Uma Lenga Grega (A Greek Legend) free porn video

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Uma lenda grega Cap?tulo 1: O anel Eu sempre fui fascinado por mitologia grega. Est?rias de deuses, semideuses, her?is, monstros me acompanharam desde a minha mais tenra inf?ncia e mantiveram minha imagina??o ocupada. Sendo "um vagabundo", como minha m?e costumava dizer eu tinha bastante tempo para dedicar a este hobby. Na verdade eu era "um vagabundo sortudo", pois um tio havia falecido e deixado DM 500.000,00 de heran?a que eu mantinha em uma conta de investimento. Eu n?o era exatamente rico, mas tamb?m n?o precisava trabalhar, assim eu passava os dias dormindo at? tarde, at? quase a hora do almo?o, aumentando minha cole??o de livros e artefatos ligados ? mitologia grega. Eu dizia que era investidor na bolsa (B?rse), o que significava basicamente que um funcion?rio do banco investia meu dinheiro e eu coletava regularmente parte dos lucros. Eu n?o era solit?rio neste interesse em assuntos da Gr?cia antiga. Meu amigo Phillip, tamb?m amava a mitologia. Sendo o propriet?rio de um antiqu?rio e de uma livraria de livros antigos (herdados, ? claro) ele tinha amplo acesso aos artefatos que ambos ador?vamos e quase tanto tempo livre quanto eu para se dedicar a eles. Mesmo o fato dele ser um homossexual convicto (do tipo que vai todo ano ? Parada gay de Col?nia vestido de odalisca) n?o afetava nossa amizade. Certa vez Phillip desapareceu por semanas. Isto n?o era propriamente estranho, j? que ele costumava sair em "expedi??es de campo", supostamente para adquirir artefatos para sua loja, mas que eu desconfiava ser uma desculpa para ir praticar turismo sexual em algum pa?s do terceiro mundo. O que realmente me preocupou foi o telefonema que recebi depois que ele retornou: -"Richard, venha ? minha loja hoje ? noite, depois do expediente" -"Ol? Phillip, como foi sua viagem?" respondi, ignorando completamente seu pedido. -"? s?rio Richard, por favor, venha!" -"O que ? t?o importante assim, voc? n?o pode me dar uma dica?" -"Eu n?o posso falar no telefone, por favor, venha ainda hoje! Bata tr?s vezes na porta e eu abrirei", ele completou e, em seguida, desligou. Eu achei seu comportamento muito estranho, mas n?o era a primeira vez que Phillip fazia um drama a respeito de algum artefato que ele adquiria em suas viagens. Como eu disse acima, eu tinha muito tempo livre, assim decidi fazer a sua vontade. Em seguida me dediquei ao que fazia antes de receber o telefonema, ou seja, absolutamente nada. Mais tarde naquele dia eu fui at? sua loja e fiz o que pediu, bati tr?s vezes na porta. Eu pensei que talvez isto fosse algum tipo de pegadinha e considerei se Phillip n?o estaria sentado confortavelmente em sua poltrona, assistindo o notici?rio e rindo de minha ingenuidade, mas em seguida ouvi passos dentro da loja e Phillip parou atr?s da porta trancada, perguntando: -"Richard, ? voc??" -"N?o, ? o Papai Noel, abra logo esta droga de porta!" respondi irritado. Ele destrancou a porta, me puxou para dentro e trancou novamente a porta atr?s de mim. Eu j? estava ficando cansado desta atmosfera de filme de espi?o. Ent?o ele tirou um pequeno objeto de tr?s de seu balc?o, um anel, e me deu para analisar, dizendo: -"O que voc? acha disto?" Era um pequeno anel de bronze. De repente meu respeito pelos medos de Phillip ficaram maiores. Era um anel de bronze de formato irregular, eu pensei se eu n?o teria em minhas m?o um genu?no anel da idade do bronze grega, se fosse este o caso ele valeria uma fortuna! Eu continuei a examin?-lo. Na parte superior havia uma ?rea plana com um baixo relevo desgastado representando tr?s mulheres unidas por uma corda. A imagem, de t?o gasta, j? n?o tinha mais detalhes, mas a alus?o ao mito das Moiras era evidente. Eu devolvi o anel a Phillip e disse, em toda minha frieza germ?nica: -"Bela pe?a, ? realmente um anel da idade do bronze?" Ele ignorou minha pergunta e disse: -"O anel ? m?gico!" -"Phillip, voc? j? ? adulto, n?o deveria acreditar mais em contos de fadas!" -"? verdade, eu mesmo testei!" Eu tentei permanecer s?rio, tendo uma enorme dificuldade em n?o rir, enquanto meu amigo explicava o que havia de "m?gico" naquele anel. Ele contou que quem pusesse o anel no dedo seria transportado para o mundo das lendas gregas no papel de um dos personagens principais, retornando ao mundo real quando a lenda se consumasse (ou seja, quando a est?ria terminasse). Ele elaborou mais, dizendo que colocar o anel na m?o direita iria levar o usu?rio a este mundo em um papel masculino, enquanto que usar o anel na m?o esquerda levaria a um papel feminino. Ele terminou esta bobagem dizendo: -"Diz-se que o anel pertenceu ao pr?prio Homero e que foi assim que ele escreveu a Il?ada e a Odisseia". Ent?o ele descreveu seus "experimentos", disse que usou o anel duas vezes na m?o direita, tornando-se na primeira vez Aquiles no epis?dio da morte de Heitor e na segunda vez sendo Jas?o na busca do velocino de ouro. Na terceira vez ele tentou a m?o esquerda, vivendo a lenda do nascimento de Afrodite como a pr?pria deusa, ent?o ele disse, com l?grimas nos olhos: -"Voc? n?o pode imaginar como ? ser formada a partir da espuma do mar e assumir a forma da mulher mais bela do universo!" Com certeza eu conseguia imaginar que efeito este tipo de ilus?o teria sobre meu amigo. Ouvindo silenciosamente toda esta baboseira e considerando se n?o seria o caso de chamar os enfermeiros para intern?-lo em um hosp?cio, eu perguntei: -"O que voc? quer que eu fa?a com este anel?" -"Eu preciso ter certeza que n?o estou ficando louco, eu quero que voc? o teste!" Eu estava contente em perceber que meu amigo pelo menos considerava a hip?tese de estar biruta. Em seguida ele me deu o anel, ele deu mais algumas recomenda??es e eu fui para casa. Ele disse que eu deveria fazer o experimento em um ambiente controlado, pois a transi??o entre os dois mundo poderia ser violenta. Eu cheguei em casa, me despi (ele me dissera que na primeira experi?ncia ele usara o anel com suas roupas, indo parar no meio de um campo de batalhas vestido de terno e gravata, ou seja, sem armadura, sorte que ele estava na pele de Aquiles, sen?o teria sido massacrado no lugar). Eu brevemente considerei se n?o devia fazer isto e simplesmente dizer a Phillip que eu tentara usar o anel, mas que ele n?o funcionara. Ent?o eu decidi que n?o faria mal nenhum fazer a vontade de meu amigo e colocar o anel, com a certeza de que nada aconteceria. Sendo destro eu o peguei com a m?o direita e coloquei no dedo anular esquerdo e senti uma tontura... de repente a luz do quarto apagou. Eu estava nu e descal?o, de p? no meio de uma floresta. Eu n?o conseguia ver nada, mas "percebia" que era uma floresta e sentia as folhas ca?das sob meus p?s. Eu conclui que era uma floresta temperada no outono, o que era surpreendente, pois est?vamos no meio do ver?o no mundo "real". J? que a "ilus?o" de Phillip era evidentemente real, eu aceitei que havia sido transportado de alguma forma para o mundo grego m?tico. Havia algo errado (ou melhor, diferente) com meu corpo, mas eu n?o conseguia precisar o que era. Quando minha vista se acostumou ? escurid?o eu percebi que ela n?o era t?o completa assim, alguns raios de luar passavam pelas aberturas nas copas das ?rvores. Eu me movi agilmente evitando as ?rvores, eu tinha uma esp?cie de intui??o quanto ao caminho a seguir, mesmo vendo muito pouco. Consegui chegar ? borda da floresta, ? beira de um pequeno lago. Ele tinha mais ou menos 100m de di?metro e estava totalmente calmo, j? que n?o havia vento naquela noite. A lua cheia me permitia ver alguma coisa e me curvei para frente para observar minha face no reflexo da ?gua. Fazendo isto eu senti meus longos cabelos loiros deslizarem sobre meus ombros. "Meus cabelos?", eu pensei. "Eu n?o tenho cabelos loiros, meus cabelos s?o pretos e curtos!". S? ent?o eu percebi a origem daquele sentimento de estranheza: eu era uma mulher, com seios e n?degas grandes. Eu explorei a regi?o p?bica com meus dedos e senti os l?bios caracter?sticos, circundando a abertura de minha vagina, encimado por um cl?toris. Eu olhei para meu reflexo nas ?guas e vi que era uma jovem e bela mo?a. S? ent?o percebi meu erro, havia usado o anel na m?o esquerda, ignorando o que Phillip dissera. Meu erro ocorrera por n?o acreditar nele e, sendo assim, havia esquecido completamente este detalhe. Ap?s alguns momentos eu percebi que isto n?o era assim uma cat?strofe. Afinal de constas, depois de descobrir que o anel funcionava eu fatalmente iria testar esta possibilidade tamb?m, e, al?m disto, agora eu estava presa nesta lenda at? que ela se consumasse. Eu decidi esquecer a mudan?a de sexo e simplesmente aproveitar. Estando afastada da floresta eu consegui me concentrar melhor naquela intui??o que eu tinha e vi que podia sentir as ?rvores. Eu me concentrei mais e percebi que podia sentir as ?rvores individualmente. Uma de cada vez, desde os pequenos arbustos at? as grandes ?rvores. Eu tamb?m percebi que as ?rvores mudavam de "humor" quando eu interagia com elas. Eu estava me comunicando! ? claro que elas n?o "conversavam" comigo. Era mais como um cachorrinho, que balan?a a cauda para mostrar que gosta do dono. Eu sentia o "humor" da ?rvore como uma esp?cie de cor, que mudavam para tons mais quentes e se tornavam mais intensas quando a ?rvore sentia que eu dirigia minha aten??o a ela. Era inebriante! Eu comecei a correr ao longo da borda da floresta, tocando-as enquanto passava e sentindo esta sinfonia de bons sentimentos. Em um dado momento eu senti uma ?rvore alta que "emanava" algo como uma forte luz branca. Eu n?o resisti, fui at? ela e a abracei, absorvendo este sentimento que s? poderia descrever como "amor". Depois disto eu consegui me desvencilhar com dificuldade das ?rvores e voltei ? borda do lago para pensar com calma. Eu precisava saber em que lenda havia pousado. Primeiro eu considerei ?rtemis e Atalanta, que costumavam andar nuas na floresta, mas estas personagens tinham claros atributos de ca?adoras e eu n?o carregava nenhuma arma. Eu conclui ent?o que eu era provavelmente uma ninfa, mais especificamente, em fun??o de minha intimidade com as ?rvores, uma ninfa das ?rvores altas, uma hamadr?ade. Eu estava concentrada nestes pensamentos quando percebi uma mudan?a de humor das ?rvores da outra margem do lago. Os sentimentos que elas transmitiam eram interpretados por meu "sentido de ?rvore" como "aten??o!perigo!". Eu procurei aquele ponto da floresta e vi algo se movendo. N?o podia distinguir o que era, mas certamente era monstruoso. Eu senti um terror instintivo e imediatamente fugi correndo para o meio da floresta. A "coisa" do outro lado do lago come?ou a me ca?ar. Aquilo era mais r?pido que eu, mas as ?rvores me ajudavam, saindo da minha frente e fazendo o que me seguia trope?ar seguidamente. N?s continuamos com esta persegui??o por uma boa meia hora, at? que tomei a pior decis?o de minha vida. Eu entrei em uma clareira, achando que com o caminho livre eu conseguiria correr mais r?pido, mas sem as ?rvores para me ajudar meu perseguidor logo me alcan?ou e me jogou violentamente no ch?o. Eu ca? cerca de cinco metros ? frente dele e protegi a face com o bra?o, que ficou ferido. Eu me virei e encarei meu perseguidor pela primeira vez. Ele era alto, com certeza tinha mais de 2 metros de altura. Estava nu da cintura para cima e usava uma especie de cal?a feita de pelo de animal. O aspecto mais estranho ? que ele usava uma esp?cie de bast?o amarrado ? cintura. Tudo isto durou alguns milissegundos, ap?s o que eu agilmente me virei, levantei e me preparei para correr novamente, eu n?o tinha nenhuma inten??o de dar uma melhor olhada naquele monstro. Ele, entretanto, pegou meu p? e puxou em sua dire??o, me fazendo perder o equil?brio de novo e desta vez ele j? estava sobre mim, me prendendo ao solo com as m?os e com suas patas. S? neste instante ? que eu percebi que n?o era nenhuma cal?a, ele tinha patas de bode. Tamb?m n?o era bast?o coisa nenhuma, era, isto sim, um imenso falo. O monstro era um S?tiro. Eu conhecia muito bem as lendas de ninfas e s?tiros para saber o que iria acontecer em seguida, eu estava prestes a ser estuprada! Eu tentei me soltar, mas ele era muito forte e n?o consegui nem mesmo mover meus ombros no ch?o. Ele ent?o usou suas patas para me for?ar a abrir as pernas e para meu horror eu notei que aquela "coisa" era grossa como um punho e tinha pelo menos 30 cm de comprimento. Eu tentei lutar contra aquela viol?ncia e comecei a gritar, mas ele ignorou completamente. Ele come?ou a pressionar a ponta de seu falo contra a abertura de minha vagina e me penetrou de uma vez, com viol?ncia. A dor que eu senti foi imensa e eu perdi o f?lego. Ele come?ou o movimento de vai vem e eu comecei a gritar mais alto. Para meu horror, entretanto, meu corpo reagiu ?quela viol?ncia de uma maneira asquerosa: eu ficara excitada. Eu percebi que minhas pernas abra?aram as patas do s?tiro e come?aram a ajudar no movimento. Ent?o eu senti o orgasmo tomando conta do meu corpo. Minha mente rejeitava aquilo, mas meu corpo reagia como se eu fosse a pior prostituta. Ele continuou at? que, com um enorme rugido, ele mesmo atingiu o cl?max, e teve seu orgasmo. Ele ejaculou dentro de mim por um longo tempo. Quando terminou ele me libertou e foi embora. Eu tentei levantar, mas n?o consegui. Eu estava fraca devido ? fuga, a luta contra a viol?ncia e a dor e permaneci como eu estava. Eu sabia que algumas lendas gregas (a maioria delas, de fato) eram recheadas de sexo e viol?ncia, mas nunca imaginara sofrer isto na pr?pria pele. Eu fiquei deitada l?, chorando at? que finalmente adormeci. Cap?tulo 2: Adapta??o Acordei no dia seguinte com uma enorme dor de cabe?a e uma dor indefinida em minhas entranhas. Eu permaneci por alguns momentos como estava, meditando sobre o estranho pesadelo que tivera naquela noite. Sob a influ?ncia das ilus?es de Phillip eu sonhara ter usado o anel, parando na Gr?cia m?tica na forma de uma Ninfa, que fora estuprada por um s?tiro monstruoso. Eu pensei "de onde nossa imagina??o pega material para este tipo de idiotice?" Eu percebia, mesmo abrindo os olhos apenas de relance, que ainda era muito cedo. O sol mal despontara no horizonte, dada a pouca claridade que passava pela janela. Decidi continuar a dormir, como j? fizera in?meras vezes em minha vida e tentei rolar para o outro lado. Senti, entretanto, que algo prendia minha cabe?a no colch?o. Era meu cabelo, que estava parcialmente preso debaixo de meu corpo. "Meu cabelo? de novo n?o!" pensei. Subitamente fiquei alerta, sentindo o p?nico crescer. Levantei-me, acendi a luz e procurei o espelho que havia na porta de meu arm?rio. A face da Ninfa e seu torso nu, conforme eu me lembrava do reflexo do lago, revidou meu olhar. Em desespero eu pensava como aquilo poderia ser real. O anel n?o deveria ter-me retornado ao normal ap?s a consuma??o da lenda? Ent?o porque eu ainda estava presa ao corpo da ninfa, mesmo considerando que era evidente meu retorno ao mundo "normal"? Eu precisava entender o que dera errado e corrigir este erro. A ?nica pessoa que poderia me ajudar nisto era Phillip. Eu fui tirada destes pensamentos por uma press?o na bexiga. Fui ao banheiro e, sentindo-me desconsolada, sentei-me no vaso. Junto com a urina eu sentia alguma coisa a mais caindo. O som que fazia era uma esp?cie de "ploc, ploc...". Quando terminei de mijar eu peguei um peda?o de papel higi?nico, limpei aquela regi?o e procurei examin?-lo. O peda?o de papel estava coberto com uma esp?cie de gosma branco amarelada. Levantei-me e percebi que todo o vaso estava coberto com aquela coisa. Eu fiquei intrigada, mas ent?o percebi o que era aquilo: o produto da ejacula??o do s?tiro, que saia de minha vagina. Imediatamente senti n?useas e vomitei. Quando n?o tinha mais nada a vomitar eu ca? de joelhos e comecei a chorar, s? ent?o eu percebi que meu bra?o esquerdo estava machucado: era TUDO verdade! Ap?s um certo tempo eu recobrei o controle sobre mim e comecei a tomar uma ducha. Eu me sentia suja por dentro e por fora. Eu raspei tudo com as unhas at? o ponto em que quase minha pele come?ou a sangrar e ent?o eu me deixei estar, fazendo com que a ?gua morna cobrisse minha cabe?a e minhas costas. Quando percebi o que fizera, j? era tarde demais: eu molhara meu cabelo! Eu tremia s? de pensar no complexo ritual envolvido na lavagem de um cabelo t?o longo quanto o meu. Uma ex- namorada, que tinha o cabelo com metade do comprimento do que eu agora possu?a, levava de 30 a 40 minutos na lavagem, o que necessitava de uma farm?cia inteira, consistindo de shampoo, condicionador, cremes desembara?antes e outras coisas. Eu mal tinha um shampoo e um tubo de condicionador que comprara em um supermercado por engano no passado. Percebendo que n?o havia retorno eu continuei o que estava fazendo. Tive que usar todo o tubo de shampoo para ensaboar o cabelo e, depois de enxagu?-los, apliquei todo o tubo de condicionador. Pela primeira vez na vida obedeci as instru??es da embalagem e n?o enxaguei de novo o condicionador. Esperava compensar com isto a aus?ncia dos cremes. Comecei a pensar racionalmente de novo e percebi que estava em uma enrascada. Eu n?o possu?a uma escova ou secador e meus cabelos certamente levariam uns dois dias para secar por conta pr?pria. Al?m disto, eu n?o poderia sair pelas ruas usando roupas masculinas, a n?o ser que quisesse ser enclausurada como lun?tica. Como homem eu tinha 1,80, de altura, agora, no corpo da ninfa eu mal teria 1,60m. Se eu n?o quisesse chamar aten??o eu teria que usar roupas mais convenientes (femininas). Eu me lembrei da vizinha do apartamento ao lado. Uma loira mignon com o corpo t?o sensual quanto o meu atual, que me pedira para regar suas plantas enquanto sa?a em f?rias de tr?s semanas na ilha de Maiorca. Eu, obviamente, n?o aceitara por altru?smo: o que eu planejara mesmo era acabar debaixo de seus len??is. Como eu me lembrava, ela tinha aproximadamente minha altura e meu tipo f?sico (ali?s, era por isto que eu queria terminar debaixo de seus len??is). Eu cobri a parte de cima de meu corpo com uma toalha, produzindo com sucesso uma esp?cie de vestido curto. Peguei outra toalha e tentei enrolar meus cabelos, produzindo uma esp?cie de turbante, mas n?o tive tanto sucesso. Ap?s v?rias tentativas infrut?feras eu desisti e simplesmente enrolei a toalha nos cabelos para n?o sair pelo apartamento pingando ?gua. Fui para seu apartamento, tomando o cuidado de pegar as duas chaves (a ?ltima coisa que eu desejava era ficar presa para o lado de fora, nua). Sai para o hall que separava nossos apartamentos e rapidamente abri sua porta. Fui direto ao banheiro, onde encontrei o que precisava: uma escova e um secador el?trico. Encontrei tamb?m creme desembara?ante, que apliquei s? para ter certeza. Ap?s pentear e secar os cabelos eu fui at? seu quarto, apenas para descobrir, desolada, que a garota havia literalmente levado todo seu guarda-roupa na viagem. A exce??o era um par de sand?lias de salto alto que ela deixara para tr?s. Eu os provei e serviram perfeitamente. Havia tamb?m uma c?moda do lado. Tive sorte j? na primeira gaveta. Ela continha um n?mero suficiente de calcinhas e soutiens. Confirmei minha primeira impress?o: a dona destas pe?as era do mesmo tamanho do meu (atual) corpo. Escolhi um par de pe?as que pareciam do mesmo "modelo" e os vesti. J? tinha visto in?meras ex-namoradas se vestindo em minha frente para saber como por um soutien, prendendo o fecho na frente do corpo, virando-o em 180 graus e passando os bra?os pelas al?as. Na segunda gaveta achei um suplemento de shorts e minissaias. Eu provei um dos shorts, mas fiquei escandalizada com tudo o que ele mostrava das minhas partes intimas. Decidi-me ent?o pelas minissaias, escolhendo a mais longa da cole??o. Ela ia at? metade de minhas coxas e era razoavelmente folgada, de forma a n?o prejudicar meus movimentos. Como eu j? suspeitava , a terceira gaveta continha camisetas e blusas. Escolhi uma que parecia combinar com a saia. N?o havia sentido em tentar parecer menos feminina naquele momento, principalmente porque eu n?o queria atrair aten??es indesejadas. Finalmente a quarta gaveta continha um sortimento de bolsas, braceletes, brincos, an?is e outros tipos de acess?rios. Escolhi uma pequena bolsa a tiracolo, j? que estas roupas n?o vinham com bolsos. Decidi n?o usar nenhum outro acess?rio. Ficaria dissonante sem maquiagem e eu n?o poderia tentar sair pelas ruas fantasiada de palha?o, o que fatalmente seria o resultado se eu tentasse me maquiar com o que eu sabia ent?o desta arte. Eu limpei tudo em seu apartamento, peguei as toalhas molhadas e retornei ao meu, tomando o cuidado de deixar tudo aproximadamente no mesmo lugar que eu encontrara. Peguei os DM 500 que tinha na minha carteira, mais as chaves de meu apartamento e os coloquei na bolsa. Lembrei-me do anel. Eu o havia jogado longe, para o ch?o, quando percebi que as experi?ncias da noite anterior eram reais. Ap?s procur?