Minha primeira foda com o sobrinho do meu marido
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This is the Portuguese version of my story previously published story
called "First ttime" (the second "t" was a typing error), so if you want
to read it in English, please visit that story. If you can read
Portuguese, however, I really recommend to read this version. I rely
deeply on mundane language and this increases the "realism". I also give
a more colorful description of S?o Paulo and, if you are Brazilian, you
will sure recognize some of the street names and the described
landscape.
So, enjoy reading.
Sylvia
---Minha primeira vez
por Sylvia Wechsel
Tiffany era o nome de um travesti com quem eu tinha uma boa amizade. Nos
conhecemos em um bar, na festa de anivers?rio de um amigo. Meus amigos,
querendo pregar uma pe?a em mim, haviam me incitado (j? um pouco
alcoolizado) a cantar aquela loura?a fenomenal que estava no balc?o.
Eles, obviamente, sabiam que se tratava de um travesti, mas eu n?o
percebia nada, pois ela era perfeita.
Antes de eu entrar em uma posi??o constrangedora, Tiffany me avisou do
fato. Para dar uma li??o em meus amigos combinamos fingir um namoro.
Meus amigos inicialmente se divertiam com minha "ingenuidade" (eu dizia
a todos que ela queria casar virgem), mas logo come?aram a ficar
preocupados e tr?s meses depois, quando marcamos uma reuni?o para
anunciar a todos nosso "noivado" meus amigos, em p?nico, disseram que eu
n?o poderia fazer isto, que Tiffany era na verdade um travesti etc...
Ca?mos na gargalhada e contamos a todos que era apenas fingimento e que
est?vamos querendo gozar da cara deles.
Esta brincadeira nos uniu e passei a frequentar sua casa (ela n?o
frequentava a minha, no dizer dela, para eu n?o ficar "mal falado").
Cheguei uma vez at? mesmo a usar seus "servi?os." Foi a primeira vez na
vida que comi um cu.
Lentamente, entretanto, uma curiosidade ia me corroendo por dentro. Ser?
que dar o cu era t?o bom assim, como Tiffany dizia? Entenda-se bem, n?o
tinha nenhuma vontade de virar homossexual. Eu queria apenas ter uma
experi?ncia ?nica para saber como era. Tentei convencer Tiffany a "fazer
o servi?o" em mim, mas ela rejeitou a oferta ofendida, dizendo que ela
era mulher, que se eu queria ser "enrabada" devia procurar um homem de
verdade. Eu n?o queria, entretanto, envolver terceiras pessoas nesta
hist?ria. Se eu fosse pego, como iria explicar que focinho de porco n?o
era tomada? Al?m disto todo mundo "sabe" que n?o existe algo como um
"ex-viado." Eu ficaria marcado para sempre. N?o, a curiosidade me
mataria, mas eu n?o iria suicidar minha reputa??o.
Isto continuou durante um tempo at? que um dia eu fiz um coment?rio mais
ou menos do tipo:
"Admiro a coragem que voc?s travestis tem em se vestir de mulher e
anunciar para o mundo inteiro o que querem da vida!"
O sorriso maroto de Tiffany, me mostrou que ela teve alguma ideia e
estava se divertindo com isto. Ela disse:
"Eu sei que voc? est? louca para dar este rabinho e tive uma ideia para
fazer isto acontecer, est? interessada?"
Cautelosamente eu respondi:
"Sim, prossiga."
"Eu conhe?o um caminhoneiro, um cliente, que tem uma tara muito dif?cil"
disse ela.
"Ele sonha em tirar o caba?o de um travesti", continuou.
"S? que isto ? t?o real quanto Papai Noel e o Coelhinho da P?scoa."
Achei sua compara??o muito engra?ada, a? ela completou:
"Quando chegamos a esta fase da vida a maioria de n?s j? deu mais que
Chuchu na cerca" ela explicou, ent?o veio a ideia.
"Minha proposta para voc? ? simples: eu sei que ele vir? para S?o Paulo
em breve e geralmente chega aqui em um s?bado.
"Voc? vem para minha casa no s?bado de manh? e eu a produzirei
transformando-a no travesti mais lindo do planeta" ela exagerou rindo e
ent?o completou.
"Assim voc? poder? dar seu rabinho de forma an?nima, j? que lhe juro que
n?o ser? reconhecida por ningu?m depois que eu terminar sua produ??o."
