Miss?o Marte free porn video

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Cap?tulo I Mesmo com todo o avan?o tecnol?gico que o futuro trouxera, o mundo ainda n?o havia se livrado de um antigo problema... O desemprego. Eduardo estava desempregado h? v?rios meses. Algu?m que por v?rios anos conheceu oi sucesso agora enfrentava cobran?as, contas atrasadas e estava preste a ser despejado de seu apartamento. Para completar a desgra?a, sua namorada o havia abandonado. - Melhor assim - pensou ele - pelo jeito ela s? estava interessada na minha conta banc?ria. Bem que me disseram que mulher bonita ? problema na certa. E como ela era bonita... Um belo ele recebe a visita de um dos seus ex-colegas de trabalho e amigo. Ele havia acabado de se demitir, pois n?o aguentava mais a press?o que sofria no trabalho. -Voc? deve estar maluco! Eu aqui na maior dureza tentando arrumar um emprego e voc? se DEMITE?! J? viu como est? dif?cil arrumar um emprego hoje em dia? -Calma. Eu n?o sou louco n?o... N?o a este ponto. -Ent?o qual ? o lance? -Arrumei um outro emprego bem melhor. -Melhor como? -Bom, pode se dizer que poderia at? me aposentar at? o final deste ano! -Hei. Se for algo ilegal eu n?o quero nem saber! -N?o. N?o ? mesmo. ? um trabalho bem honesto. -Ent?o me conte. -Bom. Voc? j? ouviu falar que est?o contratando pessoas para trabalhar na constru??o da primeira col?nia humana em Marte n?o ?? -Sim. Mas isto ? para cientistas e n?s... -Deixa-me terminar. O problema agora ? que eles precisam de trabalhadores tempor?rios em v?rias ?reas, ent?o... Ap?s a explica??o, Eduardo j? estava bastante interessado no trabalho. O sal?rio era excelente, e eles garantiam a seguran?a dos trabalhadores durante todo o per?odo. -Certo voc? me convenceu. Eu quero me inscrever tamb?m, e... -Xii. Acho que n?o vai dar n?o. -Por que? -O problema ? que as inscri??es j? est?o encerradas. Eu tentei ligar para te avisar antes, mas... -... ? meu telefone foi cortado por falta de pagamento. Puxa que pena. De repente a express?o de seu amigo se transforma... - Hei! Tive uma id?ia! -Que id?ia? -Vou arranjar uma inscri??o para voc?! -N?o! Nem pense em me dar a sua que eu n?o poderia aceitar. Agora voc? est? na mesma situa??o que eu... - N?o ? isso. Na verdade minha irm? ca?ula estava interessada em topar este trabalho. Ela fez a inscri??o e os testes preliminares e foi aprovada, mas ontem ela me disse que mudou de id?ia e n?o vai mais. N?o sei se ? por causa do namorado ou ela ficou com medo, sei l?... O importante ? que estou com o cart?o dela aqui comigo. Eu iria devolv?- lo para a companhia, mas agora acho que faremos um outro uso dele. -Acho que n?o vai dar certo. Eles nunca me deixar?o ir no lugar dela. Pra come?ar como ? que eu vou entrar com um passe feminino? -Sem problemas. Veja... ? apenas um cart?o com cristal de identifica??o. Eu fui at? l? para tirara algumas d?vidas e sei como ? a seguran?a. Eles n?o v?o pedir outros documentos ou checar se voc? ? ou n?o o dono. -Mesmo assim preciso pensar antes de tomar uma decis?o. Quanto tempo dura a miss?o? -No m?nimo seis meses. Mas voc? pode desistir a qualquer momento, s? que a? n?o recebe todo o pagamento, mas apenas uma pequena parte. O contrato neste sentido ? bem severo. Bem pense a respeito esta noite, pois a apresenta??o ? amanh? pela manh?. Se n?o estiver l? na hora certa voc? est? fora. Eu agradeci e ele foi embora, deixando comigo o cart?o e o endere?o da companhia. A id?ia de ficar em um planeta distante por v?rios meses n?o me agradava muito, mas minha situa??o aqui n?o era das mais agrad?veis tamb?m. Neste momento me lembrei das hist?rias que meu av? me contava de quando ele foi trabalhar no Jap?o. Segundo ele foi bem dif?cil no come?o, mas depois ele se acostumou e acabou at? gostando. Com o dinheiro que ele conseguiu l? ele foi capaz de montar o seu neg?cio e ter uma vida pr?spera. ?... POR QUE N?O? Cap?tulo II Oito horas da manh? e l? estava eu. Havia dois guardas na porta, o que me fez come?ar a suar frio. E se eles descobrissem que o cart?o n?o era meu? O que aconteceria. Passei o cart?o pelo sensor e a porta de vidro abriu. Foi um grande al?vio. L? dentro havia uma grande sala com cerca de cem pessoas, na maioria homens. Acho que as mulheres n?o se interessam muito por este tipo de aventura. Achei estranho que ningu?m estava levando bagagem, nem mesmo uma simples maleta. E todos me olhavam de forma estranha, pois eu tinha uma bem grande. Neste momento a tela grande de v?deo acendeu e a imagem de um senhor surgiu: -Caros amigos. Meus parab?ns. Voc?s foram os escolhidos para esta temporada de trabalho em Marte. Ser?o meses de trabalho ?rduo, mas estamos certos que ser?o bastante compensadores. Al?m do mais quando voc?s voltarem estar?o exatamente como est?o agora e sem nenhum arranh?o n?o ? mesmo? Neste momento todos d?o uma gargalhada, e eu fiquei com cara de bobo -U?, n?o entendi a piada... A tal apresenta??o se encerrou, e fomos encaminhados para as c?maras de transporte. Um funcion?rio se encarregou de guardar a minha bagagem e depois fui instru?do a tirar minhas roupas, colocar uma roupa branca e colada ao corpo. Em seguida tive que deitar dentro de uma c?mara e colocar o MEU cart?o em um encaixe dentro dela. N?o podia fazer perguntas para n?o levantar suspeitas, mas com certeza houve um treinamento pr?vio e todas aquelas pessoas haviam participado, menos o meu colega. Provavelmente ele havia faltado achando que n?o seria importante. Mas o certo ? que eu estava a caminho. Provavelmente eu estaria passando por um processo de criogenia, e iria passar a viagem congelado s? acordando no meu destino. Pelo menos seria uma viagem tranquila. Ao respirar um g?s que inundou a minha c?mara eu lentamente adormeci... Cap?tulo III Ao abrir os meus olhos, senti como se a luz os queimasse. Neste momento ouvi uma pessoa dizer. -Cuidado com os olhos, deixem que eles se acostumem devagar. Lembrem- se que nunca foram usados! Devia ser um efeito da criogenia, s? n?o compreendi a parte de eles nunca terem sido usados...? Comecei a sentir o meu corpo aos poucos, e era uma sensa??o muito estranha. Eu come?ava a recobrar cada sentido, e para mim era como se eu estivesse estranhando meu corpo. Comecei aos poucos a recobrar os sentidos. Eu ? podia perceber a roupa branca e justa apertando meu corpo. Estranhamente ela parecia apertar algumas ?reas mais do que outras. Neste momento uma pessoa, provavelmente um m?dico, se aproximou da minha c?mara e disse - Calma, voc? vai estranhar um pouco, mas logo se adapta. Abra os olhos bem devagar- Ele ent?o colocou uma lanterna de m?o em meu rosto e me examinou. No meio do exame ele teve que tirar meu cabelo que estava sobre um dos olhos. Nossa, meu cabelo cresceu bastante durante a viagem, e est? mais claro. Talvez o frio o tenha deixado assim. Meus cabelos que eram negros, agora estavam castanho- claros. Ao terminar ele se disse que estava tudo ok. Bastava eu esperar mais alguns minutos e j? poderia tentar levantar. Em seguida ele virou-se para outro homem, que deveria ser o supervisor ali dizendo. - Ela est? muito bem, logo poder? ir para o alojamento. - Perfeito. Respondeu o outro homem. Puxa, parece que est? tudo bem... Espere... Por que ele disse ELA? Deve estar se referindo a outra pessoa... ? s? pode ser. Comecei a me sentir mais forte, e j? me achava em condi??es de levantar. Novamente os cabelos ca?ram sobre o meu rosto, e tive que remov?