-lo e ach?-lo, guardei-o na bolsa tamb?m. Respirei fundo e sa? de meu apartamento em dire??o ao estacionamento. Como em todos os pr?dios residenciais da Alemanha, meus vizinhos n?o davam a m?nima para quem entrava ou sa?a de meu apartamento, portanto eu n?o temia encontrar algu?m, mesmo assim foi um grande al?vio fazer todo o caminho at? a porta da frente sem encontrar vivalma. Sa? do pr?dio e fui em dire??o ao meu carro no estacionamento. Hesitei um pouco, considerando se valia a pena dirigir. Eu n?o tinha nenhum documento para esta forma feminina e, se fosse parada por um guarda, teria muita dificuldade em convenc?-lo que eu era o Richard Hoffmann dos documentos de propriedade. Decidi correr o risco, j? que o caminho at? a loja de Phillip era curto e era improv?vel que fosse encontrar um comando naquela hora do dia. Inicialmente foi muito dif?cil dirigir meu carro. Tudo parecia maior do que eu me lembrava (provavelmente devido ao meu encolhimento) e aquelas sand?lias tamb?m n?o ajudavam. Dirigi at? a loja de Phillip e estacionei corretamente em uma vaga permitida. N?o queria tentar a sorte. Entrei na loja e fechei a porta atr?s de mim. Ela estava vazia. Sempre imaginara como Phillip ganhava dinheiro, j? que nunca vira um s? cliente dentro de sua loja. Eu suspeitava que ele tinha envolvimento com o contrabando de pe?as arqueol?gicas e que sua loja fosse uma mera lavanderia de dinheiro, mas nunca tive vontade de perguntar. N?o queria perder o amigo. Ele veio do fundo da loja, perguntando: -"Em que posso lhe ajudar, madame?" -"Phillip, sou eu, Richard" respondi. -"Isto ? algum tipo de brincadeira?" ele perguntou, desconfiado. Eu me lembrei do anel, que tirei de minha bolsa e lhe dei para examinar. Com uma cara de bobo ele ent?o perguntou: -"Como isto ? poss?vel?" -"Espero que voc? me ajude a descobrir!" respondi irritada. Ent?o eu lhe contei minha experi?ncia. Primeiramente eu pensei em omitir a parte do S?tiro, mas se eu queria sua ajuda precisava ser honesta e contei tudo. Quando terminei minha est?ria ele disse: -"Hmm, t?o grosso quanto um punho?" Minha m?o estava pr?xima de um cinzeiro. Eu o peguei ei joguei contra a sua cabe?a. Ele se abaixou e o cinzeiro esmigalhou um vaso com cara de chin?s atr?s dele, rezo para que fosse falsificado. Eu estava l?, contando-lhe sobre minha experi?ncia de ser estuprada por um monstro horrendo e ele praticando masturba??o mental! Certamente ele desejaria estar em minha pele, e eu certamente, tamb?m desejaria isto. Quando eu recuperei o controle ele come?ou a andar de um lado para outro, considerando o que poderia ter dado errado. Ele considerou a hip?tese de que o anel tivesse uma certa quantidade de energia e que talvez tivesse que ser recarregado para funcionar de novo. Ele tentou at? mesmo usar o anel. Notei que ele o p?s em sua m?o esquerda. Com tudo o que estava me acontecendo ele, provavelmente todo excitado, certamente queria ver se sobrava algo para si A sua decep??o foi um col?rio para meus olhos. Ele disse: -"Nada aconteceu, est? bloqueado!" Continuamos a formular hip?teses at? que ele disse: -"Talvez n?o haja nada de errado e ele esteja funcionando corretamente!" -"Como assim, funcionando corretamente?" -"Talvez a lenda ainda n?o tenha se consumado", ele teorizou. -"Que tipo de lenda iria requerer transportar uma ninfa para os dias de hoje?", perguntei. -"Uma ainda n?o contada?", ele especulou. Eu gelei ante esta perspectiva. Uma lenda conhecida teria um fim prediz?vel, mas quem poderia dizer qual seria o fim de uma lenda desconhecida? Eu poderia ficar presa neste corpo por sei l? quanto tempo. N?s mudamos de t?tica e nos concentramos na tarefa de determinar qual das ninfas eu era. Revisamos tudo o que sab?amos sobre a hamadr?ades. Sab?amos, por exemplo, que cada uma delas era associadas a uma esp?cie particular de ?rvore. Ele perguntou: -"Voc? notou algo de especial nas ?rvores ontem ? noite?" Certamente eu me lembrava da ?rvore brilhante na floresta. Era minha ?rvore, com certeza, mas isto n?o ajudava, quem disse que eu conseguiria identificar uma esp?cie de ?rvore por suas formas naquela altura? Para mim uma ?rvore, ent?o, era somente um tronco com um monte de galhos, ra?zes e folhas. Era outro beco sem sa?da. Phillip lembrou-se de algo, aproveitando que eu estava distra?da voltou-se subitamente para mim e ordenou em grego: -"Declare seu nome!" Pega de surpresa, senti uma esp?cie de clique no c?rebro e, sem pensar, respondi (em grego antigo): -"Sou Dryope, filha de Dryops!" Finalmente t?nhamos algo sobre o que trabalhar, mas n?o tinha certeza como isto tinha funcionado. Phillip contou que se lembrara de uma lenda obscura onde o her?i havia desmascarado um deus com este truque e pensara que talvez fosse um mecanismo de seguran?a para criaturas m?gicas. Fora um tiro no escuro, mas funcionara. Isto me mostrou, tamb?m, que, apesar de me sentir como Richard Hoffmann, algo da ess?ncia da Ninfa existia em mim. Isto poderia ter alguma utilidade no futuro. Come?amos a pesquisar na internet. Esta era a minha especialidade. Phillip era praticamente analfabeto em inform?tica. Eu, por outro lado, tinha absolvido um longo treinamento como cracker antes de ganhar aquela heran?a de meu tio (o mundo ficou a salvo por um milagre!). A busca foi r?pida. Dryope era a ninfa do Choupo Negro e haviam um certo n?mero de lendas envolvendo seu estupro por alguma criatura m?stica. Em uma delas o estuprador era Apolo, que se disfar?ara de tartaruga para ser aconchegado em seu colo, consumando o coito contra sua vontade desta forma. Isto, definitivamente, N?O era o que acontecera comigo. Outra landa a considerava como m?e do deus P?, sendo o pai ou Hermes ou Zeus. Pesquisas acad?micas, entretanto, lembravam que tanto Dryope quanto P? eram deuses da natureza e, portanto, mais antigos que os ol?mpicos. Estes acad?micos atribu?am a paternidade de P? a Cronos, que muitas vezes era representado como um monstruoso S?tiro. Era isto ent?o, eu estava metida na lenda do nascimento de P?, ap?s meu estupro por Cronos. A ?nica pergunta era porque , afinal de contas, eu havia sido transportada para o mundo real. Haviam tamb?m considera??es de ordem pr?tica: isto significava que eu estava gr?vida e isto n?o seria particularmente agrad?vel, pois meu filho teria pernas de bode e chifres (mas ele provavelmente tocaria a flauta muito bem!). N?s est?vamos concentrados desta forma, cansados e distra?dos, quando cometi o erro de pedir para Phillip olhar uma coisa no computador. Ele se aproximou por tr?s de mim e de debru?ou sobre meu ombro e, de repente seu comportamento mudou radicalmente. Preocupada eu perguntei: -"Phillip, o que foi?" Ele estava em alguma esp?cie de transe, sem dizer nada ele me apanhou por tr?s, me dominando com facilidade, levantou minha saia, baixou minha calcinha, abriu seu z?per, tirando o pinto duro de dentro da cal?a e, sem uma palavra, me estuprou. Eu gritava para que ele parasse, mas n?o adiantava nada, ele estava surdo. Ele continuou com isto at? que atingiu seu orgasmo, enchendo minha vagina com seu esperma. S? ent?o ele se libertou do transe dizendo: -"O que aconteceu?" Meu corpo, como na noite anterior, havia se excitado t?o logo percebera o que iria acontecer. Eu tive pelo menos dois orgasmos enquanto ele me comia. Minha mente rejeitava esta viol?ncia, mas meu corpo n?o contribu?a e se comportava como uma puta. Quando tudo terminou eu estava chorando e disse: -O que aconteceu? Voc? me estuprou, seu bastardo, como pode fazer isto comigo?" -"Eu, voc? est? louca!, a ?ltima vez que fiz sexo com uma mulher eu tinha 15 anos e nem sabia direito ainda que era viado!" Parecia que era ele a v?tima. Ele se desculpou e disse que n?o sabia o que lhe havia acontecido. Ele fora tomado por uma vontade irresist?vel de me foder e n?o conseguira se controlar. Eu conclui que eu emitia algum tipo de aura m?gica, ou um ferom?nio (ou talvez ambos) que tinha este tipo de efeito sobre os homens. Deus! Como eu odiava este corpo! Racionalmente eu n?o poderia culp?-lo, mas tamb?m n?o havia mais clima para continuar trabalhando, pelo menos n?o naquele dia. Hav?amos recuperado toda a informa??o destas fontes e decidi ir para casa. Antes disto, por?m, fui at? uma loja de departamentos que era famosa pelas roupas baratas. Se eu estava mesmo presa na lenda do nascimento de P?, isto iria durar pelo menos nove meses e eu n?o poderia viver apenas com as roupas de minha vizinha. Portanto eu fui ?s compras. os 500 Euros que trouxe n?o eram muito, mas decidi n?o usar cart?o de d?bito ou de cr?dito nos nome de Richard Hoffmann, pelo menos n?o naquele momento. Fui ao setor de Lingeries e encontrei algumas calcinhas e soutiens baratos, da linha "compre tr?s e pague um". Eu estava realmente apreciando a praticidade das minissaias Ao inv?s de insistir em cal?as ou shorts eu comprei algumas saias extras. Comprei tamb?m algumas camisetas e blusas, que provavelmente durariam de duas a tr?s lavagens, mas isto era suficiente para meus fins. A seguir fui ? se??o de sapatos. Se eu queria permanecer invis?vel para meus vizinhos nos pr?ximos dias eu teria que me camuflar, ent?o eu comprei mais tr?s sand?lias e um sapato feminino feitos na China. A ?nica condescend?ncia foi com o tamanho dos saltos, menores do que eu usava ent?o. Eu economizei bastante com aquelas roupas de liquida??o. Eu sa? daquela loja e entrei na outra, que era caracter?stica por suas roupas de grife. Eu sabia que havia uma se??o de maquiagem logo na entrada onde uma senhora se prontificava a aplicar seus produtos a mulheres que desejavam compr?