A perspectiva era muito tentadora. Poderia satisfazer minha curiosidade
sem que ningu?m (al?m de Tiffany, ? claro) soubesse. Portanto concordei
com a ideia dela. Fui para minha casa, esperando sua liga??o para avisar
que o "cliente" estaria dispon?vel.
N?o demorou muito, pouco mais de uma semana ap?s esta conversa, Tiffany
me ligou, dizendo que seu cliente, pernoitaria em S?o Paulo no s?bado
seguinte.
S?bado de manh? compareci bem cedo diante da sua porta, levando apenas
minha cara e a coragem (Tiffany me garantiu que teria todo o material
necess?rio para minha produ??o).
Ela me fez entrar, pediu para despir minhas roupas (que guardou no
arm?rio) e me levou ao banheiro, onde havia preparado um banho de
banheira com ess?ncias. Mandou ent?o eu me banhar e "lavar tudo",
apontando para um chuveirinho em forma de "pinto." Entendi a deixa,
tomei meu banho e quando terminei enfiei aquele "pinto" no cu e liguei a
?gua, tomando um enema. Foi a primeira vez na vida que enfiei alguma
coisa no cu e a sensa??o, tive que admitir, foi at? que boa. Ainda tomei
mais dois enemas antes do final da produ??o e durante o dia me alimentei
somente ? base de sopinhas ralas. Tiffany n?o queria que eu "cagasse no
pau" do caminhoneiro.
Terminado o banho ela come?ou a me depilar. Quando eu perguntei por que
ela usava um prestobarba e n?o a famosa "cera quente" ela disse que eu
n?o era mulher suficiente para suportar a dor. Ela cuidadosamente raspou
os pelos de meus bra?os, de minhas pernas, de meu peito e de minhas
costas, de meu saco e de meu cu. Quando terminou eu estava lisinha e s?
restava, por incr?vel que pare?a, fazer a barba, que ela disse que
ir?amos fazer no final, pouco antes da maquiagem para evitar que os
pelos tornassem a crescer at? de noite. Terminando a depila??o ela
espalhou um creme hidratante em todo o meu corpo e ao final eu estava
com uma pele macia, mais parecido com a de uma mulher. Ela me disse para
n?o entrar em vesti?rios por dois meses, se n?o quisesse me explicar aos
outros.
Ap?s isto ela come?ou a fazer as m?os e os p?s. Ela queria que tudo
fosse o mais real poss?vel, portanto pediu que eu n?o cortasse as unhas
desde o dia em que decidi participar da brincadeira. Assim ela pode
cortar e moldar minhas unhas de tal forma que parecessem as de uma
mulher. N?o muito longas, mas femininas de qualquer forma. Ela ent?o as
pintou com esmalte vermelho. Para voltar ao normal bastaria cortar as
unhas e tirar o esmalte com acetona depois da brincadeira.
Ent?o ela dirigiu o foco de sua aten??o aos meus cabelos. Meus cabelos
s?o lisos e castanhos e os usava um pouco compridos nesta ?poca. Ap?s o
banho ela havia me instru?do a usar um creme no cabelo, desses que as
mulheres usam, que os deixaram brilhantes e sedosos. Ela usou a tesoura
e cortou um pouco meu cabelo em alguns lugares. A? ela pegou um desses
instrumentos que os cabelereiros usam para fazer cachos (uma esp?cie de
pin?a aquecida com pernas redondas e compridas) e dobrou as pontas de
meus cabelos para dentro. No final eu estava usando um penteado tipo
"Channel" e j? come?ava a disfar?ar meu rosto masculino.
Ela quis furar minhas orelhas para colocar os brincos, mas eu protestei,
pensando que os furos seriam vis?veis depois de tudo terminado. Ela me
convenceu dizendo que ningu?m nota estas coisas, pois n?o procura por
elas, e que , afinal de contas, muitos homens usam brincos hoje em dia.
Se algu?m notasse poderia dizer que um dia havia feito uma experi?ncia e
depois desistira de usar (ou poderia come?ar efetivamente a usar um
brinco, ficaria ? minha escolha). Cedi e ent?o e ela fez os furos usando
uma esp?cie de alicate. Doeu um pouco. Quando parou de sangrar ela p?s
os brincos em minhas orelhas, do tipo pendente com uma pe?a de falso
cristal em forma de gota na ponta.