-los. Eles eram compridos e muito macios, e senti que ca?am sobre os meus ombros. Ao retirar os cabelos do meu rosto e come?ar a levantar, percebi que meu corpo parecia muito leve, apesar da sensa??o geral de fadiga. Conforme ia levantando, senti um movimento totalmente desconhecido em meu peito. Era como se um peso estivesse se deslocando de acordo com a gravidade... Dois pesos para ser mais exato. Quando olhei para baixo tive o grande susto. Havia um volume por baixo da roupa branca, na altura do meu peito. Levantei uma das m?os e toquei, sentindo que n?o era parte da roupa, mas sim minha pr?pria pele... - S-S?O... SEIOS!! Retirei a m?o que estava sobre eles e examinei de perto. Tratava-se de uma m?o pequena, com dedos finos e delicados. As unhas eram compridas. -Meu Deus... O que est? acontecendo?! Isto s? pode ser uma alucina??o... Ou ent?o um pesadelo! ? isto, eu ainda estou dormindo a caminho de Marte. Mas tudo me parecia real demais. Passei minhas m?os pelo corpo e senti as curvas que ele agora possu?a. Toquei meu rosto e a pele era muito fina e macia. De repente senti que deveria verificar algo que poderia me enlouquecer. Lentamente coloquei minha m?o no meio de minhas pernas... Apalpei e apertei, e isto s? confirmou o que eu temia... N?o havia nada l?. Nada al?m do que pode classificar como p?los pubianos, e bem no meio das pernas um corte, um corte com as bordas macias e delicadas como eu j? havia conhecido atrav?s de minhas namoradas... Era uma vagina!! Neste momento dei um grito... E este saiu bem mais agudo de que eu esperava. Entrei em p?nico, e logo em seguida o m?dico surgiu e me aplicou algo, que em alguns segundos me deixou tonto. - Enfermeira, segundo a ficha ela tem um irm?o aqui. Traga-o imediatamente! Alguns minutos mais tarde surgiu um rapaz. Ele vestia praticamente a mesma roupa que eu, mas era muito algo e forte. - Voc? ? o irm?o?- perguntou o m?dico - Sim - "timo, ela est? meio desorientada. Leve-a para o quarto e deixa que descanse. - Certo doutor. Obrigado. Ele se aproximou e ajudou me a levantar. Ele era bem forte, e pelo que eu podia perceber, meu corpo estava bem mais leve do que de costume, de modo que ele quase me ergueu no ar. -Quem ? voc?? - sussurrei. -Calma Edu. Sou eu Erik. -N?o pode ser. Voc? n?o se parece com... -? eu sei. E voc? se parece menos ainda com o Eduardo. Quando chegarmos no seu quarto eu te explico. Cap?tulo IV Ao chegarmos no quarto ele me colocou sentado na cama, e acendeu as luzes. O quarto era aconchegante, mas bem feminino. Haviam cortinas estampadas, bichinhos de pel?cia enfeitando a cama, e alguns ?lbuns de fotos. Algumas fotos eram da irm? de Erik, algumas dos pais e algumas com o pr?prio Erik. Ele ent?o se sentou na cama e come?ou a me explicar o que havia acontecido. Como ele havia acordado horas antes, pode se atualizar e descobrir o que havia acontecido, o que agora me contaria. O custo de uma viagem f?sica para Marte era muito alto, al?m de muito arriscado. A solu??o que a companhia encontrou foi utilizar uma tecnologia de tele-transporte. Infelizmente esta tecnologia n?o permite o envio de organismos vivos, mas um cientista descobriu que era poss?vel transportar uma consci?ncia de um ponto para outro. Alguns chamam isto de alma. Para que o transporte seja poss?vel, ? necess?rio que haja um outro recept?culo aguardando no destino, ou seja, um outro corpo. Para resolver este aspecto, foi utilizada a engenharia gen?tica. Eles criaram corpos em laborat?rio prontinhos para receber as consci?ncias. - Ent?o, no meu caso havia um corpo especialmente feito para receber a consci?ncia de uma mulher, aguardando sua irm?. - Isto mesmo - Seu desgra?ado. Olha o que voc? me fez!! Eu te mato!- tentei atac?-lo em v?o. O corpo dele era mais forte do que o original, e o meu por outro lado era bem mais fraco do que antes. Ele simplesmente segurou meus bra?os finos e me deixou sem a??o. - Calma Edu. Isto ? apenas tempor?rio. - Ent?o eu quero ir embora AGORA! - Espere. Pense bem... Dentro de seis meses voc? poder? voltar para o seu corpo original, e ser o mesmo cara de sempre, s? que cheio da grana. Ou voc? pode voltar agora e continuar com aquela vidinha miser?vel dos ?ltimos tempos. O que voc? prefere? Por mais que eu n?o quisesse admitir, estas palavras faziam muito sentido. Afinal era somente uma situa??o tempor?ria, como se fosse um disfarce. Talvez eu devesse esperar um pouco mesmo e ver o que acontece. - Ta bom - disse eu com minha voz feminina. -... Mas se eu me encher me mando daqui na hora! - ? isso a? J?ssica! - J?ssica? - ? o nome de minha irm?... E o seu nome enquanto voc? estiver por aqui. - aaa... Certo. J?ssica! At? que eu gostei. - Bem, agora preciso ir e voc? precisa descansar. Boa noite - Boa noite. Pela primeira vez eu estava totalmente sozinho... Eu e este corpo feminino. No canto do quarto, havia um enorme espelho preso ? parede, e ao me aproximar luzes se acenderam automaticamente. A imagem que surgiu n?o poderia nem de longe ser confundida com um homem, era se d?vida de uma garota e deveria ter no m?ximo vinte anos. Os cabelos eram castanhos e longos, passando dos ombros e chegando at? o meio das costas. Os olhos eram amendoados, o nariz era pequeno e delicado, e os l?bios... Nossa que l?bios... Estes eram bem desenhados e carnudos. Abri minha boca e pude ver destes brancos e perfeitamente alinhados, sem nenhum sinal de que algum dia tiveram sequer uma c?rie. Examinei meu pesco?o, e ? claro, n?o havia sinal do pomo-de-ad?o naquele pescocinho. Os ombros eram estreitos e os bra?os finos. Dobrei o bra?o direito e fiz for?a, mas o m?sculo que surgiu era bem discreto. Um bra?o normal para uma mulher. Por baixo da roupa branca e colada, dava para ver o que agora eu levava no peito. Era um par de seios grandes e bem definidos. Mesmo com a roupa dava para perceber os mamilos marcando o tecido. Eu devia estar com frio ou algo parecido... Meu est?mago agora era reto, parecido com o destas garotas dos comerciais de aparelhos de gin?stica. A cintura era estreita, e olhando novamente para o espelho me dei conta de como este corpo era cheio de curvas, pois a cintura fina contrastava com os quadris largos e arredondados. As pernas eram longas e bem torneadas, e no meio delas, estava aquele formato caracter?stico que vemos nas garotas com cal?as justas. Ap?s me examinar superficialmente, resolvi ir mais fundo. Comecei ent?o a me despir. Ao retirar aquela roupa, vi que era ainda mais fascinante do que parecia. Descobri que a roupa n?o sustentava os seios. Eles pareciam nem sentir a gravidade de t?o firmes e bonitos. Eu praticamente n?o tinha pelos pelo corpo, com exce??o de algumas regi?es. A pele era branca e muito macia, e no meu exame n?o encontrei nenhuma imperfei??o, nem mesmo uma espinha. Olhei-me de v?rios ?ngulos, e em todos eles aquele corpo era lindo. -Nossa eu poderia ser capa de revista masculina - pensei. Era como ter uma gata totalmente ao seu controle. Comecei ent?o a fazer caras e bocas para o espelho. Eu piscava e flertava para mim mesmo, e aquilo era divertido. Comecei ent?o a usar o corpo. Eu me colocava em posi??es sensuais, imitando as fotos de modelos de que me lembrava. Parecia que em cada pose eu ficava mais sexy e bonita. N?o me dei conta no in?cio, mas aquela brincadeira toda estava me excitando. Comecei a sentir um calor e arrepios pelo corpo. Mas ao contr?rio do que eu estava acostumado, n?o havia nenhum membro ficando ereto. O que eu podia sentir o calor e a umidade aumentando no meio das pernas e invadindo o resto do corpo. Coloquei o dedo por entre minhas pernas e pude sentir a carne quente e molhada. Levei o dedo at? o nariz e reconheci o cheiro caracter?stico que j? havia sentido antes. Era o cheiro de uma vagina feminina. Comecei a me tocar novamente, e pude sentir todo o formato e contornos do meu novo equipamento. Ele era sens?vel e delicado, e o toque me dava sensa??es diferentes e deliciosas. Mas ao tocar em um determinado ponto, pude perceber que ali era o local mais sens?vel de todos. Eu havia tocado o MEU clit?ris. Deitei- me na cama, abri as pernas e comecei a massage?