Uma lenga Grega A Greek Legend
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A Vida De Uma Barbie 1 free porn video
A Vida de Uma Barbie 1
Um impertinente raio de sol atravessava a pequena brecha entre as
cortinas escuras e banhava o quarto com seu brilho t?o inconveniente numa
manh? de s?bado. O garoto que estava deitado naquela cama espa?osa e
confort?vel j? havia pensado in?meras em se levantar e dar um fim
naquilo, mas sua cama estava especialmente espa?osa e confort?vel naquela
manh?. Ele examinou seu rel?gio que estava sobre no m?vel ao lado da
cama, ainda faltavam oito minutos para as nove horas, o garoto praguejou
silenciosamente, ele sentia-se p?ssimo por ter acordado t?o cedo numa
manh? de s?bado, tudo por culpa daquele raio de sol, pensou pela
cent?sima vez em se levantar e resolver a quest?o, mas ele sabia que uma
vez acordado, n?o conseguiria voltar a dormir, n?o naquela manh?...
O garoto ent?o decidiu permitir que sua mente vaga-se por onde bem
entendesse, ele tamb?m adorava fazer isso, ficar deitado livremente
sabendo que n?o tinha nada para fazer, nenhum problema para resolver,
nada... aquilo tamb?m n?o estava funcionando naquela manh?, ele praguejou
mais um vez. Ele ent?o encarou a mesa que estava no lado direito do
quarto, era uma mesa bonita, feita de madeira escura, sobre ela estava
seu computador, uma grande cole??o de CDs e alguns blocos de papel, o
garoto olhava para a mesa com raiva, o que era muito estranho, j? que se
tratava apenas de uma mesa. A situa??o ficou ainda mais estranha quando
pegou novamente seu rel?gio e o jogou com toda for?a na dire??o da mesa,
o rel?gio acertou em cheio a pilha de pap?is que estava sobre o m?vel,
espalhando-os pelo ch?o do quarto. Por alguma raz?o, aquilo deixou o
garoto satisfeito, mas apenas por um instante, o raio de sol, o mesmo que
o havia acordado, iluminava com mais intensidade o centro do quarto, o
mesmo lugar onde um dos ma?os de papel que se parecia bastante com um
roteiro havia ca?do, na capa do suposto roteiro, que estava muito bem
iluminada, era poss?vel ler o t?tulo: "A Vida de Uma Barbie"...
O garoto que acabamos de conhecer se chamava John Klein, e como veremos a
seguir, ele tinha muitos motivos para sentir raiva de sua mesa, ou
melhor, raiva do que estava sobre a mesa, por mais estranho que isso
possa parecer.
John adorava o seu nome, n?o que ele o achasse muito bonito ou algo do
tipo, mas ele adorava ouvir o seu nome, simplesmente porque isto costuma
vir acompanhado por um elogio. John era um garoto muito popular em sua
escola, e ele amava isso.
John era um ator, um ator muito bom, diga-se de passagem, ele era o astro
da companhia de teatro de sua escola. Mas isso n?o aconteceu da noite
para o dia, como ele gostava de salientar, foi necess?rio muito esfor?o,
muito suor... a verdade ? que John tinha realizado um n?mero pe?as
extraordin?rio para algu?m com dezessete anos. J? havia interpretado um
mercen?rio, um poeta, um atleta, entre muitos outros, sempre recebendo
grande aclama??o do p?blico. John tinha um m?todo de trabalho muito
detalhista, ele realmente vivia o personagem, tentando entender sua
mente, seus h?bitos, suas manias. John j? havia passado meses se
preparando para viver um personagem, essa era sua grande qualidade... mas
ele tamb?m tinha os seus defeitos.
Mary Wilde tamb?m era uma garota com talento, escreveu sua primeira
hist?ria com cinco anos, apenas algumas semanas ap?s aprender a escrever,
aos sete escreveu sua primeira pe?a de teatro, e aos dez, j? havia feito
quase cinquenta. Ele havia conhecido John aos doze anos, quando ele foi
transferido para a sua escola. Ela ainda se lembrava com gosto de como
ele havia fingido ser gago por duas semanas, ele havia interpretado t?o
bem, que ningu?m na escola desconfiou que aquilo fosse fingimento, quando
ele se revelou, Mary ficou t?o impressionada com seu talento que
imediatamente lhe convidou para participar de seu pr?ximo espet?culo.
John era um grande ator e Mary sabia muito bem disso, sabia que com ele
os personagens que ela criava ficavam muito mais interessantes, eles eram
uma grande dupla, mas infelizmente John parecia estar se esquecendo
disso.
Mary havia percebido que o sucesso estava subindo ? cabe?a de John nos
?ltimos tempos, ele j? n?o era o mesmo garoto engra?ado que ela havia
conhecido, ele estava ficando arrogante e prepotente, isso era ruim, pois
poderia acabar com sua promissora carreira, Mary ent?o decidiu que ele
precisava aprender uma li??o...