-los. Se eu ia permanecer como mulher por um tempo precisava de um curso intensivo de maquiagem. Assim fui at? aquela senhora e, usando meu rec?m aprendido sotaque grego (antigo) para o alem?o, pedi que ela me mostrasse seus produtos. Deixei que ela trabalhasse em minha face, prestando muita aten??o em tudo o que fazia. Quando ela terminou o resultado no espelho era muito bom. Comprei dois conjuntos b?sicos de produtos de maquiagem, al?m de material para limpeza: eu ia praticar em casa). Fui at? a se??o de acess?rios e comprei alguns braceletes, an?is e brincos. Pedi para a vendedora furar minhas orelhas e sa? da loja usando um brinquinho em formato de argola. Vestida como eu estava, maquiada e usando todos aqueles acess?rios ningu?m acreditaria, mesmo que eu contasse, que eu era um homem no corpo de uma mulher. Sa? da loja e fui em dire??o ao estacionamento subterr?neo onde deixara meu carro. Indo em sua dire??o eu tive que me espremer entre um carro e a parede, justamente enquanto um rapaz fazia o mesmo, espremendo-se junto comigo. Subitamente ele mudou de comportamento e eu pensei: "N?o, de novo, n?o!". Para minha sorte (se ? que d? para chamar de sorte ser estuprada em um estacionamento p?blico) havia uma sa?da de emerg?ncia pr?xima a n?s que levava ao sagu?o de uma escadaria. Eu o agarrei antes que pudesse fazer algo, levei-o ? escadaria e fechei a porta. Rapidamente eu baixei sua cal?a e comecei a chupar seu pinto. Minha l?gica era que, ao gozar r?pido, ele sairia de seu transe e me deixaria em paz. Eu n?o contava, entretanto, com minha pr?pria rea??o. Enquanto a excita??o de meu corpo crescia, eu comecei a sentir uma vontade crescente de copular com o rapaz. Ap?s alguns segundo eu n?o consegui me segurar mais, levantei minha saia, baixei minha calcinha e ofereci minha vagina. Ele me penetrou e logo n?s dois atingimos o orgasmo. Assim eu fui estuprada pela terceira vez consecutiva em menos de 24 horas, na escada de inc?ndio de um estacionamento p?blico (se ? que dava para chamar isto de estupro, afinal de contas eu havia me oferecido ao rapaz). Quando tudo terminou ele voltou aos sentidos e disse: -"Mo?a, n?o sei o que me deu na cabe?a, me desculpe!" Ent?o ele continuou: -"Como vou encarar agora minha namorada? N?s hav?amos jurado permanecer virgens at? o casamento!" Eu estava com pena do rapaz, que justamente acabara de me estuprar, e disse: -"N?o se preocupe, n?o foi sua culpa" Entretanto ele continuava a chorar e estava genuinamente desesperado. De alguma forma eu acessei minha "intui??o" de ninfa, coloquei minha m?o direita sobre seu ombro e disse: -"Esque?a o que aconteceu, v? at? sua namorada e, gentilmente, lhe d? o melhor sexo que ela ter? em sua vida!" Seu comportamento voltou a se alterar, ele voltou a seu transe e seu p?nis ficou duro de novo, minutos ap?s ele ter liberado toda sua carga dentro de mim. A diferen?a ? que agora ele come?ou a andar como uma esp?cie de son?mbulo e saiu para o estacionamento. Pelo menos ele estava acordado o suficiente para levantar a cal?a. Eu vi tudo isto e pensei "espero que a garota aprecie meu presente". Apesar do desconforto que este terceiro estupro me causou (minha calcinha estava ensopada no esperma de Phillip e do rapaz, de jeito nenhum eu iria devolver aquilo para a dona), eu descobri que poderia redirecionar minhas energias sexuais para outros alvos. Isto seria ?til se algum outro homem viesse me causar mais algum problema no futuro. Entrei no meu carro, dirigi at? meu edif?cio e comecei a subir a escada em dire??o ao meu apartamento (isto ?, do Richard). Em um dos pavimentos notei um vaso contendo uma palmeirinha, bem distante de seu ensolarado habitat natural. Quando eu passei ela "me sentiu" e me dirigiu um "sentimento" que eu s? poderia descrever como o de um filhotinho de c?o abanando o rabinho para o dono. O "sentimento" que eu devolvi ? pobre planta a deixou no estado de esp?rito de um c?o ganindo. Eu n?o tinha paci?ncia para arvorezinhas. Depois eu me arrependi, e prometi a mim mesma procur?-la novamente e confort?-la. Entrei em meu apartamento, me despi, separei as pe?as de roupa que eu iria lavar, daquelas que eu iria simplesmente jogar no lixo e fui tomar outro banho, desta vez tomando o cuidado de n?o molhar meus cabelos. Eu precisava me livrar dos res?duos dos meus dois novos estupros. Cap?tulo 3: Identidade Como eu disse antes, meus vizinhos geralmente n?o d?o a m?nima para quem entra ou sai de meu apartamento, mas isto certamente mudaria se uma linda mulher ficasse entrando e saindo do apartamento todo dia sem que Richard desse as caras. Meus vizinhos estavam acostumados com minhas "conquistas", mas minha aus?ncia certamente atrairia aten??o desnecess?ria. Eu n?o poderia permanecer em meu apartamento por mais do que alguns dias. Gra?as a Deus, meu falecido av?, aquele ex- Hitlerjugend safado, havia me ensinado o valor do dinheiro em esp?cie na m?o. Eu guardava em um esconderijo an?nimo (um cofre forte de um banco local) DM 50.000,00 daqueles DM 500.000,00 para uma emerg?ncia. Isto, certamente, se classificava como uma emerg?ncia. Os meios para sobreviv?ncia imediata estavam garantidos, mas para longo prazo eu teria que acessar meus fundos de investimento. Sendo assim eu precisava sair de meu apartamento, provavelmente para um hotel, e precisava acessar meus recursos. O cofre-forte n?o seria problema, eu sabia a senha e tinha a chave, mas os recursos das contas de investimento eram outra coisa. Eu n?o ousaria acess?-los, mesmo pela internet, no meu atual corpo, pois isto iria disparar todos os alarmes existentes. Para resolver ambos os problemas eu precisava de documentos para a forma da Ninfa e, de alguma forma, habilit?-la a usufruir dos bens de "Richard". Um plano maligno come?ou a se formar em minha mente. Primeiramente eu tinha que justificar a aus?ncia de "Richard", isto me daria mais alguns dias de seguran?a no meu apartamento. Comecei a enviar e-mails para meus amigos comunicando a s?bita decis?o de ir passar 10 dias f?rias em um local n?o especificado e, superficialmente, comunicando que eu sublocara meu apartamento para uma estudante grega de interc?mbio. Pedi a Phillip que confirmasse a est?ria da viagem e da estudante se algu?m perguntasse, al?m de pedir de p? junto que ele jurasse que havia me visto neste per?odo. Eu ganhara, portanto, cerca de 10 dias de folga, para sair de meu apartamento e ir para um hotel. Isto, obviamente, seria imposs?vel sem um passaporte v?lido. Meu plano requeria comunicar o "roubo" de meu passaporte, solicitando uma segunda via no consulado mais pr?ximo. Para isto, entretanto, eu necessitaria de um n?mero v?lido para meu passaporte "roubado". Era uma situa??o do tipo "ovo ou a galinha". Aqui meu treinamento como cracker viria a calhar. Isto n?o seria muito diferente de um roubo de identidade padr?o, comente teria que criar uma nova identidade no zero. Primeiramente eu pensei em fazer isto em algum consulado de pa?s n?o pertencente ? Comunidade Europeia, que supostamente seria mais f?cil de invadir, mas logo percebi que esta l?gica era falha. Um pa?s menos desenvolvido seria menos conectado e eu n?o queria correr o risco de ser tratada como imigrante ilegal na Alemanha, j? que eu n?o iria ousar invadir os computadores do escrit?rio de estrangeiros para me dar um visto v?lido. Eu decidi, portanto, atacar o consulado grego mais pr?ximo para obter um passaporte comunit?rio. Ap?s uma busca r?pida descobri um cart?rio de registro civil da Tess?lia que fora destru?do por um inc?ndio cerca de 15 anos antes. Eu forjei, portanto, a certid?o de nascimento de Dryope Hamadriadis, 18 anos antes da data em que eu havia me transformado nela. Porque eu deveria inventar algo diferente? N?o tinha a menor ideia de qual seria a idade de Dryope e, sendo uma Ninfa, ela provavelmente seria imortal, mas 18 anos tinha a vantagem de ser consistente com minha apar?ncia e me dar o status legal de adulta. Em seguida eu escaneei as portas dos computadores das igrejas ortodoxas pr?ximas daquele cart?rio at? que achei um computador pouco protegido em uma sacristia local. Forjei os registros de batismo de Dryope, esta foi a parte f?cil. Em seguida eu precisava criar alguns registros p?blicos sobre seus anos de escola. De novo achei um computador pouco protegido em uma escola p?blica, criando os registros, inclusive com algumas anota??es disciplinares. Os registros do ensino m?dio eram mais dif?ceis de forjar. N?o achei nenhum computador vulner?vel na regi?o do "nascimento" de Dryope, mas encontrei um na periferia de uma cidade grande. Eu preparei os registros indicando que ela obtivera recentemente seu grau, que a habilitaria a prosseguir estudos na universidade. Procurei pelas igrejas novamente e, por sorte, encontrei um computador vulner?vel pr?ximo ? escola de ensino m?dio. Eu forjei os registros de confirma??o. Para o que eu planejava eu precisava de boas rela??es com a igreja, portanto decidi fazer de Dryope uma devotada crist? praticante. Assim eu criei uma hist?ria para Dryope, que ficaria indetect?vel a n?o ser que algu?m investigasse detalhadamente, o que eu, obviamente, planejava evitar. A seguir comecei a trabalhar no passaporte. Por mais seguro que seja um sistema digital, ele sempre ser? vulner?vel por causa de um componente cr?tico de "hardware": o usu?rio. Sempre h? algu?m que esquece de atualizar o sistema operacional, mudar suas senhas periodicamente, usar uma vers?o atualizada de anti-virus ou n?o usar senhas f?ceis de decifrar. Isto deixava as portas do computador escancaradas para um cracker como eu. Escaneei as portas do consulado mais pr?ximo e encontrei uma porta desconhecida. De l? que ganhei acesso ? rede local e instalei um cavalo de troia (rindo da ironia) e, depois de algum tempo, eu tinha um conjunto razo?vel de nomes de usu?rios e senhas. Eu entrei novamente na rede, apagando todos os tra?os do cavalo de troia (inclusive nos logs) e procurei os arquivos registro de passaportes. Procurei um e o alterei para ser compat?vel com os de Dryope. Eu instalei ainda um v?rus que iria resgatar o antigo registro ap?s algum tempo, apagando os tra?os do registro alterado. Havia sempre o risco do dono daquele registro pedir algum servi?o justamente naquele consulado, mas ele era ?nfimo, pois o dono original tinha mais de 80 anos e seria improv?vel que ele estivesse passeando justamente naquela cidade da Alemanha. A seguir fui at? a Pol?cia e comuniquei, usando meu sotaque grego e com l?grimas nos olhos, o roubo de minha bolsa, inclusive meu passaporte. Com o boletim de ocorr?ncia eu fui ao consulado grego e pedi uma segunda via de meu passaporte. Tudo correu como planejado. A partir de ent?o eu estava livre para sair de meu apartamento e ir para um hotel. Dryope Hamadriadis tinha ent?o exist?ncia legal. Registrei-me na prefeitura e escrevi uma carta para a Universidade local pedindo matr?cula no curso de biologia com antropologia como especialidade secund?ria. Era esquisito, mas n?o proibido. Eu esperava usar a intui??o da Ninfa para o primeiro e meus conhecimentos de mitologia para o segundo. Quando eu n?o estava ocupada invadindo computadores ou lidando com as administra??es eu ia ?s compras. Naquela ?poca eu j? possu?a um guarda-roupas bastante extenso. Se algu?m o examinasse n?o iria encontrar nenhum vest?gio de que eu havia sido homem algumas semanas antes. Meu guarda-roupa consistia de roupas bastante femininas. A maior parte das vezes eu preferia vestidos ou saias, embora eu tamb?m tivesse adquirido algumas cal?as de jeans com cintura baixa. Minha cole??o de sapatos tamb?m aumentou, assim como a altura dos saltos. Eu estava na fase de nega??o e costumava pensar que eu fazia isto para me camuflar no mundo feminino. O fato ? que eu adquirira um gosto especial por me vestir da forma mais feminina poss?vel. Treinei maquiagem toda vez que podia e naquela ?poca j? era boa nisto. Tamb?m me tornei frequentadora ass?dua do sal?o de beleza local e usava penteados, manicure e pedicure impec?veis. Com o tempo eu descobri como cabelos soltos podem ser irritantes e observando as outras mulheres notei que aquelas que tinham cabelos longos costumavam prend?