-lo delicadamente. A cada segundo o prazer aumentava. Instintivamente passei a acariciar todo o meu corpo, e apertar os meus seios com a outra m?o. A sensa??o era diferente de uma masturba??o masculina. Era como se o prazer estivesse se espalhando por todo o meu corpo, n?o s? entre minhas pernas. Eu me esfregava, me movimentava na cama e gemia cada vez mais alto. Parecia que minha mente masculina se excitava ainda mais ouvindo minha pr?pria voz feminina. Foi ent?o que eu atingi o mais longo e profundo orgasmo da minha vida. Parecia que o prazer n?o iria acabar mais, e era como se eu fosse explodir de felicidade. O cl?max foi t?o grande que fiquei l?, deitado na cama im?vel, com o corpo todo mole e relaxado por muito tempo. Agora eu sei o que os homens est?o perdendo... Cap?tulo V Depois de algum tempo descansando do "exerc?cio", levantei da cama e ao fazer isto senti que precisava urgentemente fazer uma coisa... Eu precisava fazer "xixi?!! Fui at? o banheiro, e em p? olhei para o vaso, imaginando se haveria uma outra op??o. - Isto ? humilha??o demais para um homem. Como n?o tinha outro jeito, baixei o assento do vaso e me sentei, torcendo para aquilo acabar logo. N?o sei se estava muito nervoso, ou se era pelo fato daquele corpo ser novo, mas nada aconteceu por v?rios minutos. Comecei a ficar realmente preocupado. De repente resolvi respirar fundo e relaxar. Logo em seguida passei a ouvir aquele barulhinho caracter?stico, que come?ou baixinho e foi aumentando. Apesar da humilha??o, aquilo foi de um al?vio enorme para mim. Ao terminar, me levantei para dar a descarga. Neste momento senti que faltava fazer algo. Peguei ent?o um peda?o de papel higi?nico e me enxuguei l? embaixo. N?o sendo ainda o bastante tive que repetir a opera??o - ? por isso que as mulheres gastam tanto papel - pensei. Ap?s dar a descarga e levar as m?os, resolvi colocar alguma roupa e ir dormir. Depois de um dia como aquele, eu estava bastante cansado. Como n?o queria dormir sem roupas, fui procurar o que vestir nos arm?rios do quarto. Ao abri-los descobri que eles havia realmente caprichado no vestu?rio. Havia l? todo o tipo de roupa feminina: vestidos, saias, blusas, tops e etc. - Bem, vamos come?ar com uma roupa ?ntima - pensei. Comecei a abrir as gavetas, e o que eu encontrei eram roupas altamente sensuais, dezenas de calcinhas, suti?s, corpetes e algumas que eu nunca havia visto e n?o sabia nem como ? que se vestia aquilo. Acabei encontrando uma calcinha que, apesar de ser toda rendada, me parecia a mais confort?vel, pois n?o era t?o "cavada" quanto ?s outras. Coloquei a calcinha e fui subindo pelas pernas at? os quadris. Ela se encaixou direitinho em meu novo corpo, ficando bem confort?vel. Sem era do tamanho exato, e provavelmente todas as outras roupas daquele quarto tamb?m serviriam perfeitamente. Parti ent?o para a escolha do suti?. Peguei um que me pareceu ser o par daquela calcinha - Como ? que elas vestem isto mesmo? Meio sem jeito, passei os bra?os pelas al?as, e ficando de costas para o espelho consegui fix?-lo ap?s algumas tentativas frustradas. Ao me olhar no espelho descobri que aquele corpo era extremamente sensual de lingerie, era como se destacasse ainda mais os seus atributos. Para completar eu precisava agora de uma roupa para dormir. Procurei muito naqueles arm?rios por um pijama, mas foi em v?o. A roupa mais simples que eu achei foi um baby-doll semitransparente. Pelo que me parecia, durante a minha estada em Marte eu teria que dormir vestido como uma noiva em sua noite de n?pcias. Fui para a cama. O dia seguinte provavelmente seria bastante complicado. - Boa noite garota... - disse eu olhando o meu reflexo no espelho ao lado da cama. Fechei os olhos e rapidamente adormeci. Cap?tulo VI Acordei aquela manh?, e por alguns instantes me esqueci do que havia acontecido comigo. Ainda de olhos fechados comecei a me lembrar aos poucos... A viagem... Peitos... Vagina... Aquilo tudo parecia ter sido um sonho longo e bastante convincente. Mas ao abrir os olhos n?o reconheci o quarto, e olhando para baixo me dei conta de que n?o era um sonho. Eu estava em outro planeta... Em outro quarto... Em outro corpo. Um corpo de feminino. Levantei me, olhei para o espelho e pesei por alguns minutos. Depois disto fui tomado por uma motiva??o enorme: -Eu sou maior do que este problema. Eu vou superar isto e vencer. Isto ? tempor?rio e devo fazer o melhor com esta situa??o!! Fui para o banheiro, e preparei um banho. Seria o meu primeiro banho. Entrei no chuveiro e de olhos fechados deixei a ?gua escorrendo pelo meu corpo por alguns instantes. Naquele corpo macio e sens?vel as sensa??es eram bem mais intensas. Comecei a me ensaboar, e quando fui lavar o meio de minhas pernas tive que resistir, fazendo isto o mais rapidamente poss?vel, ou sen?o chegaria a um ponto que eu n?o mais resistiria. Acabaria me masturbando novamente. Sa? do chuveiro, e como de costume enrolei a toalha em torno da minha cintura. Ao passar em frente ao espelho, percebi que algo estava errado naquela imagem. Retirei a toalha da cintura, e coloquei em torno do t?rax, passando por baixo dos bra?os e cobrindo os seios e os quadris. Pelo que me lembrava, era assim que as mulheres utilizavam as toalhas. Fui at? o arm?rio para escolher o que vestir. Eu n?o queria chamar a aten??o, nem utilizar roupas muito femininas, acho que esta era uma exig?ncia do meu j? em frangalhos "ego masculino? ? Por outro lado, eu precisava ser convincente. Tinha que me vestir e agir como uma garota de dezoito anos faria. A solu??o seria um meio- termo. Comecei colocando a lingerie. Coloquei a calcinha e em seguida o suti?. Desta vez eu coloquei ele com a frente para as minhas costas, travei o fecho em meu peito, depois girei a pe?a em torno do meu corpo e pronto! Foi muito f?cil. Esta era a segunda vez que vestia um suti? e eu j? tinha pegado o jeito. Agora a parte mais dif?cil. Saias, vestidos... N?o... Nada disso. Eu ainda n?o estava pronto para tanto. De repente encontrei uma pe?a familiar: uma cal?a jeans! Isto mesmo, esta cal?a e uma blusinha v?o servir perfeitamente, e n?o vou estranhar tanto... Foi o que pensei. Coloquei o jeans, e ele encaixou-se perfeitamente como esperado. O problema ? que este era de um tecido macio e el?stico. Coloquei ent?o uma blusinha branca e fui para frente do espelho. Eu n?o estava usando maquiagem, meus cabelos estavam para tr?s e ainda meio ?midos, eu estava usando a roupa mais simples que havia encontrado, e mesmo assim... Eu estava ESTONTEANTE! Cap?tulo VII Sa? do meu quarto e me dirigi para o local onde instru??es seriam passadas sobre as tarefas a serem realizadas, conforme as instru??es contidas em uma carta encontrada no meu quarto. Fui mandado para uma das ?reas agr?colas. Descobri que em marte, a col?nia produzia sua pr?pria comida. Minha tarefa era cuidar e coletar dados sobre uma nova variedade de batata, geneticamente desenvolvida pelos nossos