Ap?s isto ela disse que era hora de eu come?ar a me acostumar com o
salto. Trouxe uma sand?lia tipo plataforma com um salto enorme, no
m?nimo de cinco cent?metros. Calcei estas sand?lias, que deixavam as
pontas dos meus dedos com as unhas pintadas para fora, e tentei andar.
Foi um vexame! Quase n?o conseguia parar de p?. Tiffany me fez andar de
um lado ao outro da sala at? que se convenceu que eu n?o cairia mais.
N?o tirei mais as sand?lias do p? at? o final da experi?ncia. O salto
fazia com que eu desse passos curtos e arrebitasse a bunda para tr?s.
Para me equilibrar eu tinha que andar com as m?os cruzadas, um pouco
estendidas para a frente. Eu era o prot?tipo de uma bicha louca.
Faltava cuidar de minha barriga saliente e do peito em forma de porta.
Tiffany me vestiu, portanto, com um espartilho que tinha alguns
enchimentos costurados na regi?o dos seios. Ela me explicou que usara
aquele espartilho at? come?ar suas experi?ncias com horm?nios, que
depois foram completadas pelos implantes de silicone. Ela me ajudou a
vestir aquilo e come?ou a apertar. Foi um sufoco danado, mas o resultado
foi satisfat?rio. J? possu?a uma cinturinha e seios pequenos, mas
vis?veis. O resultado dava a impress?o, mesmo, que eu tinha uma bundinha
saliente.
Agora faltava pouco e j? come?ava a anoitecer. Ela me barbeou com muito
cuidado usando uma navalha e deixou meu rosto t?o liso quanto poss?vel.
Ap?s isto me deu um vestido curto, tipo "tubo", mas com mangas. O
vestido era t?o curto que minha bunda ficava vis?vel a qualquer men??o
de me abaixar. Ela me deu uma calcinha cor-de-rosa e ensinou a prender
meu pinto para tr?s ao colocar a calcinha. Quer dizer, tentou me
ensinar, pois no momento em que fui colocar a calcinha tive uma ere??o.
Tive que deixar assim at? conseguir diminuir meu pinto ao ponto de poder
vir?-lo para tr?s, o que s? aconteceu depois de me masturbar no
banheiro.
Ainda faltava a ?ltima coisa: a maquiagem. Ela passou primeiramente a
base e come?ou a trabalhar em minhas p?lpebras, com sombras. Usou um
l?pis para delinear as p?lpebras e dar a impress?o que minhas
sobrancelhas haviam sido feitas (n?o foram feitas de verdade pois
ficaria dif?cil explicar isto aos outros depois da experi?ncia).
Terminando as sobrancelhas ela pintou meus l?bios com batom e passou
"blush." Como um toque final ela desenhou uma pinta em minha bochecha
esquerda. O resultado, no final das contas me surpreendeu. O corte
"channel", o vestido, os brincos e a maquiagem eram todos feitos no
estilo daquelas atrizes americanas da d?cada dos trinta, ela havia me
transformado numa esp?cie de Betty Boop!
Obviamente qualquer pessoa que prestasse mais aten??o em mim notaria que
eu era na verdade um homem vestido de mulher, mas de relance eu talvez
pudesse at? enganar algu?m. Fiquei satisfeita.
Tiffany ent?o me disse:
"Voc? est? deslumbrante, ningu?m a reconhecer?!"
"Ainda falta quarenta minutos para o encontro com o caminhoneiro, que
tal darmos um passeio de carro para lentamente ir para l??
Eu gelei. Uma coisa era me vestir de mulher na frente de um travesti,
outra muito diferente era enfrentar o p?blico! Logo percebi minha
estupidez, eu estava indo fazer uma coisa muito pior. Estava a ponto de
ir dar o cu para um caminhoneiro! Portanto mandei meus escr?pulos ?s
favas e resolvi enfrentar o mundo. Antes de sair Tiffany me deu uma
pequena bolsinha feminina que continha uma camisinha, um paninho, um
tubo de KY gel e o batom que eu tinha usado, a? ela me deu o serm?o de
"como toda menininha sabida s? faz sexo seguro, com camisinha." Eu a
olhei impaciente pensei "ser? que ela est? pensando que eu vou entrar
para esta vida?"