-los de alguma forma. Treinei bastante at? que consegui reproduzir eu mesma estes penteados. Considerei at? mesmo a possibilidade de tatuar uma pequena rosa no meu bra?o esquerdo, mas n?o consegui criar coragem para isto. Agora que j? gastei suficientemente a paci?ncia do leitor, posso contar qual era meu plano maligno: eu ia me casar com Richard Hoffmann! Cap?tulo 4: Casamento Obviamente Richard n?o estava "dispon?vel" para casamento, mas Phillip tinha uma complei??o similar ? do meu corpo masculino e, tirando os cabelos loiros, ele poderia muito bem passar por mim em uma an?lise superficial. Ele faria o papel do noivo. Primeiramente eu tinha que mand?-lo para longe, afinal havia 500.000,00 euros em jogo e n?o poder?amos dar margem a suspeitas. Phillip fez um barulho danado sobre um suposto pr?mio que havia ganhado numa loteria obscura e anunciou para Deus e o mundo ouvirem que ele sairia de f?rias por tr?s meses em uma ilha isolada na Indon?sia e que manteria a loja fechada. Ele tinha seus amigos criminosos, assim n?o foi dif?cil obter um passaporte falso. Ele tomou o avi?o e ap?s descansar um dia em Jacarta, comprou uma passagem de volta usando o novo nome. Eu estava l? para receb?-lo no aeroporto. Tive uma surpresa quando o vi: ele estava travestido! Quando eu lhe perguntei porque fizera isto ele disse que se iria passar tr?s meses fazendo o papel de macho, assim decidiu curtiu seu lado mulher um pouco mais. Eu tive que rir desta demonstra??o de "bichice". A seguir ele tingiu os cabelos, tomou posse de meu guarda-roupa masculino, comprou f?rias de um m?s em um resort em Herakleion e partiu. Ele n?o encontrou problemas e meu passaporte foi aceito como seu sem dificuldade. Ele me ligou de um telefone p?blico assim que se instalou e a partir da? era a minha vez, s? que eu a fiz de trem, pois era uma "pobre" estudante de interc?mbio voltando a seu pa?s para f?rias antes das aula. Quando cheguei n?s fingimos um encontro "casual" em um restaurante e eu comecei a escrever cartas para minha m?e contando sobre a garota sensual que conhecera e da "coincid?ncia" dela ser uma estudante grega de interc?mbio que morava na na Alemanha e ainda por cima na mesma cidade que eu. Com a passagem dos dias as cartas e e-mails se tornaram mais s?rios e intensos. Minha m?e estava exultante. Eu nunca fora um filho exemplar e agora estava enviando cartas praticamente todos os dias e ainda por cima deixava impl?cito que iria me casar! Ela estava no s?timo c?u! Tanto que nunca se questionou porque eu n?o telefonava. Quando o assunto "casamento" come?ou a ficar mais s?rio, Dryope come?ou tamb?m a escrever algumas linhas. Para produzir uma caligrafia diferente, Phillip escrevia esta parte. Ele se divertia bastante fazendo de conta que era uma garota apaixonada. Eu comprei um daqueles testes de farm?cia e confirmei, eu estava gr?vida. T?o logo tive esta confirma??o eu anunciei o fato ? minha m?e e avisei que pedira Dryope em casamento. De tempos em tempo eu enviava fotos mostrando Richard (Phillip) e Dryope (eu) abra?ados. estas fotos eram editadas, ? claro, para que ningu?m descobrisse nossa farsa. Agendamos o casamento para da? a um m?s e "fomos visitar a fam?lia de Dryope" nas montanhas ao norte da Gr?cia. Precis?vamos disto para conseguir algum tempo debaixo do radar. Phillip precisava ir preparar a parte final de nosso plano e eu decidi a um outro lugar para procurar respostas. Eu fui visitar o c?lebre or?culo de Apolo em Delphi. Se eu era uma criatura m?gica, talvez pudesse tamb?m conseguir algumas respostas por meios m?gicos. Eu visitei as ru?nas durante o dia, como uma turista normal, e invadi o local ? noite. Eu estava sozinha, de p?, pr?ximo ao lugar onde a Pythia se sentara. Subitamente n?o sabia mais o que fazer, hesitando um pouco eu disse: -"Apolo, sua tartaruga manca, venha falar com sua amante!" Nada aconteceu a princ?pio, mas ent?o percebi uma leve fuma?a saindo das rochas. Elas adquiriram o formato de uma mulher vestida com trajes gregos antigos, que falou: -"Salve filha de Dryops, o impostor partiu a tempos, sou a S?bila e permaneci aqui esperando por voc?." "Uau", pensei, a S?bila era a celebre pitonisa que profetizara a guerra de Troia, ela teria pelo menos 3000 anos de idade. -"Diga-me o que deseja saber" Esta abordagem direta me desconcertou. Tudo o que eu sabia sobre or?culos dizia que eles entregavam suas mensagens de uma forma criptografada e amb?gua. De repente eu estava frente a frente com um personagem de 3000 anos de idade que me oferecia respostas e eu n?o sabia o que dizer. Resolvi perguntar simplesmente: -"Eu desejo saber porque fui transformada e porque fui trazida a este mundo". S?bila come?ou uma longa est?ria: -"Quando o grande Deus do levante ascendeu ao poder a maioria dos entes m?gicos partiu deste mundo, aqueles viciados na adora??o humana, sa?ram desta realidade para uma alternativa, aquela onde voc? viveu a transforma??o." -"Alguns deles, entretanto, decidiram ficar por aqui, prestando vassalagem, entre estes estavam os mais poderosos: Gaia, o esp?rito da Terra e Nyx, o esp?rito da noite." -"Gaia possui algum grau de presci?ncia e ela sabia que teria problemas no futuro". -"Ela ent?o solicitou que Nyx ordenasse a suas filhas, as Moiras: Clotho, Lachesis e Atropos, as fiandeiras do destino dos homens, que criassem o anel do destino que voc? usou." -"O anel do destino ficou disfar?ado de um instrumento f?til, at? que chegou o dia em que foi necess?rio". -"Gaia est? doente, o homem a faz doente". -"Voc? foi trazida a este mundo para produzir o ser que ir? curar Gaia e que ir? restaurar o balan?o em suas rela??es com a humanidade." Ap?s terminar este longo discurso ela desvaneceu. Eu tentei dizer "espere, eu tenho mais perguntas", mas j? era tarde demais. Ent?o era isto, eu estava nesta confus?o para trazer P? a este mundo, como uma esp?cie de campe?o ecol?gico. N?o havia, portanto, esperan?a de terminar isto antes que meu filho nascesse e talvez demorasse ainda mais. Antes de retomar meu relato eu preciso contar como eu me livrei do meu "problema" com os homens. Minha experi?ncia com o garoto me mostrou que eu tinha a habilidade de manipular os impulsos sexuais que eu emitia, da mesma forma com que eu me comunicava com as ?rvores. Quando eu ainda estava na Alemanha eu resolvi testar esta hip?tese. Era um dia ensolarado de in?cio de outono, luminosos mas n?o t?o quente como o ver?o anterior. As ?rvores se mostravam cansadas e seu estado de esp?rito era "sonolento", certamente se preparando para a longa hiberna??o do inverno. Eu decidi me vestir apropriadamente. Tomei um longo banho de banheira, lavando at? mesmo meu cabelo sem medo. Nesta altura eu j? possu?a uma farm?cia inteira e, ? claro, secador de cabelos e escova. Escolhi uma bela e delicada blusa branca. N?o usei soutien de prop?sito neste dia, mas o tecido da blusa era grosso o suficiente para que meus seios ficassem apenas impl?citos. Eu considerei acertadamente que isto teria um efeito sensual interessante. Escolhi uma saia longa de colora??o amarelo alaranjada que combinava bem com a blusa. Calcei botas aveludadas de cano longo com saltos do tipo stilleto, que havia comprado especialmente para esta ocasi?o. Usava uma calcinha sensual (n?o estava pronta ainda para sair ? rua sem usar calcinha). Fiz uma maquiagem bem leve. Eu estava deslumbrante. Eu procurei o primeiro caf? das redondezas. Sentei-me nas mesas da cal?ada aproveitando a luz do sol e exibindo meu corpo. Pedi um capuchino e comecei a tom?-lo. Eu estava atuando no papel de uma secret?ria entendiada que curtia alguns minutos antes de retornar para casa. Haviam alguns homens no caf?, incluindo o gar?om e eu obviamente n?o desejava que eles pulassem sobre mim para me estuprar. Ent?o eu me concentrei fortemente em n?o enviar impulsos sexuais. Funcionou. Consegui pagar a conta sem que o gar?om me atacasse, mesmo assim notei que ele observava atentamente meus seios. A primeira parte do teste fora bem sucedida. A seguir comecei a me concentrar nos homens ao redor de mim. Agora , com mais tempo, percebia-os da mesma forma como percebia as ?rvores (percebo que isto n?o ? muito lisonjeiro para com meu antigo g?nero). Um bonitinho com cerca de 35 anos sentava-se cerca de cinco metros ?s minhas costas e lia o jornal do dia. Comecei a me concentrar naquele ponto. Sentia que, de tempos em tempos, ele levantava os olhos do jornal para me observar. Ent?o eu relaxava a concentra??o e ele hesitava,voltando ? leitura. Ficamos assim por uns cinco minutos, at? que ele teve um gesto ousado. Levantou-se e veio at? minha mesa. Ele disse: -"Senhorita, posso me sentar consigo, n?o pude deixar de notar como ? bonita!" Respondi: -"? claro, obrigada pelo cumprimento, sente-se". Come?amos uma conversa animada e eu continuei a modular os impulsos. A ?ltima coisa que eu queria ? que ele pulasse sobre a mesa para fazer sexo comigo. Finalmente chegamos ao ponto em que nos beijamos. Concordamos em procurar algum hotel ali perto. Procuramos um lugar (n?o aquele onde estava morando, ? ?bvio) . Nos registramos como marido e mulher (o funcion?rio do balc?o j? estava acostumado) e subimos ao quarto. Beijamo-nos ardentemente ao longo do caminho e eu tinha que me concentrar fortemente para n?o rasgar minhas pr?prias roupas. Nos despimos rapidamente e fizemos sexo animal. Eu percebi que podia trat?