cientistas. O trabalho at? que era bastante interessante, e al?m do mais fiz amizade com v?rias garotas. Nos intervalos, todas n?s nos reun?amos para jogar conversa fora. O assunto mais discutido era obviamente HOMENS. Para n?o dar bandeira eu inventava uma s?rie de ex-namorados, alguns deles inspirados em mim mesmo. Eu ouvia as mais engra?adas e a ?s vezes mais tr?gicas hist?rias. Pela primeira vez eu estava ouvindo aquilo sob outra perspectiva, e ?s vezes me pegava dizendo - Os homens n?o prestam mesmo! - Cheguei at? a me arrepender de algumas coisas que havia feito com ex- namoradas, e me senti mal com aquelas lembran?as. Mas de modo geral eu acabava me divertindo. Elas me contaram que no fim do m?s haveria uma grande festa, quando seria inaugurada a primeira discoteca da col?nia. Todos estariam l?. - N?o sei se vou... - eu disse com um olhar preocupado. - O que? Deixe de ser retra?da, vai ser muito legal! Disse uma delas. A id?ia de ir para um lugar com m?sica, bebidas, gente paquerando "vestindo" um corpo de mulher me dava arrepios. Um dia ao terminar o expediente e me dirigir para o meu apartamento, cruzei com os rapazes voltando do trabalho. Encostado na parede esperei at? que o grupo passasse. N?o preciso nem mencionar os olhares que eles me dirigiam. De repente reconheci um deles no meio do grupo... Era o Erik (em seu novo corpo ? claro). -Edu...Quer dizer J?ssica? Tudo bem?-disse ele. -Sim. Estou... Me virando... -D? uma passada em meu apartamento mais tarde para conversarmos- disse ele. -Ta bom. Depois de fingir por tantos dias, seria bom poder falar com algu?m que sabia da verdade. Al?m do mais, o Erik sempre foi um cara legal. Mais tarde fui at? o seu quarto, entrei e come?amos a conversar. Ele me contou que os rapazes estavam trabalhando pesado (acho que era por isso que os corpos tinham sido produzidos t?o grandes e fortes), sua apar?ncia era de algu?m muito cansado. -Quer dizer que eu dei sorte de vir como mulher! -? verdade. Ai! Minhas costas est?o me matando - disse ele. -Deixa eu ver... Instintivamente eu fui para tr?s da poltrona dele e comecei a fazer uma massagem em seus ombros. - Nossa, como voc? est? tenso! - AAAHH que gostoso... -disse ele, enquanto minhas pequenas m?os apertavam seus m?sculos doloridos... E que m?sculos. Gostei de fazer aquilo. Ao terminar ele me agradeceu, e foi logo se despindo. Eu fiquei paralisado. -Vou tomar um banho. Voc? espera por aqui que depois continuamos a conversa certo? Ele estava dizendo aquilo e tirando suas roupas de forma inocente. Afinal, apesar de minha apar?ncia, ?ramos apenas dois rapazes... Que mal haveria nisso? - Ok - disse eu. Mas comigo a coisa era diferente. Eu me sentia pequeno e fr?gil, e sabia o que se passaria na cabe?a de um homem ao olhar para mim. Por outro lado, n?o havia visto nenhum corpo masculino at? agora. De certa forma estava curioso e tinha vontade de olhar. Aquele era um corpo perfeito, forte e musculoso na medida certa. Enquanto ele se despia eu reparava em cada detalhe. Meu cora??o estava acelerado. Quando ele entrou no chuveiro minha mente estava confusa. Ele havia deixado a porta encostada, e me passavam pensamentos estranhos, eu me imaginava abrindo a porta e entrando debaixo do chuveiro com ele... - Droga o que est? acontecendo comigo!? Sa? de l? correndo desesperadamente, fugindo daquela situa??o. Corri at? o meu apartamento e me tranquei l? at? o dia seguinte. Cap?tulo VIII O tempo foi passando, e aos poucos eu estava me acostumando com aquela condi??o. Descobri depois de um tempo que, quanto mais eu entrasse de cabe?a naquela hist?ria de ser uma garota, mais eu me divertiria e mais r?pido o tempo passaria. Afinal, logo eu estaria de volta a terra, e em uma condi??o financeira bem melhor do que antes. Eu comecei a provar roupas diferentes. Comecei tentando uns vestidos discretos, saias, blusinhas, etc. Depois, me sentindo mais seguro, parti para roupas mais ousadas tais como mini saias, topos, shorts e vestidos decotados. ? claro que para algumas destas roupas pediam sapatos com salto, mas depois de um certo treino no apartamento eu caminhava com eles com total naturalidade. Eles inclusive me deixavam com o bumbum empinado e as pernas mais bonitas. Todo o clima dentro da col?nia era controlado, mas ?s vezes eu sentia como se estivesse no Rio em pleno ver?o. O problema ? que aquele corpo era muito saud?vel, e possu?a muita energia. Isto associado ? alta dose de horm?nios circulando em meu sangue me dava certas altera??es no n?vel de excita??o, em outras palavras... Eu tinha um TES?O ENORME! Esta situa??o era amenizada com frequentes banhos frios, e se??es regulares de masturba??o... O que de modo algum era motivo de queixas. Naquela semana aconteceria a inaugura??o da tal boate. As minhas colegas de n?o falavam em outra coisa. Como eu estava bem enturmado concordei em ir, afinal o que poderia acontecer de errado? Confesso que depois que perdi o medo de usar roupas femininas e me expor, comecei a sentir prazer em vestir roupas provocantes e ver a rea??o das outras pessoas, tanto homens quanto mulheres. Eu cruzava as pernas descuidadosamente, e os caras babavam. Me inclinava para frente com um belo decote e eles quase pulavam dentro da minha blusa. Tudo com uma carinha bem inocente, como se n?o fizesse id?ia da rea??o que estava causando. Cap?tulo IX Finalmente o dia da inaugura??o havia chegado. Eu estava bastante entusiasmado com os preparativos. Eu havia feito depila??o (ainda bem que hoje em dia isto n?o d?i!), um das meninas me ajudou a preparar meu cabelo e maquiagem. ? incr?vel o que a maquiagem pode fazer, pois conseguiu me deixar ainda mais bonita. - Se eu fosse um homem cairia de quatro ao me ver!-pensei em voz alta. - Com certeza. Voc? est? uma gata.- disse a amiga que me ajudava. Comecei a me vestir. Coloquei um lindo vestido vermelho que deixava as costas provocantemente ? mostra. Segundo as garotas, com aquele vestido eu n?o poderia usar nem suti? nem calcinha, pois ambos apareceriam e ficaria muito estranho. Pela primeira vez desde que isto havia come?ado, eu sairia sem usar calcinha e suti?. Coloquei ent?o o vestido, calcei um par de sapatos de salto tipo Stilleto, utilizei um perfume feminino delicioso, algumas j?ias e ... Pronto. Me olhando no espelho, vendo aquela figura feminina cheia de curvas, com um rosto angelical e com um ar de mulher fatal ao mesmo tempo disse -Gata, voc? est? de arrasar (mandei um beijo para mim mesmo. Ao chegar no evento, j? havia muita gente por l?. Nossa n?o sabia que havia tanta gente assim na Col?nia. Juntei me com o meu grupo de amigas, e come?amos a beber e conversar. Eu estava me divertindo. De repente um grupo de rapazes se aproximou da nossa mesa. Entre eles reconheci Erik. Neste momento senti um calafrio no est?mago. Eu tentava evit?