Sa?mos para a rua em dire??o ? garagem onde Tiffany estacionava seu
carro, um Ford Ka com adesivo da Pen?lope Charmosa, ? claro. A todo
instante eu olhava para os lados para ver se algu?m estava reparando em
mim, mas ou todos estavam ocupados com suas pr?prias vidas ou a produ??o
que Tiffany me fizera era bastante convincente. N?o percebi ningu?m
olhando para mim, nem mesmo de esguelha. Isto me deu um pouco mais de
confian?a e comecei a andar cruzando um pouco as pernas, como Tiffany me
ensinara, para rebolar um pouco. A sensa??o era muito boa.
Come?amos a viagem e Tiffany tomou a rota da Av. Tiradentes. Num dos
in?meros sem?foros Tiffany notou que uma Pick-up S20 com rapaz?es,
nitidamente indo para a balada, havia parado ao nosso lado. Ela me disse
para abrir as pernas, mostrando um pouco da calcinha, o que fiz. Os
urros de "gostosa" e os assobios que vieram do outro carro me fizeram
corar. Logo ela chegou ? ponte das Bandeiras, fez toda a volta da pra?a
Campos de Bagatelle, voltou para a ponte e se encaminhou de novo ?
Marginal.
Tifanny entrou na Marginal na dire??o da Rodovia Ayrton Senna e dirigiu
at? a Ponte da Vila Guilherme. Fez o contorno e voltou no outro sentido.
Paramos em um posto de gasolina, que servia de abrigo a caminhoneiros
que iriam passar a noite em S?o Paulo. Est?vamos chegando ao nosso
destino. Senti um frio em minha barriga apertada pelo espartilho.
Ela estacionou e, comigo na sua cola (trope?ando naquele piso feito de
paralelep?pedos por conta dos saltos), procurou o caminh?o certo. Deu um
sorriso quando o reconheceu e foi para l?. Senti uma vontade enorme de
fugir dali, mas a? nunca eu iria saber o que queria saber. Forcei-me
ent?o a ser corajosa e fiquei. Ela bateu na porta que se abriu.
Um homem calvo, meio gordo e grisalho abriu a porta com o peito nu.
Tiffany disse ent?o:
"Ol? Jorge, trouxe-lhe a virgem que havia prometido" virou-se ent?o a
mim e disse:
"Laura, este ? Jorge, Jorge esta ? a Laura, apresenta??es feitas, sumo!"
E a? ela se afastou.
Jorge olhou para mim desconfiado e perguntou:
"Voc? realmente nunca deu o rabo para ningu?m?"
"S-s-sim" eu respondi tentando afetar a voz.
"Suba" ordenou ele, o que prontamente atendi.
Ele me deu a m?o e me ajudou a subir na boleia do caminh?o. Era daquele
tipo que tem um compartimento atr?s do banco onde o caminhoneiro dorme ?
noite. Ele foi para l? e disse:
"Tire seu vestido"
Eu tirei, espremida naquele espa?o ex?guo, enquanto ele descia suas
cal?as. Deitou-se com a barrigona para cima e ficou me olhando. Vi
aquele pinto semi-endurecido enquanto imaginava o que ele queria e ent?o
percebi. Desci minha boca e comecei a chupar aquele pinto. Por sorte ele
ficou duro logo e pude logo colocar a camisinha. Pensei se eu era t?o
boa chupando um pinto assim, mas depois conclu? que meu mal jeito
chupando deve t?-lo finalmente convencido que eu era virgem mesmo. Ele
disse ent?o:
"Venha para c? e fique de quatro."
Obedeci, me espremendo contra ele e abaixei a calcinha, enquanto ele se
posicionava atr?s de mim com o pinto duro e lambuzava meu cu com o KY
que eu trouxera. Ele come?ou a for?ar na minha entrada e come?ou a doer
muito. A? me lembrei do que Tiffany havia me recomendado e tentei
relaxar, fazendo um pouco de for?a como se fosse cagar. De repente ele
entrou em mim e me penetrou at? o fundo, encostando a barriga na minha
bunda. Primeiro senti uma dor forte como se ele estivesse me rasgando ao
meio e prendi a respira??o para n?o gritar de dor, mas logo um prazer
come?ou a tomar conta do que eu sentia e eu comecei a gemer e soltar
gritinhos. N?o havia mais necessidade de afetar minha voz, os gritinhos
saiam finos e estridentes por conta pr?pria.