-lo como um toreador trata um touro. Ele estava bastante duro, mas usando meus impulsos eu conseguia faz?-lo ficar mais duro ainda, al?m de segurar seu orgasmo. Enquanto isto eu mesma ia tendo meus m?ltiplos orgasmos. Finalmente eu o liberei e ele despejou rios de esperma dentro de mim. Ap?s terminar ele se virou, ofegante, para o outro lado e disse algo que me preocupou: -"Meu Deus, como voc? ? gostosa, muito mais que minha esposa, precisamos fazer isto mais vezes, diga seu nome!". Percebi em que enrascada eu estava me metendo. Resolvi usar o mesmo procedimento que o do garoto. Puz minha m?o no seu ombro direito e disse: -"Esque?a-se de tudo sobre mim, vista-se, v? para casa, d? ? sua esposa uma noite inteira de sexo selvagem e permane?a fiel a ela!" Ele se levantou, assim como seu p?nis, vestiu-se como um son?mbulo e saiu do quarto, provavelmente em dire??o ? sua casa. O safado queria fazer de mim sua amante! De volta ? Gr?cia, ap?s Delphi eu me encontrei com Phillip que voltava de sua miss?o. O casamento seria em uma capela pequena, de uma ilha igualmente pequena, perdida no meio do mar Egeu. Esta capela era dedicada a uma obscura santa ortodoxa de quem eu dizia ser devota, por isto me decidira casar l?. A verdade era que a ilha era t?o pequena que nem mesmo hotel tinha. Ficamos hospedados em uma casa de fam?lia que alugava uma su?te para turistas na temporada de ver?o. Uma est?ria triste sobre "como perdera meus pais em um acidente de carro quanto ainda era pequena e como eu realmente desejava que algu?m os representasse" fez maravilhas e logo n?o apenas eu tinha pai e m?o substitutos como tamb?m uma numerosa fam?lia grega. Contratamos um garoto local para nos filmar e pedimos que nos filmasse ? dist?ncia por motivos religiosos. Deu certo, a filmagem foi t?o ruim que ningu?m poderia dizer que Phillip n?o era eu. Casamos na bela cerim?nia ortodoxa e devo confessar que foi um momento emocionante. Nunca sequer cogitara me casar enquanto era homem, mas agora me sentia feliz por participar desta festa. A cerim?nia civil aconteceu no mesmo local. Eu era ent?o a Sra. Richard Hoffmann, mais especificamente, Dryope Hamadriadis Hoffmann. Durante a cerim?nia Phillip teve que me beijar. Senti sua hesita??o, ele temia perder o controle de novo, mas quando ele percebeu que podia me beijar normalmente ficou t?o aliviado que quase ouvi seu suspiro. Ap?s o casamento nos separamos, eu, supostamente, tinha que retornar para os procedimentos de matricula. "Richard" continuara na Gr?cia para supostamente, fazer uma caminhada em um parque natural no norte do pa?s. Ap?s a matr?cula eu "retornaria" ? Gr?cia, para continuarmos a lua de mel. Na verdade fizemos isto para que eu tivesse um ?libi s?lido. Eu cuidadosamente comunicara por e-mail a todos os meus amigos como eu adorava caminhadas na natureza e meus planos de visitar aquele parque natural. Oficialmente eu recebi a not?cia de seu "desaparecimento" na Alemanha. Mostrando um desespero fingido fui at? o local e me juntei ?s equipes de busca, mas nada foi encontrado, exceto pelas pistas cuidadosamente deixadas por Phillip na trilha, que parecia indicar que ele ca?ra em um precip?cio. Dez dias depois as buscas foram encerradas e Richard foi declarado oficialmente, pessoa desaparecida. Na verdade hav?amos planejado tudo isto. Phillip usara seu tempo fora do radar para preparar nosso plano de fuga. Ele ? um excelente andarilho e aprendeu tudo o que podia para percorrer aquela trilha em um tempo tr?s vezes mais r?pido que o normal. Na segunda vez ele fez isto, deixando as pistas ao longo do caminho. Foi para outro hotel, tingiu seus cabelos usando a cor natural, vestiu-se em sua fantasia de Drag Queen e voou para a Indon?sia, para terminar os 15 dias de f?rias que ainda faltavam daqueles tr?s meses que havia "ganho". O pior de tudo isto foi ver a rea??o de minha m?e. Ela chorava toda a vez que se lembrava de mim e eu chorava tamb?m, impossibilitada de consol?-la com a verdade. O desaparecimento, ? claro, era essencial para meus planos: quando (ou se) eu retornasse ? forma masculina poderia dizer que sofrera de amn?sia ap?s aquela queda. Por falar de minha m?e. O fato de que eu (Dryope) era grega, mediterr?nea, e portanto com permiss?o de mostrar meus sentimentos, quebrou uma barreira emocional que eu tinha em rela??o a ela, que constru?ramos ao longo de toda a minha vida. Eu me tornei "a filha que ela sempre desejara, mas nunca tivera". Eu finalmente a abra?ava, beijava e demonstrava que a amava, pelo menos era uma esp?cie de compensa??o para a dor que eu causara. Cap?tulo 5: Resultado A parte legal do meu casamento n?o deu problema. Houve, ? claro, um inqu?rito, mas a conclus?o foi que eu n?o tive nenhuma responsabilidade sobre o desaparecimento de "meu marido" e que o casamento era legal perante as leis alem?s. Assim tive acesso aos bens "de Richard". Claro, antes de me casar eu havia escrito para o gerente de meu banco pedindo para dar toda a assist?ncia necess?ria ? "minha esposa". Eu fiquei preocupada com a gravidez. Aborto era completamente fora de quest?o, quem sabe o que aconteceria se eu tentasse matar um ente m?gico? Eu tamb?m n?o sentia nenhuma vontade de terminar aquela gravidez, mesmo considerando a forma como ela se iniciara. Assim que poss?vel comecei com os exames pr?-natais e n?o sosseguei enquanto n?o foi poss?vel fazer o exame de ultrassom. Pedi para o operador se concentrar principalmente nos p?s e na testa do beb? (que, obviamente era um menino). Ele primeiramente pensou que eu estivesse louca, mas eu lhe contei que o pai tinha algumas deformidades naquelas ?reas e ele finalmente cedeu. Acontece que Peter (este era o nome que dei a meu beb?, referindo-me a uma outra lenda) sempre se mostrou um beb? humano normal, sem evid?ncias de patas de bode ou chifres. Eu, mesmo assim, n?o fiquei satisfeita e somente sosseguei depois que o m?dico ordenou um caro perfil gen?tico do l?quido amni?tico. N?o houve equ?vocos desta vez, meu filho ? 100% humano. O poder por tr?s de minha transforma??o pelo menos foi sensato o suficiente para n?o permitir o nascimento de um s?tiro no mundo moderno. O nascimento foi f?cil e r?pido. Parece que, afinal de contas, ser um ente mitol?gico tem l? suas vantagens. Logo percebi que n?o voltei a ser Richard Hoffmann. Para falar a verdade, naquela ?poca j? estava perfeitamente adaptada ? vida de Dryope e n?o desejava mais voltar ao corpo masculino. N?o podia mais mentir para mim mesma, n?o apenas o sexo como mulher era fenomenal, como tamb?m eu adoro apresentar toda minha feminilidade ao mundo. Eu aprendi, por exemplo, o prazer de amamentar meu filho. Nem pensar em usar aquelas porcarias sint?ticas que se vende em supermercados! Batizei Peter como Peter Hamadriadis Hoffmann (sempre fui um grande f? de ironia e sarcasmo). O tempo passou e eu me formei na universidade. Continuei no doutorado e o t?tulo de minha tese foi "Conceitos ecol?gicos e de preserva??o da natureza nos mitos gregos antigos" e os personagens principais eram, evidentemente, as Ninfas. Quando meus investimentos come?aram a minguar perigosamente eu decidi come?ar a trabalhar. N?o conseguia mais me acostumar ? vida de vadiagem que eu tivera como homem. Comecei a trabalhar para uma ONG preservacionista. Logo eu me tornei a militante mais combativa da organiza??o. Eu fico particularmente furiosa quando descubro que fundos de preserva??o da floresta tropical s?o desviados para enriquecer o bolso de pol?ticos. Uma vez usei meu poder de Ninfa para fazer um deles (que havia roubado uma soma consider?vel de dinheiro saindo impune) se tornar um travesti que adora praticar sexo anal em p?blico (pois ?, eu consigo fazer isto tamb?m). Meu filho tem alguma empatia por animais, assim como eu o tenho com as plantas, mas atualmente eu duvido que ele seja filho do s?tiro. Quando eu olho para ele, vejo Phillip. ? claro que nunca contei nenhuma destas d?vidas a Phillip. Ele certamente teria um chilique se descobrisse ser pai de Peter. ? claro que tenho o perfil gen?tico de Peter e n?o seria dif?cil pegar uma amostra do DNA de Phillip para um teste de paternidade, mas escolhi n?o faz?-lo. ? melhor que Phillip continue sendo o "tio Phillip", por enquanto. Hoje em dia minha maior alegria ? ver a amizade e o amor que existem entre minha m?e e Peter. O meu "desaparecimento" ainda cala profundamente nela, mas com nossa influ?ncia, quer dizer, de Dryope e de meu filho, ela finalmente encontrou algum amor. Ela est? muito melhor sem o chato do filho alem?o que nunca a abra?ou e beijou. Eu penso constantemente no que S?bila falou em Delphi. Tanto eu quanto Phillip assumimos sem pestanejar que a "criatura que traria o balan?o nas rela??es do homem com Gaia" seria meu filho, mas vendo minha pr?pria a??o em defesa do meio ambiente e do fato ?bvio de que sou eu que tenho poderes m?gicos, estou come?ando a acreditar que este ser sou eu mesma. Fiquei triste quando descobri que H. n?o seria indicada. N?o que eu tenha algum apre?o pela velha bruxa, minha inten??o era usar seu marido para gerar algum tipo de esc?ndalo sexual para chantage?-la em assinar o protocolo de Kyoto ou coisa semelhante. Se bem que tudo o que eu ouvi falar do Bill me diz que n?o precisaria nem mesmo de meus poderes m?gicos para isto. O outro tem um discurso interessante, mas agora, principalmente depois da Deep Water, talvez esteja na hora de eu dar um pulinho em Washington. Cuide-se, M.! O FIM Would you like to read this story in english? I felt deeply offended by some of the coments made to my stories. I am the first one to recognize that I cannot write a full text about everyday life in english without making mistakes and I don?t care if people tell me which errors I made and I already corrected some of them in Time Traveler, thanks to readers who pointed them to me. What I don?t accept is destructive cristicism. Anyway I thought that this community would be more tolerant regarding differences than in other cases, but I see this is not perfectly true. I would say that the main issue in fictiomania is about the stories and not the language. Language is a tool to tell the stories, but I stress again, no one is forced to read my stories. If you find some error in my english stories, please tell me. You can use the review page, I don?t care, but if you want to send something more extensive, send a message to my e-mail which is sylvia.wechsel at gmail. Thank you for your patience.