-lo desde o dia que o vi sem roupas. Eles nos cumprimentaram e perguntaram se podiam se juntar a n?s. ? claro que elas concordaram. Erik sentou-se do meu lado na mesa depois de alguma conversa e algumas piadinhas, eu me senti mais confort?vel e relaxado. Acho que a bebida tamb?m ajudou... Em um determinado momento, o DJ colocou o som techno bem alto para que todos fossem para a pista. Estava dif?cil de ouvir o que os outros diziam. Para que pud?ssemos continuar a conversa, o Erik foi obrigado a falar bem no meu ouvido. Quando ele fez isto eu arregalei meus olhos. Nossa, sentir o seu h?lito me dava arrepios pelo corpo todo. Para minha salva??o, uma das garotas gritou - Vamos dan?ar! Eu sorri e me levantei na hora, e fomos todos para a pista. Tudo estava sob controle. Ficamos dan?ando por muito tempo, e eu achava que enquanto estiv?ssemos na pista dan?ando techno tudo bem. Foi a? que eu me enganei... Neste momento a pedido de algumas pessoas, o DJ resolveu dar um refresco para o pessoal, passando para um estilo mais suave. Ele come?ou a tocar m?sica rom?ntica...Essa n?o. Olhei para o Erik com um sorriso meio se jeito, e com as m?os para cima como dizendo que -N?o tem rem?dio. Vamos ter que dan?ar. Aproximei-me dele, e ele passou seu bra?o pelo meu corpo e pegou minha m?o. No princ?pio est?vamos com uma certa distancia um do outro, mas depois de alguns momentos senti que ele me segurou mais pr?ximo de seu corpo. Eu me sentia indefeso, e ao mesmo tempo seguro. Com sua boca em meu ouvido ele disse. - At? que voc? se virou bem. - Como assim? -perguntei. - Voc? est? uma mulher maravilhosa! -...Obrigada...- A dan?a e aquelas palavras me deixaram meio tonto. Pedi para voltarmos para a mesa. De volta a mesa ele se sentou novamente ao meu lado, e voltamos a beber mais alguns drinks. No meio da conversa, ele colocou a m?o na minha coxa por debaixo da mesa. Eu fingi que n?o notava, e continuei conversando como se nada estivesse acontecendo. Mas algo acontecia dentro de mim... Em determinado momento, algumas pessoas come?aram a se retirar. J? era quase manh?. Decidi que iria embora tamb?m, e Erik gentilmente se ofereceu para me acompanhar. Ao sair pude ouvir alguns risinhos na mesa. Eles deviam estar acreditando que algo aconteceria entre n?s, mas ? claro que isto era imposs?vel. Cap?tulo X Fomos caminhando juntos at? o meu apartamento. No caminho ?amos conversando e dando muitas risadas. ? estranho como o ?lcool deixa qualquer piadinha engra?ada. Abri a porta do apartamento, e olhando para ele disse: - Bom, acho que ? at? amanh?. - Espere!- me interrompeu ele.- Posso te pedir uma coisa? - Sim? - ? que se eu n?o entrar com voc? o pessoal vai espalhar por a? que tomei um fora, entende? - Aa... Entendi. Isto pegaria mal na sua imagem de garanh?o n?? - Isto mesmo. Eu poderia entrar e ficar um pouco sabe. Mas se tiver problemas... - N?o, tudo bem. N?o se esque?a que apesar desta apar?ncia eu j? fui homem. Sei como isto ? importante. Vamos l?, entre garanh?o! - Obrigado. Fico te devendo uma. - E deve mesmo. Afinal quem vai ficar com fama de galinha sou eu n?... Entramos e mandei que ele se sentasse no sof? e ficasse ? vontade, enquanto isto fui at? a cozinha pegar uma bebida. Entreguei-lhe o seu copo e me sentei do seu lado sof?. Come?amos a conversar. Foi ent?o que resolvi fazer uma brincadeira. - Hei. Nesta hora acho que os vizinhos deveriam estar ouvindo algo n?o? - Como assim? Perguntou ele. - Algo tipo "VAI VAI MEU GARANH?O... ISSO ME COME AAAII ISSO!!". Eu mesmo me surpreendi com a minha voz feminina, gritando e gemendo se estivesse em ?xtase. N?o pensei nisto na hora, mas o efeito daqueles gritinhos para ele deve ter sido devastador. - Quando parei ele estava me olhando fixamente. Meio sem jeito eu dei uma risadinha, s? ent?o ele deu uma gargalhada e disse. - Nossa, isto foi demais. Eu n?o sabia que era t?o bom assim, nem preciso tocar na garota e ele j? tem um orgasmo Quando paramos de rir, ele me olhou com um sorriso e disse - Fique de p? um pouquinho. Eu me levantei... - Agora desfile um pouco pela sala.- Continuou ele. Eu entendi a brincadeira. Fui at? o outro canto da sala e voltei, como se fosse uma modelo em uma passarela. Eu dava umas paradinhas e jogava os cabelos exatamente como as modelos fazem, enquanto ele participando da brincadeira aplaudia. De repente, em uma de minhas voltinhas eu perdi o equil?brio, provavelmente minha pouca experi?ncia com saltos muito altos alidada ao efeito da bebida. Ao perceber o que acontecia, ele rapidamente levantou-se e me agarrou em seus bra?os, evitando a minha queda. Por alguns instantes eu fiquei ali, suspenso nos bra?os dele. N?s nos olh?vamos nos olhos sem dizer uma ?nica palavra. Uma estranha sensa??o tomava conta de mim, e acredito que ele estava sentindo o mesmo. De repente, tomado pelo clima ele pressionou seus l?bios fervorosamente contra os meus. Eu estava levanto um ardente beijo... Sendo beijado por um homem. Neste momento eu fechei minha pequena m?o e comecei inutilmente a dar uns golpezinhos em seu ombro. Fiz isto em v?o por alguns instantes, mas o calor daquele momento come?ava a me dominar totalmente. Depois de alguns instantes acabei por me entregar, e minhas m?os agora ao inv?s de tentar expuls?-lo, agora faziam car?cias em sua nuca e costas. A sensa??o era muito diferente do que qualquer outro beijo que eu j? havia dado. As fibras da boca, o sabor... Tudo era novo para mim... E muito prazeroso. Depois de um demorado beijo na boca, ele me deitou no tapete e fervorosamente come?ou a beijar o meu pesco?o. Eu fechava os olhos para me concentrar ainda mais no que estava sentindo. Neste momento eu balbuciei: -... Erik... Sabe que n?o dever?amos... Ele ent?o colocou sua m?o sobre um dos meus seios e come?ou a pressionar e acariciar. Aquilo me calou. Querendo ainda mais, eu abri o vestido e coloquei a m?o dele por dentro, o que intensificou aquela sensa??o. Eu acariciava as suas costas largas e sua cabe?a. Desci ent?o uma de minhas m?os at? a sua cintura e para o meio de suas pernas. Ao passar a m?o por ali, pude sentir que havia algo grande e duro, parecendo querer estourar as suas cal?as. Comecei a esfreg?- lo com vontade. Tentei colocar a m?o por dentro de suas cal?as, mas ele me impediu, e ao mesmo tempo levantou-se, me levantou em seus bra?os e se dirigiu em dire??o da cama. Eu certamente sabia o que estava para acontecer, mas a esta altura eu n?o possu?a mais nenhuma vontade, al?m da vontade de pertencer a ele e me entregar, assim como toda f?mea se entrega ao seu macho. Ele me colocou na cama, mas antes que ele deitasse eu o impedi. Sentado na cama, eu retirei o seu sinto e desabotoei as suas cal?as... Eu precisava v?-lo e senti-lo. Meu cora??o estava para l? de acelerado. Ao tirar suas cal?as e cueca, pude ver bem na minha frente o maior e mais perfeito membro que poderia existir (n?o que eu j? tivesse visto muitos, mas...). Peguei nele com minha m?o, e senti como era firme e duro como se fosse de ferro. Passei a acarici?-lo e masturb?- lo por alguns segundos, at? que ele me interrompeu. Ele tirou minhas m?os, e gentilmente dirigiu a minha cabe?a em dire??o ao seu p?nis. Automaticamente abri minha boca e comecei lamber, e depois a engolir aquela ferramenta. Minha cabe?a ia e vinha cada vez com mais vontade. Eu estava chupando aquilo como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo... Bom, naquele momento era mesmo. Depois de algum tempo chupando aquele membro delicioso, ele fez com que eu parasse. Enquanto eu olhava e lambia os meus l?bios, ele acabava de se despir. Erik subiu na cama e arrancou o meu vestido. Se algu?m me falasse que um dia eu estaria numa cama com um homem, esperando que ele me comesse, eu provavelmente diria que era loucura, imposs?vel de acontecer. Mas eu estava l?, ansioso para t?