Na sexta-feira, um dia antes daquela infeliz manh?, John entrou confiante
em sua escola, todos no caminho o cumprimentaram, todos pararam o que
estavam fazendo para olh?-lo, todos... e ele adorou isso, da mesma forma
que adorava todos os dias. Ele ent?o se encaminhou para a escada que dava
acesso ao segundo andar do pr?dio, ele sabia que seus amigos estariam l?,
e com sorte alguns f?s tamb?m apareceriam para pedir um aut?grafo.
Quando chegou ao local, John logo localizou as pessoas que esperava,
estavam todos l?, Linda, sua bela namorada de olhos verdes longos cabelos
negros; Mary, de cabelos loiros curtos e ?culos vermelhos; Brian, um
garoto um pouco mais baixo que John com ascend?ncia asi?tico e Pete, um
roqueiro com muitos piercing.
_ John! _ disse Linda abra?ando o namorado.
_ Como vai querida? E voc?s pessoal?
_ Eu tenho um novo personagem para voc?! _ disse Mary antes que algu?m
pudesse dizer qualquer coisa.
_ J? n?o era sem tempo! _ disse John arrancando gargalhadas de seus
amigos.
_ Mas na verdade eu n?o sei se voc? conseguir? faz?-lo.
_ Isso ? rid?culo! Eu posso fazer qualquer coisa!
_ Mas isso ? diferente, cara _ disse Brian.
_ ? verdade, eu acho que voc? n?o ser? capaz! _ disse Pete.
Aquilo come?ou a irritar John, quem eram eles para dizer que ele n?o
conseguiria interpretar um personagem?
_ Porque voc?s n?o falam logo sobre a pe?a? _ disse John.
_ Voc? tem certeza? _ disse Linda maliciosamente.
_ ? claro!
_ Certo! Ent?o veja o roteiro _ disse Mary passando o papel para John.
Ele leu o t?tulo, A Vida de Uma Barbie, ele n?o gostou daquilo, que
hist?ria poderia ter aquele nome? Quando leu a sinopse ele gostou menos
ainda, a pe?a seria baseada na vida de uma garota de quinze anos, uma
garota extremamente feminina, quase uma boneca...
_ E qual seria o meu personagem? Eu seria o namorado dessa garota? _
perguntou John.
_ Oh N?o! Isso seria muito f?cil, n?o ? mesmo? _ disse Mary.
_ E ent?o?
_ Eu quero que voc? seja a garota, voc? ser? a Barbie!
John ficou perplexo, encarou os amigos e sua namorada, todos pareciam
estar se divertindo muito com aquilo.
_ Que brincadeira ? essa?
_ N?o h? nenhuma brincadeira John, eu quero que voc? interprete uma
garota.
_ Mas isso n?o ? poss?vel!
_ ? mesmo? Voc? quer que eu cite os atores que j? interpretaram
personagens femininos? Mas...
_ O que?
_ Eu entendo seu medo. Apenas grandes atores j? interpretaram mulheres,
talvez voc? ache que n?o est? ? altura.
_ ? claro que eu estou!
_ Ent?o aceite o personagem.
John ficou sem palavras mais uma vez.
_ Voc? concorda com isso? _ perguntou ele a Linda.
_ ? claro! Assim n?s poderemos quem sabe at? fazer compras juntas!
Todos riram novamente.
_ Eu preciso pensar.
_ Voc? tem at? segunda _ disse Mary.
_ Est? certo, eu... eu vou para a aula...
_ Agente se v?, Barbie! _ disse Pete gerando uma nova onda de risos que
deixou John louco.
De volta a manh? de s?bado, John estava pensando em tudo aquilo. Como ele
poderia fazer aquela pe?a? Ele seria uma garota, uma garota de quinze
anos, isso seria humilhante... por outro lado, se ele recusasse o
personagem, sua capacidade como ator seria questionada, Mary certamente
contaria para todos, isso seria ainda mais humilhante... ele ent?o tomou
sua decis?o, sem pensar muito, ele pegou seu celular e ligou para Mary.
_ Al??
_ Aqui ? o John. Eu aceito.
_ Bom dia para voc? tamb?m!
_ N?o ? hora para piadas.
_ Muito bem! Ent?o voc? vai mesmo ser a Barbie?
_ Sim.
_ Voc? o que isso significa, n?o ? mesmo? As roupas, maquiagem, saltos
altos...
_ Eu sei!
_ E ainda assim voc? aceita?
_ Eu j? disse que sim!
_ "timo! Ent?o na segunda n?s come?aremos sua prepara??o.
_ Como assim?
_ Voc? precisa entrar no personagem! Entender sua mente, voc? sabe como
?...
_ E quanto tempo levar? at? a estr?ia da pe?a?
_ Bem, isso vai depender de voc?, mas n?o preocupe sua cabe?a com isso,
eu acho que n?s teremos um longo caminho pela frente, Barbie...
Haven
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