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Aella and the Greek War against the Romans

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Greek Goddess (MtF TG, Goddess TF) By FoxFaceStories A Commission for aabcehm Part One: The Goddess Bathing Peter Skale was enjoying a trek through the forest, listening to the sights and sounds of nature all around him. A beautiful doe shifted to his right, flitting away at the slightest hint of his movement. He smiled, but it was the call of a nearby wood thrush that captured his attention. In his opinion as an amateur birdwatcher, the wood thrush had the most beautiful bird...

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My first tatste of Greek pussy Christmas sex holi

I wasn't sure if I was any good at writing my personal experiences but after hearing only positive messages from people about my last story, I feel like I want to share my latest experience with you all! Sorry I didn't post this as soon as I got back from Greece but you know I don't spend my whole life on porn sites!For a joint Christmas-early19th b'day present me and a friend of mine decided to go on a trip, for about 10 weeks now I have been studying Greek so naturally I wanted to try out my...

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The Greek Girls FunChapter 3

It had been a month since Anita had acquired the two British Blondes as her personal slaves through hypnosis. She had fooled them with alcohol and a promise to make them look fitter and younger, when in reality; she planned to put them under Mind Control. She had made them sign all their property over to her. Karen had to quit her job as a model for the British London Model Agency and both women's bank accounts were also signed over to Anita. The house in London had been sold off to a very...

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My Greek Angel

I'd never been abroad on my own before. I'd always been with friends to the usual Spanish resorts where sun, sea, sand, sangria and sex were the norm. This time though my best friend Kate had got a great job at the Piraeus Cruise Ship Terminal in Athens and moved there eight months ago so, at the tender yet not really innocent age of 21, I had just been dropped off by my dad at Gatwick Airport. I was there three hours before my flight and I was nervous as I checked in, early I know but I'd get...

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An Ancient Greek Surprise

"You spent what on this?" asked Cynthia angrily."I thought it was a fun souvenir," Adam said."Well, it sure is interesting,” Cynthia admitted. Adam had just come back from a business trip. He always liked to find folk art souvenirs at local antique stores. This time he had brought back what he thought was one of his best scores. He’d been to the island of Cyprus which happened to be the place where there used to be a large cult dedicated to the Greek Goddess Aphrodite and her mischievous son...

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Babs sleeps with Greek God While Im Away

If you recall, Babs brought Becca, our young housekeeper and babysitter to our bed to sleep with us on and off as the occasion allows. I promised her that she could also bring a man to our bed to sleep with her but he had to meet with my approval. My job took me out of town for several weeks and I knew that Babs would be lonely while I’m gone so I asked Becca to help me find a man that could keep her satisfied until my return. She instantly told me that she had the perfect man in mind and would...

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Greek Salad

Chapter 2Greek SaladI opened my email box as usual to find the normal quantity of spam. As I scanned the addresses I noticed one from my friend, Aunan from Greece. Aunan and I had been emailing each other for several months after we found out we had a mutual interest, namely my wife, Ann. I had sent some intimate photos of her to him as I found the thought of another man seeing her naked and masturbating over her, extremely erotic. Aunan had immediately taken to Ann and shown how much he liked...

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Summer vacation on a Greek island

Late July and here we are on the beautiful island of Milos, home of the erotic goddess of Venus! Our hotel was right on the main street of the town, a 10 foot wide tile-covered winding path with tables on one side where a little restaurant served delicious Greek dishes right under our balcony on the second floor. Lots of tourists and locals shared the remaining space while looking for souvenirs, little trinkets or simply something to eat. Our plan was to see and visit as many places as...

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A Fantasy Comes True A Greek Tale

“Good morning, Beautiful.” John comes in with a tray and all I see is two glasses of orange juice standing tall. I smell bacon, pancake syrup and eggs. A smile forms on my face as I sit up. My tank top askew on my body and my long, auburn hair resting on my slightly tanned shoulders. “Breakfast in bed? This is much better than hotel room service.” John sets the tray of food on my legs and crawls into bed next to me. His hand gently touches my cheek and he pulls me in for a soft but...

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After the Fall Number 2 in STOPWATCHChapter 14 Legend

Wendy made a 180 and flew back over the village. "Lower, Wendy. Please." "I'm thinking this isn't a good idea, David." "Aww. C'mon, woman. What could happen." I laughed. Reluctantly, Wendy made another 180 over the Sears Tower ... where the Tower would be in however many years ahead of this time, dropped down to 200 feet and made another pass and headed out over the lake... "One more time." This time there was a young man shaking his fist at us. He threw a couple of rocks...

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A hot wife gets banged on a Greek ferry

The ferry was due to sail just before midnight. While we were waiting to drive our hire car onto the ship, my wife and I had sat in a taverna knocking back Metaxa Greek brandy. By the time that we had stowed the car and found the lounge I was shattered. Susan, my beautiful but wanton wife, had consumed enough Greek brandy to feel horny, so she told me to get another round of drinks and then find somewhere quiet for us to fuck. I had been driving all day and badly needed a few hours sleep, so I...

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The Preachers Wife Chapter Two A Greek Island

“Would you like to go to Greece?”The question broke Maggie out of her focus on the column of numbers on the computer screen in front of her. “Excuse me?” she asked, puzzled.Dorothy, the president of the Christian charity, had posed the question. “I’m serious,” she explained. “I’m organizing a tour of our major contributors to visit Greece this summer. I’m calling the tour ‘In the Steps of Saint Paul.’ I need an assistant to help me.”“But I have never traveled and I know nothing about Greece.”...