-lo dentro de mim... Realmente aquilo era uma loucura! Ele abriu as minhas pernas e veio sobre mim. Est?vamos na t?pica posi??o papai-mam?e. Cuidadosamente come?ou a colocar seu p?nis na minha, mais que molhada, vagina. A sensa??o era indescrit?vel. Eu fechei os olhos e joguei minha cabe?a para tr?s, me entregando a aquela sensa??o. Ele ia colocando devagar, entrando e saindo cada vez mais fundo... Me penetrando. Eu sentia cada vez mais ele dentro de mim, me contorcendo de prazer. Depois de algum tempo, senti o seu osso pubiano encostando-se ao meu. Eu havia conseguido engolir aquele membro enorme com minha vagina. Ele agora estava l? dentro. Abri os meus olhos e olhei para baixo. Pude ver o p?nis de Erik entrando e saindo do meu corpo. Eu acabara de me tornar uma mulher completa. Enquanto ele ia e vinha, eu tinha picos de prazer, cada vez mais intensos. Eu n?o conseguia imaginar qual seria o limite, pois as sensa??es me surpreendiam a cada momento. Eu fiz um gesto para que ele parasse, e mudei de posi??o. Me coloquei de quatro apoiado nos cotovelos. Ele rapidamente segurou firme nos meus quadris e come?ou novamente a me penetrar. Eu sentia ele me puxando com for?a enquanto seu corpo dava pequenas batidas em minha bunda, conforme ele colocava tudo para dentro. Neste momento olhei para o lado da cama, e pude ver um lindo casal se amando... ?ramos n?s refletidos no espelho. Tive a sensa??o de estar fazendo a coisa certa, como a natureza havia definido... Ao menos para aqueles corpos. Ele come?ou a fazer movimentos mais fortes e mais r?pidos. Parecia que eu iria enlouquecer de prazer, tanto que n?o resisti e comecei a gemer. Ele pegou os meus cabelos por tr?s e puxou como se fossem as r?deas de um cavalo. Isto me deu uma sensa??o ainda maior de estar a merc? dele... Ele era meu dono e eu sua escrava. Minha sensa??o de prazer aumentou mais ainda e neste momento meus gemidos se tornavam gritos de prazer. De repente ele come?ou tamb?m a gemer acompanhando meus gritos. Est?vamos chegando ao cl?max e parecia que eu iria explodir! Foi como se tudo parasse e eu fosse levada por uma onda gigantesca. A sensa??o era muito maior do que quando eu me masturbava naquele corpo. Eu estava tendo um grande, intenso e profundo orgasmo feminino. Depois disto veio uma sensa??o de paz e felicidade intensas. N?s dois dormimos ali abra?ados at? o dia seguinte. Acordei no outro dia me sentindo maravilhosa. Olhei para o lado da cama e vi que ele ainda dormia ao meu lado. Cap?tulo XI Levantei me e comecei a recordar o que tinha acontecido. Me senti totalmente estranha... Ali?s, de repente comecei a me referir a mim mesmo no feminino... E n?o podia evitar. Era como se eu me pensasse e me sentisse mulher por dentro. Olhei novamente para cama e l? estava ele, aquele que um dia foi meu amigo e agora era meu amante. O mais estranho ? que, se algo assim acontecesse comigo no passado eu provavelmente me mataria, mas agora eu simplesmente estava aceitando aquilo com naturalidade. No come?o desta viagem algumas vezes eu me sentia um homem que estava sonhando que era uma mulher. Agora parecia que eu era uma mulher que um dia sonhou ser um homem. Fui at? o banheiro e tomei um demorado banho. Tudo parecia mais vibrante e bonito naquela manh?. Ao sair do banho descobri que ele havia ido embora, e deixado um bilhete na cama: - J?ssica, n?o sei como vai ser com a gente depois destra noite. Talvez voc? nunca mais fale comigo. Mas eu s? queria dizer que foi maravilhoso! Um beijo, Erik. Sentei me na cama com a toalha enrolada ao corpo e sorri enquanto lia o bilhete. Ser? que eu estava amando? Cap?tulo XII Eu e Erik passamos os pr?ximos meses como amantes. Eu experimentava todas as possibilidades de prazer que um corpo feminino poderia proporcionar. Descobri que havia v?rios tipos e intensidades de orgasmos. Foi um per?odo maravilhoso... At? que... - J?ssica - Disse ele. - Sim? - Bom, o nosso tempo aqui est? quase acabando... E acho melhor a gente dar um tempo. - Como assim? - O problema ? que dentro de algumas semanas vamos voltar para a Terra, e para os nossos corpos originais. - Entendo. Voc? tem raz?o. N?o vamos poder ficar juntos depois n?. - Isto mesmo. N?o haver? mais J?ssica e "este" Erik. Acho melhor pararmos agora, assim o choque ser? menor. N?o acha? - Concordo. Bom queria dizer que foi bem... Interessante esta viagem. - Para mim tamb?m... Terminamos a conversa, e ele me deu um longo beijo de despedida. Decidimos ent?o que n?o nos ver?amos mais em Marte, mas nos encontrar?amos qualquer dia na Terra para conversarmos. Eu senti que n?o teria coragem de encontr?-lo, n?o depois do que havia acontecido. Cap?tulo XIII Alguns meses se passaram, e Erik nunca mais teve not?cias de Eduardo, at? que um dia recebeu um inesperado e-mail de seu velho amigo. No e-mail Eduardo dizia que havia tentado contato antes, mas o telefone havia mudado, e que ele havia encontrado o e-mail de Erik em uma velha agenda. A mensagem era um convite para que eles se encontrarem em um restaurante para um bate-papo entre amigos. Erik pensou em n?o aparecer, mas na ?ltima hora achou que se sentiria mal se n?o o fizesse. L? estava ele, sentado de frente para a porta, tomando uma cerveja e esperando o amigo que, por mais inacredit?vel que fosse agora, havia sido sua namorada e amante por v?rios meses. Ele olhava o movimento, tentando reconhec?-lo entre as pessoas que entravam no restaurante. De repente ele v? uma figura que parecia familiar. - O mesmo cabelo, ?culos, ser? ele com aquela barba... Pode ser. Pensou Erik. Mas ao se aproximar o rapaz passou direto por ele. N?o, n?o era o Edu. Ao se afastar o rapaz barbudo saiu da sua frente, permitindo que Erik visualizasse a porta novamente. Ali, parada na entrada do restaurante estava uma linda garota, usando um jeans e um top vermelho. Ela era perfeita, tinha o corpo de uma deusa e parecia desfilar enquanto entrava e se dirigia em sua dire??o... - Ol? - disse ela tirando os grandes ?culos escuros e abrindo um lindo sorriso. Neste momento Erik perdeu o f?lego por alguns instantes. Era ele, ou melhor ELA!! - N?o vai me dizer que n?o est? me reconhecendo. Diga alguma coisa. Ela neste momento puxou a cadeira em frente a ele e sentou- se. - E...Edu... Quer dizer JESSICA!? - Sou eu mesma. Nossa, voc? parece que viu um fantasma. - Mas isto n?o ? poss?vel. Nossas mentes sa?ram de l?, os corpos n?o. N?o havia transporte f?sico. Como isto ? poss?vel? - Bem, depois que nos separamos eu pensei por um tempo, e descobri que com tudo que havia acontecido eu n?o poderia mais voltar atr?s. N?o poderia viver como homem novamente. Ent?o comecei a investigar e tentar achar uma solu??o... Mas antes de continuar, porque voc? n?o usa seu cavalheirismo e pede uma cerveja para esta garota aqui? - Sim, claro... GAR?"M!!- Erik pede uma cerveja, e o gar?om anota e vai busc?-la, mas antes ele para e d? uma indiscreta olhada no farto decote de J?ssica. Fingindo n?o notar, ela continua sua hist?ria. - Depois de um tempo descobri que a Terra recebia frequentemente uma grande quantidade de min?rios vindos de Marte. Logo deveria haver um transporte... - Eu fiquei sabendo disto, mas era expressamente proibido o transporte de pessoas nestas naves. As normas eram muito severas, e se um piloto as infringisse ele nunca mais dirigiria nem mesmo um t?xi na Terra. - Voc? est? totalmente certo. Foi por isto que fui obrigada a usar o meu rec?m adquirido charme feminino com um dos pilotos. - N?o acredito que voc? conseguiu que ele se arriscasse deste jeito. - Consegui sim. S? que como parte do acordo eu tive de passar a viagem toda lhe fazendo uns "favorzinhos". - J? entendi... - Puxa, o que uma garota ? obrigada a fazer parar conseguir o que quer...Mas at? que ele era bonitinho. N?o foi t?o ruim assim. 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Nude bike ends and nude party ensues