Jorge come?ou o movimento de vai-e-vem e logo a ?nica coisa que sobrava
era o prazer. Ficamos assim por cerca de cinco a dez minutos (eu n?o
olhei no rel?gio, ? ?bvio, isto ? apenas uma estimativa) e de repente
com um grunhido ele come?ou a gozar.
Ele estava usando camisinha, ? claro, mas na minha cabe?a eu fantasiei
que ele estava despejando toda a sua porra dentro de mim. Este
pensamento foi a gota d??gua e eu mesma comecei a gozar, com um pinto
enfiado na minha bunda.
Meu pinto estava t?o duro e a ejacula??o foi t?o forte que minha esporra
foi parar na minha barriga, sobre o espartilho. Logo depois ele terminou
e tirou seu pau de meu cu. Enquanto eu ficava l? de quatro, arfando, ele
tirava a camisinha, dava um n? e jogava num saquinho destes usados para
juntar lixo em carros.
Eu estava toda suja, lambuzada de KY no cu, com esporra saindo da ponta
do pau e na barriga. Lembrei-me ent?o do paninho na bolsinha. Peguei-o e
comecei a me limpar. A? notei que algumas gotas de minha esporra haviam
ca?do sobre sua cama. Fiz men??o de me abaixar para limpar, mas a? ele
disse:
"Quer dizer que a menininha gozou pelo cuzinho?"
"Pode deixar que eu limpo."
Isto me fez corar violentamente. Levantei minha calcinha, que havia
baixado ? altura do tornozelo e dobrei meu pinto, agora completamente
fl?cido, para traz, escondendo-o sob a calcinha. Busquei meu vestido e
comecei a me vestir naquele espa?o apertado. Quando estava satisfeita
comecei a me levantar e me dirigir para a porta, mas a? ele falou:
"Espere! Voc? esqueceu algo!"
Gelei completamente, o que mais ele poderia querer comigo? J? havia me
fodido toda! Quando me virei, entretanto, vi que ele estava pegando sua
carteira na cal?a. Ele a abriu, tirou tr?s notas de dez reais e me deu,
dizendo:
"Seu pagamento."
Pela segunda vez eu corei violentamente. N?o havia apenas me vestido de
mulher e dado o cu para um caminhoneiro. Eu havia feito um programa! E
ainda por cima um barato! Com este pensamento meu pinto fez men??o de
endurecer novamente, mas ele estava muito cansado do exerc?cio anterior
e ficou s? na men??o.
Sem saber o que fazer, disse apenas (com a voz afetada):
"Obrigada!" e sa? da boleia.
Ajeitei meu vestido e sa? cambaleando tanto pelo uso do salto naquele
piso irregular quanto pela dor na bunda que eu sentia. Andei cerca de
dez metros e a? Tiffany, que se escondera nas sombras, me chamou:
"Psiu, e ent?o, como ? que foi?"
Eu devia estar em choque ou algo parecido, pois s? fiquei parada olhando
para ela sem dizer nada, ent?o ela completou:
"Deve ter sido bom! Deu para ouvir seus gritinhos daqui!
Pela terceira vez corei violentamente. Ela ent?o me disse:
"Venha c?" e me levou para debaixo de uma l?mpada de rua.
Ela pegou o batom que estava na minha bolsinha e "retocou" minha
maquiagem.
Ela ent?o disse:
"Vamos!"
"Vamos para onde?" disse eu espantada.
"Vamos comemorar! Eu sugiro que a gente v? tomar um chopp num bar GLS
que eu conhe?o."
"L? ningu?m ir? nos incomodar."
Ante o meu olhar de espanto ela completou:
"Voc? n?o espera que a gente v? simplesmente dormir depois de todo este
trabalho e depois de voc? dar o cu pela primeira vez, n?o ??"
"Por que n?o?" pensei e concordei com a ideia. Fomos para o seu Ka,
sentei-me com dificuldade no banco dos passageiros, por causa da dor na
bunda e partimos em dire??o ao bar. L? ficamos at? as quatro da manh?,
curtindo a minha apar?ncia e dando risadas pelo que aconteceu, depois
fomos para sua casa, para dormir at? o meio dia de domingo, pelo menos.
FIM
Bree
- 12.03.2020
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Minha primeira vez com um casal
- 4 years ago
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Minha primeira vez com um casal Parte final
- 3 years ago
- 41
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