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The Greek

Rich looked out over the mirror-like water. The air was still and the heat from the sun was almost unbearable. He wiped some sweat off his forehead with the back of his hand and then pushed up his sunglasses which had slid down on his nose. The beach was busy but not overcrowded. Mostly families with a splatter of single people baking in the sun. A child laughed and then began to cry as it fell head first in the water. Rich smiled, it had looked funny.A movement to his right made him turn and...

Cuckold
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Greek statues photographed

After retiring I was at a bit of a loss as to how to fill my time and a friend suggested going to the University of the 3rd Age meetings and after checking the dates online I decided to go to the next one. On arrival one of the organisers explained to me how the U3A operates and gave me some leaflets about the special interest groups. The speaker invited that day gave a talk on 18th century pottery decoration which sounds extremely boring but I found it interesting as I like visiting antique...

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When in Rome or a Greek Toga Party

In a university town far, far away and in a time long, long ago, a 15 year old freshman co-ed named Ashley was away from home and all on her own for the first time in her life. But the young girl was as brave and daring as she was smart, so she was not afraid. She had managed to enroll in college at such an early age because she had skipped two grades, grade one in elementary school and again a year in high school which she managed by scoring so high on her PSAT exam (239 points) and by taking...

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Local Legend

LOCAL LEGEND Its amazing that in this century, and in a country of just over 220 million people, there are still parts of the country with few people in it, and some unexplained legends throughout the USA. I had been here on a one year visa, which would be invalid within 2 weeks. Id always wanted to see Texas so here I was. Driving a rental car that I had picked up in Houston, I drove through Texas. As it neared 4pm, I stopped for gas at a gas station just outside the town of...

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I had been living in London, a newly-qualified teacher, working in a very tough school, and it was as bad as that makes it sound. I really wasn’t coping, I was being given support, but by Easter I had just about had enough and told the school that I would be leaving at the end of the summer term. They weren’t surprised, the place had the same attrition rate on young people as a war zone. My girlfriend, who was also a teacher, but in a much nicer school, announced that she no longer wanted our...

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After graduation, I rented an apartment from an octogenarian couple, the Williams’. They were a family of breeders, as I will explain. Mr. and Mrs. Williams had five children. Their eldest daughter who had married a Greek had five children. Their eldest son had three kids that were all grown up but had recently remarried a woman his daughter’s age, and a second baby from this union was already on the way. Their middle son was gay and lived with a partner a thousand miles away. Their younger...

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This is another story (again, a fantasy) that I wrote a few years ago. It has been published on another adult site, but I can't remember which one. It is entirely my own work.When I became a teacher I learned many new things.I had been living in London, England; a newly-qualified teacher, working in a very tough school, and it was as bad as that makes it sound. I really wasn’t coping, I was being given support, but by Easter I had just about had enough and told the school that I would be...

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The next morning I got up, glanced at the sun out the window and smiled as I stretched, glad I didn't have anything planned for once. However that illusion was quickly set aside. "You need hurry up," Anh told us from the door. "Becky, Melinda and Chalise are on way over. Since Chalise coming, we invite Kitty too. They be here soon. We also invite Brooke and family, so kids keep Caroline company. Get asses moving, lot do today." I looked around in confusion. "Did I miss an announcement...

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Urban Legend By Candi Everyone's heard the story of the guy who is drugged by a prostitute and wakes up the next morning in a bathtub full of ice with a note next to him that says, "If you want to live, call 911!" After being taken to the hospital, the man is told that his kidneys have been stolen. There have never been any documented cases of organ theft carried out in this manner; this is what is called and Urban Legend, but like most legends, there is a kernel of truth upon...

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At one point in my chequered career I was a life insurance rep for a major company. One fine spring day, I was out prospecting through a new housing subdivision, door knocking, and dropping off business cards and leaflets offering 'free' financial analyses. I was targeting younger couples, so focused on homes with swing sets and toys s**ttered about, and bypassing the well-kept yards which generally denoted 'older' persons lived there. I saw one such 'older' person working their flower bed, and...

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Greek Beach Sex Holiday Another Day

A couple of days latter Erika and I began to walk along that same beach, but as I said previously, it was along way to the far end. After the previous adventure I thought Erika would be enthusiastic to do the walk, but to my disappointment she said that half way would be far enough along. Women !!!!, who can understand them ????There was a small dune at this point, backed by a low cliff, so we found our way to the top of the dune, laid our towels out, put the sun shade up, and stripped off....

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Greek Beach Sex Holiday First Day

We had chosen to go to St. George South on Corfu. We were already into beach nudism and also I had become aware that my wife, Erika could be persuaded to " flash" for an interested voyeur. On our first full day we walked along the vast beach stretching away from the village. At the far end there was already a number of naked couples enjoying the sun, so we stripped off, laid out our towels and put up our sun shade as neither liked full sun. Beginning of the holiday, and yes, we did feel a bit...

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Its Greek To Me

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Greek Bearing Dubious Gift

Antinous was groaning and crying as the Tripolian general hunched over him, thrusting hard up into the Kozanian captive’s channel. Antinous was on his back on the couch in General Herotis’s battle tent, his wrists still tied and hooked to a tent pole over his head. His knees were bent, feet flat on the surface of the couch, thighs spread, and a cushion under the small of his back, as the general knelt between his thighs and huffed and puffed at getting his cock deeper up into the small...

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I Spy Greek Holiday

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The Greek Girls FunChapter 2

Karen and her mom still sat on Anita's living room sofa as she smiled at them, "So you two bitches must do as I say, huh"? Karen and her mom nodded their Blonde heads as Anita thought of how she had dreamt of doing such things for a long time. Anita began asking them questions, who knew they were in Athens? Were they married with children? Were they well off? She learned that it was a last minute decision to come to Greece, so no one knew they were here. Mrs. McDonald was divorced from...

1 year ago
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The Greek lad part 2

From part 1: His white shorts were now straining against the solid shaft that they could hardly contain. The material was pulled away from him revealing a darkness that was shadow and hair, the front of them was moist, his cock upright and primed. He was begging me to do to him what he had done to me. He turned his head towards the open door of the bedroom and indicated that he wanted us to go in. I retraced my steps in my mind. I’d been on the island only a few days. I’d hungered for some...

Gay
1 year ago
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Greek Island Getaway

Like alot of women Lou had stuck with her husband due to their kids, Brian was a useless bore and had taken the easy route with everything he ever did. Lou had got he little catering business set-up with a couple of friends and to her surpricse the money had rolled in as they moved into corporate catering. Lou and the girls dragged their men into help and they all enjoyed the fruits of their labours with some nice cars and holidays. Lou would head off early leaving Brian sleeping until one...

Erotic
4 years ago
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Mountain Legend

Four men are hiking the Appalachian Trail through North Carolina when they stumble across a strange Cave. Life changes for all 4, but one in particular must face an uncontrollable desire. If you're looking for lots of sex, this isn't the story for you. There is some, but I tried to concentrate on the main character's experience. Chapter 1 We had been on the trial for almost 2 days now, and overall it was turning out to be everything I had always dreamed of. Hiking...

3 years ago
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Uma Aunty8217s Gangbang

Hi all thanks thanks for all your feedbacks earlier which is encouraging me to write more and more stories any girls aunties widows divorcees who want to have sex / sex chat in Bangalore can contact me on My aunt’s sizes are 36-30-30. Now back to the story it was a Saturday where we were having our session and in the evening wanted to go out and hang out she also wanted to have couple of drinks and smoke. So we went out to a near by mall and hanged out for a while and she was wearing a skin...

2 years ago
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A tourist in Crete meets a religious Greek woman

May is the right time to visit the Island of Crete. The chance of rain is almost nil, flowers are blooming everywhere and air smells of wild thyme and sage. The temperature is warm enough to enjoy the sea, but not too hot so one can spend long hours on the island’s beaches. It was a week into my holiday, when I got off the bus at the village of Shinara on the beach, where I planned to stay for several relaxing days. After a short walk through the small village I’d spotted a sign:...

3 years ago
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Wanderlust A Greek Odyssey

I paid the price she demanded.  When the extrovert gave way to the introvert, I became her slave, and as my mistress, I knew her intimately.  Rising as a faint pang, excitement laced with anxiety, its urgency grew quickly. Crumbling by the hour, I could not endure the trajectory of this sepia-tinted relationship.  The unremarkable tale of vanilla boy meets vanilla girl and they will not live happily ever after.  Compelled by honesty, tinged with melancholy, a compulsion for the truth took...

Bisexual
2 years ago
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Greek War

Some people will tell you the best way to get through college is to sell your body, in one way or another, but you never really subscribed to that theory. You thought that there was more money elsewhere, in a career that won't tarnish you if want a glamorous career, but you were wrong. Sex is the best seller in today's society, there is no denying that, but the second best seller is weapons' dealer, proving society can be boiled down to pain or pleasure responses. But you're not one of those...

BDSM
4 years ago
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Greek Gods Zeus and Hera

Zeus had chosen his bride. The only thing was, his bride was having absolutely nothing to do with him... impetuous Goddess. Hadn't he been the only God to be able to stand against their father Cronus? Hadn't he, in fact, rescued her from the belly of their father? Wasn't he the strongest and most brilliant of all the Gods ruling on Mount Olympus?Slowly his anger turned to amusement and pleasure though; for the fact that Hera still refused to wed him despite all these things was why he loved...

4 years ago
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Sun Sand And Sex on a Greek Beach Chapter 1

I stopped the rental car at the top of the hill overlooking the wide curve of the sandy beach on the west coast of Crete. Despite the fact that it was late September, the sand still shimmered in the late morning heat, and the lines of waves breaking in the blue water looked inviting. A few things had changed - there was now a new hotel block at the far end of the beach next to the taverna. But at this time of year, there would only be a few other people around, and I was looking forward to...

Outdoor
2 years ago
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A Sexual Greek Odyssey Part 1

Summer 2016. Shelley and I went on holiday to Crete. It was a last-minute deal to a fairly basic but pleasant enough three-star hotel. We’d been married just under a year by this point, and hadn’t actually experienced any sexual encounters involving other people since. We were planning to start a family, but wanted to have one more spate of dirty excitement before putting all that sort of thing on hold potentially for a few years. So we went on holiday, hoping to experience something good to...

True
3 years ago
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Felicitys Greek Holiday

Felicity’s Greek Holiday.Felicity had looked forwards to this trip for such a long time, she had always loved the old stories of the gods and heroes of ancient Greece. Recently she had a lottery win that was quite substantial, and it had allowed her to give up her job down at the local nail parlour.Being single, and not ever having had much luck with men, she decided the time was ripe to travel to the places she had always dreamed of. She wondered whether she would be able to find a swarthy,...

First Time

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