The ride is an absolute blast! It mainly goes through neighborhoods in the SE but does take over some business oriented roads as well that are blocked off to autos. There’s lots of cheering, photo taking and nude spectators as well. One of the bars along the way had a special WNBR deal and had set up tables along the road on the route. Patrons received discounted drink specials for being naked! There was a boisterous group there and a few were rating the riders who slowed down. Beth thought...

2 years ago
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this is the real bet very erotic story

It was ten at night and the Holy party of our friends Komilla and Danny was in full swing with everyone having a great time. My wife Nisha, never a great drinker at the best of times, was well gone after three hours of partying and I knew she would suffer for it the next day, but what the hell. Sipping my drink I looked around the room eyeing up the women and comparing them to my gorgeous wife, I may beBiased, but there was no comparison, Nisha was the most attractive women in the room. Nisha...

2 years ago
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The Testament Of Jeremy Lord NorthamChapter 8

The chance to leave the fort and the rude culture soon appeared. A party of men had determined to travel to New York, mostly by way of native canoes, a few sticks covered with bark and hardly looking sturdy enough to carry a child yet alone two men. I asked if I might come and they agreed that every hand was needed for the larger the party, the less likely a band of savages would attack. While peace was at hand between the French and the Indians, individual bands did not always observe the...

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Amore

It took a while for sleep to leave him as he slowly opened his eyes. The sound of the sea, gently undulating in the near-distance, reached his ears. He stretched his worn muscles across the surface of the bed, the soft high-quality cotton sheets brushed against his skin, soothing his weary body and, finally, he smiled. The memories of the previous night jostled back into his consciousness as the sensation of sleep dwindled. He remembered the restaurant they’d visited, just off a beautiful...

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Thicker Than BloodChapter 21

“So you saw him again today?” said Ronald. “Yes, it’s very sad. He’s being transported up state to prison tomorrow,” said Stacey. “I’m just sick about it, about everything.” The man nodded. “I feel sorry for him too. He did let me see him; that kind of surprised me given all that’s gone down. We, he and I, didn’t talk much. We just kinda visited,” he said. “I know. But, things had been thawing a little between us in recent times, so maybe it isn’t all that surprising that he would let you...

2 years ago
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The Reluctant SirChapter 2 Martas Tale

Her earliest memories were of cold and hunger. She remembered flashes of lucidity, of crouching in a dark, cold place and shivering, hunger knawing at her insides like a living thing. She knew fear, but not much else. Her memory became clearer as time passed, and she remembered many things she wished that she could forget. She remembered cruel faces, harsh voices, slaps and kicks and curses whenever she made a noise and the beatings when she dared to cry out loud. She remembered being...

2 years ago
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Nerds of Hollyweather Ch 04

(This story is a part of the Blackedmerica series, which is set in an alternate history.) On the first floor of the school, seventeen year old Scott Olson was heading to Mr. Turner's classroom. In his hand, he had Malcolm Jackson's homework on the history of Samuel Duval, an important black man in the French royal court during the early 17th century. A paper Scott had stayed up late last night to finish. He didn't want to hand in a black student's homework without it being perfect.As he turned...

Interracial
4 years ago
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A story of my CD friend and I

Then there was Ryan: I checked my email one morning after making a post on a personals page. After sifting through the messages I knew were scams or professionals, I finally came across one that seemed real. The subject of the email was simply "Smooth CD" I opened the message and there was a short nice introduction, and below it a picture. The picture was a stunning Asian woman, long dark hair and sexy lingerie. I was immediately interested, I replied back and we began talking. It wasn't...

4 years ago
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berlandbus als Schicksal

Sie schaute aus dem leicht getönten Fenster des alternden Stagecoach-Busses und seufzte schwer, als die scheinbar endlose Landschaft träge vorbeirollte. Die Klimaanlage ließ den heißen Sommertag kühl erscheinen, aber letztendlich auch langweilig. Es war Rebeccas erste Überlandreise, um ihre Tante für den Sommer in Ravensmoor zu besuchen, und ihre Eltern hatten das Gefühl gehabt, dass der Bus nicht nur die sicherste, sondern auch die billigste Route war, da ihnen mehr Geld für sie übrig blieb...

4 years ago
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Manya The Forbidden Lust IntensifiesChapter 5 Manya Reborn

Manya woke up early the next morning to find herself alone on the couch. The sun had not risen yet and it was foggy outside. She realized she fell asleep last night on the couch and it must have been Deen who put the blanket over her. He was such a lovely boy, so thoughtful and so caring. She was not in the least worried about him anymore as she had been the last few days. Once she read his diary, all her doubts were cleared, and she knew their relationship would only blossom from that point...

3 years ago
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MARIA MEINE NACHBARIN

Maria, meine verfickte NachbarinEines Morgens, sehr früh am Tag klingelte mein Telephon. Schlaftrukend ging ich ran, Maria meine Nachbarin war daran: „Morgen Tom, kannst du kommen es ist ganz dringend sehr eilige Sache“ „Na klar mach ich doch“„Die Tür ist nur angelehnt, wir sehen uns bis gleich „Ich Stand auf und ging durch den Flur in ihre Wohnung. Überall lagen ihre Heels rum, ein geiler Anblick. Im Bad hörte ich das Badewasser laufen und hatte die heißesten Fantasien. Als ich auf der höhe...

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Fucking Monica Bhabhi

Hi this is Raj, just turned 25. I live in Jallandhar. This is the story when I was in 12th standard. I was preparing for my boards and my parents had to go for a marriage in Amritsar for a couple of days in month of February. As I was alone in home, so my mother asked Rahul Bhaiya to sleep with me at my place as I study till late and it might not be possible for me to go to his place. As he was busy due to his office works and ever changing office hours, it was decided that Monica Bhabhi, Rahul...

Incest
2 years ago
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Dear Kim

Dear Kim By Chelsea Young 2/10/2014 musical accompaniment: children (dream version) by robert miles or hurricane by MSMR Rated: NC-17 Genre. female on female Warnings: Noncon, dubcon, drugging, psychological manipulation. Medical fetish, e-stim, Dark. It took Kim the same amount of time to choose her outfit for the evening. A short black skirt and a tight blouse and her dirty blond hair pulled back tight, she meant business tonight. As it did for her to choose her gun for the evening SIG P226...

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Lauras Story an Interracial Lesbian RomanceChapter 82

Laura arrived at seven on the nose and found the delicious Camille wearing a white evening dress that dipped between her large jutting breasts, showing off her exquisite smooth upper chest and sculptured clavicles, as well as her beautiful golden neck. She was even more breathtaking than Laura remembered her from the restaurant. Her waist was tiny, and her soft brown Chinesey eyes alluring. Laura could feel her pulse accelerate. Camille let her in, then made a charming moue. "Rob got...

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Fucking At Function

By : Jainpriya Hey friends, I am your lovely Priya and I am back again with a wonderful experience of having fun with a hot guy in a family function. But the story goes like this. Do reply with you valuable comment over the story which inspires me to write more incidence with all you guys. Firstly, I am Priya from Indore 21 years of age. I am persuading B.Com from a local college from Indore. Basically, I am not from Indore but I am here for studies. I have an awesome figure of 30-24-30 and I...

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Emma Watson And The Fumbled Snatch

So, that was an interesting day. In the few short hours between having finished the fourth Harry Potter film and going to bed, I manage to get transported to an alternative universe, get gang banged by a real wizard and his apprentices, developed magical powers and saved humanity across countless Earths from the wrath of dimension hopping Unicorns. But today will be bigger, today I get to seduce Daniel. I did have it all planned out. Well, by planned, I mean I have a hot dress for the party...

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Dream Girl

Hallo readers kaise hai aap sab ek baar fir se main aap sabka dil bhlaane aaya hoon aur is baar ki story some diffrent kyoonki aaj se phle mujhe ladki ya aurat ko chodne me jyaada jugaad nahi bhidaani padti thi kyoonki ghar me hi mummy aur sis ko choda tha fir apni ek bua bhi thi jisko maine jam kar choda aur kai baar gaand bhi maari joki aap sab ko maloom hai is baar ki kahaani me alag ye hai ki is baar ki kahaani me ek ladki jiska naam mallika hai wo bachpan se mere pados me rhti thi wo jab...

2 years ago
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THD Melinda Chevalier Entry Two

January 17thDear Diary,Another week has gone by now and today I read through his letters again.  I cannot seem to stop myself from looking at all his mementos either. My mind is swimming with all the times we shared and how much fun we had. I still cannot understand why I was not good enough. I keep playing back through to see what it was that I did wrong and I could have given him more faith in me and in us. In his most recent letter, he conveys to still care for me and wishes to remain,...

Love Stories
2 years ago
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Sexy Sophies 5 Lustful Licking

---------------------------------------------------------------------------------------------------------------Beautiful blonde sexy Sophie lost all of her initial inhibitions about having any sex in publicBOOBY beauty sexy Sophie finally realizes her dear daughter is mature, although a virginBoth beautiful blonde babies long for long lustful licking of their long labia majora & minoraBoth beg their God-send great Guest for a sexy session of intimate inspection & cunt...

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A Trip to Miami part 2

I must admit I stood there for a full minute not quite able to take in exactly what had just happened. Not just in the preceding few minutes since reaching my hotel room but the evening as a whole. This sort of thing just doesn’t happen to me. I’ve never found it easy to ‘pick up’ (I hate that phrase) women, especially in a bar or well, anywhere to be honest. Yet here I was with someone I had only known for a few hours, having mind blowing sex. To quote one comedian I have the sort of luck that...

1 year ago
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FilthyPOV Spencer Bradley My StepDaughter8217s Best Friend Spencer Needs Some Practice with My Dick

My Step-Daughter’s Best Friend Spencer came over, I thought to see my Step-Daughter but she had to talk to me. I quickly learn that Spencer has some alternative motives, she came over with something in mind. Spencer tells me she needs my help, she wants to learn how to please a man. I tell her my wife is gonna be home soon but that doesn’t bother her, she shows me how she sucks dick using a banana. I start to feel a bit excited and I think she knows, she begs me to let her suck my...

xmoviesforyou
3 years ago
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The Beginning

She sat on her bed wearing just her blouse and panties. The room was lit by only the burning logs in the fireplace and the soft music made her lose herself in a sort of self-induced trance. She heard soft footsteps but feeling so relaxed thought, it was her husband and stayed as she was. Even as she realised that it was not him, she felt safe as the large gentle hands laid on her shoulders and started the sensuous massage. She slowly drifted into the fire, with all its pictures in the burning...

4 years ago
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Boys Together first time

I got my first hand job from another boy during a school sports swimming class. I guess I was somewhere between 15 and 17 and I’d been masturbating solo for a few years. I was a keen swimmer and opted for swimming as my sport at school. The school used a local swimming baths in Moseley, Birmingham.That afternoon we all arrived to find half the changing cubicles were out of use for some reason. The sports master told us to share cubicles. I went into a cubicle with a boy called Richard. We...

4 years ago
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Golden Triangle

I hadn’t been at my new—and first—embassy posting for more than three days when the Vientiane chief of station called me into his office to give me an important assignment. “Yes, I can see how important the assignment is, Luther,” I said to the Agency’s head spy in Laos, “But why me? I mean I didn’t finish training at the Farm until three weeks ago, and I’m barely on the ground here and you’re already giving me a make or break assignment.” “Look around, Win,” Luther said in a slow drawl, as...

2 years ago
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Satans BrideChapter 35

Over the next few weeks there was a significant change in the relationship between Darius and Tiana. Not only were they sleeping together every night (Mioki spent the nights on a rug on the floor at the foot of their bed where she was forced to listen in silence to the ecstasy taking place only a few feet away), but Darius also no longer used the deprecating nickname he had given her and allowed Tiana to drop it as well when she referred to herself. In the last few days Tiana had begun...

2 years ago
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My friend and sister

The holidays are always there to enjoy and so we both decided to visit my place – me and my very close friend, sandeep. This was like any other holiday but it turned out to be different for both of us and also for some one else. The story is not very old as i feel now. My close friend was not new to my family and hence no one objected to his spending about 20 days with me at my place. Every morning the routine was very clear. Get ready and go for “hunting”. I introduced him to all my friends...

Incest
2 years ago
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Love in the Age of Chemicals Ch 03

My stomach hurt. I was lying in bed, eyes closed, sensing it was morning. I felt a heavy pressure on my abdomen and feared the worst. My brain flashed through a list of ailments that might manifest as stomach pain. I blinked my eyes open and reached down to feel the affected area. When I did, my startle reflex forced me back, scrambling towards the headboard as far as I could go. A smooth, fleshy weight that had been sprawled over my midsection now fell into my lap. It moved in time with a...

4 years ago
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Loris Adventures 2

I got a text message from Lori that said, "Lunch?" I know what that meant and my text message back was short and simple, “Yes.” I knew she was going to give me her ass! I drove over to pick her up at noon in front of her office buildings entrance door. As she slides into the car seat next to me I lean over for a quick kiss because I know if my lips stay on Lori’s for any length of time we aren’t going anywhere. Lori’s kisses are so passionately hot that they take over my mine until...

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Forrest Time

IT was my first time in a long time thinking about dick. I loved the first time i sucked dick i loved it and always wanted more. I worked near fenway park boston and new there was alot of gays around the area but never new were i could go without being seen. I got some liquar and walked down the park way were i thought no one was to smoke my blunt and drink my liquar on braek. IT was dark and trees were every were it was hard to see. I Walked and saw a big black man looking at me and rubing...

4 years ago
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My Husband Beats Off When I Share The Details Of Getting Fucked At A Friends Wedding

My name is Carol and I'm thirty-four years old.  I am very pretty, or so I'm told, with large natural 32D tits and tight abs.  This is a real story that my husband, John, is obsessed with.  He beats off as I share the details of me getting fucked at a friend's wedding.I'm somewhat of an exhibitionist.  I love to wear low cut tops that show off my large tits.  John encourages my behavior and likes to see other guys check me out, which they do all the time.  I don't always close the drapes...

Wife Lovers
2 years ago
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Maple Heights Ch4

PhilippaI was pleased that Millington decided to employ Carlton because he was right when he said that I had the hots for him. I admit I’m also excited that he may have the hots for me too.In fact, I was so excited that, as soon as I got home from work, I ran a hot bath and played with myself thinking of Carlton fucking me hard in the office lift. Of course, I came quickly and continued to do so, time after time, until I felt mildly, sexually sated.Probably I will never get to fuck him because...

Lesbian
4 years ago
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June Autumn and RogerChapter 6 Later That Same Night

As Roger pulled into June’s driveway, he reached into his pocket and pulled out a small box and handed it to her. “This is for you but, I want you to give it to Autumn.” He said. June opened the box and pulled out the small, black rubber item and examined it carefully. “What is it?” She asked. “It’s called a butt plug. you can guess where it goes. “ He said with a grin. “ Once inserted it will stay in place. Just make sure you get it in past the knob. It’s a lot safer than a carrot in...

2 years ago
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I Always Knew She Was BrokenChapter 21 The Enemys Lair

Amsterdam hadn't changed in twenty years, at least what I saw of it. The hotel proved small, quaint and cheap. I paid for a week in advance in cash. My room on the fourth floor was small but adequate and comfortable. After showering in the hallway bathroom, I lay back, fantasized about Julie, masturbated and slept. Waking early, I headed down to the continental breakfast and discovered Amy. Whether the small hotel run by an Italian family with rough skills talking English, the German couple...

3 years ago
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German MILF meets British BBC part 1 of 3

Inspired by http://xhamster.com/photos/view/292344-4363335.html#imgTopI work in a London based bank that is planning to merge with a German Bank. As part of a due diligence exercise, auditors from Munich came over to review our IT systems, culminating in a Friday morning presentation and a “get to know you” dinner on the Friday evening.I came in Monday morning and was greeted by my boss, Melinda. "Hey Steve, I'd like you to meet Louise from xxx Bank, She’ll be co presenting with you on...

2 years ago
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Mixed wrestling battle

Before we started the match, we established the rules. One guy vs. one girl on the mat at a time, while the other four of us stayed in a designated corner, one for the guys, one for the girls. The wrestler on the mat could tag one of their partners into the match by simply touching any part of their body. Winning could only be accomplished by forcing a submission. A submission would eliminate the defeated wrestler from the match. The match would continue until either all the girls or...

3 years ago
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The Perfect Pussy Ch 04

(Author Note: As always, I want to thank you for taking the time to read my story and hope you enjoy it. I know I am not the perfect writer, but if you find something that will help me improve or have good or bad comments, please, let me know. Thanks!) Keni pushed the cart along the grocery aisle, but her mind really wasn’t on shopping. It had been a week since her sister’s last doctor’s appointment, and in that time her mind had been in overdrive. Harley had asked her more then once if she...

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