Extremum Fato
- 4 years ago
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Comida de Fato.
Este n?o ? o meu primeiro conto; penso muito em sexo e gosto de
escrever. Mas ? o primeiro onde ? tudo, tudinho verdade.
Sou uma crossdresser de arm?rio e posso me considerar uma sortuda, sou
pequena clara e lisa. Ao natural tenho peitinhos por causa de
ginecomastia, efeito colateral de um rem?dio na adolesc?ncia. Cal?o s?
39, sempre acho sapatos e ainda sou bastante bem servida de pernas e
bunda. Penso tamb?m que a maioria das pessoas desconhece a diferen?a
entre penetrar em algu?m at? gozar e comer efetivamente esse algu?m.
Ser? que quem me enrabou pode dizer que me comeu? Fodeu de verdade?
Aquela coisa do bem ou mal comida...
Houve um tempo em que eu andava muito excitada e procurava tv?s na
rua....Me montava todinha por baixo.....e terminava convidando uma tv
para entrar no carro. A tocava. Nunca acontecia uma ere??o completa e,
pior, algumas deixavam minha m?o cheirando mal. Uma vez uma ficou mais
excitada e encostei num lugar escuro para arriscar uma chupada. O cheiro
foi horr?vel e fiquei com um pentelho na boca; tudo errado.
Mas uma vez vi uma menina bem bonita. Magra e elegante, o rosto feminino
corretamente maquiado para noite, cabelo castanho comprido, estava com
um vestido curto e fez na minha dire??o uma esp?cie de passo de dan?a,
com uma careta muito insinuante. Mais uma volta na quadra e ela estava
em meu carro. Perfume marcante mas discreto. Vestia um tipo diferente
de meia-cal?a e a abaixou depois de erguer o vestidinho. N?o usava mais
nada, mal a toquei e uma ere??o forte aconteceu. Em menos de um minuto
eu estava acariciando um pau bem grande e muito duro. N?o era s? grosso,
era daqueles que s?o particularmente avantajados na largura tamb?m. Meu
fasc?nio n?o se escondeu, cheirava a banho tomado; parei num monte de
lugares escuros e mamei como uma morta de fome.
O motel foi dois dias depois. Me montei com muito capricho, "trijunto"
de calcinha e soutien de lycra branca com muita renda, meia-cal?a,
cinta-liga com meias 7/8 e uma blusinha segunda pele de gola alta. Tudo
branco. O "trijunto" ? um conjunto de soutien com duas calcinhas
iguais, uma por baixo e outra por cima da meia-cal?a o que deixa as
pernas lindas. A meia e as duas calcinhas permitem um bom aperto para
disfar?ar os documentinhos. Perfume na nuca e punhos: Chanel N.5.
Sapatilha Moleca branca. Maquiagem nada, s? um toque de batom um nada
mais vermelho que o l?bio normal. Um abrigo esportivo por cima para
esconder a mulher e me fui ansiosa e muito excitada viver minha
aventura.
Esperava por mim pontualmente, o frescor de um banho rec?m tomado
invadiu o carro junto com ela, meu cora??o saltava dentro do peito. Tive
que me concentrar para dirigir segurando aquele cacete; n?o sei o
tamanho. Quando perguntei, numa outra vez, respondeu que "ah, uns 20"
num tom de quem n?o se preocupa com isso. Grosso, sendo mais na largura,
eu tinha que apert?-lo um pouco para juntar os dedos segurando em torno.
Por sorte a cabe?a n?o era muito maior que o resto ou n?o teria
acontecido, mas era, sim, maior.
Quando entramos no quarto eu me livrei do abrigo esportivo e virei
mulherzinha, ela de forma muito r?pida tirou toda a roupa. Soube depois
que era bailarino profissional, estava no auge de sua forma, magro e
forte com aquele pau enorme apontando para cima mas em minha dire??o.
At? o cabelo parecia diferente, vi que era raspado nas frontes. Eu
estava em outro mundo.
Com duas grandes passadas estava atr?s de mim alojado entre minhas
pernas e me dando uma encoxada, melhor, um amasso que sinto at? hoje.
Ele agora era um macho, Alpha. Ficamos muito tempo assim at? que ele
delicadamente me fez ajoelhar e mamei como se a vida dependesse disso.
Olhava nos olhos dele, me concentrava e deixava de vez em quando entrar
at? a garganta. Engasguei duas vezes mas eu me sentia desesperada para
fazer aquele pau sentir o m?ximo de prazer que eu pudesse dar, parecia o
meu novo grande motivo.
Ele n?o me deixou engasgar de novo, me levou para a cama me deitou de
bru?os. Deitou-se em cima de mim, cobriu-me com seu corpo e me segurou
presa. Com a m?o esquerda segurava meus pulsos um pouco acima da minha
cabe?a, tinha os p?s entre os meus e os joelhos por fora de minhas
pernas. A m?o livre corria por meu corpo todo como um lagarto at? que
ele colocou o pau entre minhas pernas e soltando o peso em mim me
apertou com for?a juntando firme as minhas pernas; me senti
completamente presa, impotente e dominada mas excitada ao absurdo,
arrebitei e rebolei, sua boca aberta ao m?ximo ensaiava uma mordida
felina na minha nuca.
Com a m?o livre come?ou a tirar minhas calcinhas ao que eu, soltando uma
das m?os para segurar, pedi que n?o. "Eu sei" ele disse e s? abaixou
as calcinhas at? onde precisava prendendo logo de novo a minha m?o. Me
lubrificou longa e deliciosamente, eu gemia alto j? sem qualquer
vergonha. Na ?nica vez que mexeu na minha frente pegou meus documentos e
os virou bem para cima, o pintinho agradeceu, duro e do?do que estava.
Colocou o pau entre as minhas pernas por dentro das calcinhas e soltando
o peso atacou valendo a minha nuca e orelhas com a boca e lingua. A m?o
livre apertava forte os meus peitinhos. Eu me retorcia como uma enguia.
Me deixou implorando para ser fodida.
Senti que tinha chegado o momento, abriu um pouco minhas coxas e colocou
a cabe?a for?ando de leve a minha entrada. Eu estava excitada como nunca
em minha vida quando numa ?nica estocada a cabe?a entrou. A dor foi
s?bita, horr?vel, vi estrelas, enrijeci como uma t?bua e gritei para
tirar. Ele atendeu de pronto mas toda a minha excita??o tinha passado,
eu s? queria ir embora, o cora??o descompassado. N?o conseguia nem
respirar direito. Mas ele me segurou firme ali e n?o se desencostou de
mim, ficou ali. Depois de um longo tempo comecei a relaxar, senti a dor
passando e ele come?ou a fazer carinhos e a brincar de for?ar muito de
leve e voltar com seu cacete na minha entradinha. Aquilo come?ou a ficar
bom outra vez, ent?o ficou muito bom e eu comecei a colaborar tamb?m na
brincadeira do for?a e solta.
As respira??es j? estavam fortes quando, de repente e sem dor alguma, a
cabe?a pulou pra dentro de mim. N?o doeu nada mas a invas?o era imensa.
Levei um susto, ficamos um instante tensos e sem respirar mas logo a
brincadeira recome?ou, s? que agora a cada movimento mais e mais fundo
dentro de mim. Ficamos nisso um longo e delicioso tempo at? que eu o
senti encostar-se em mim soltando o peso com for?a. Ficou assim um
minuto ou dois, eu me dando conta do que estava acontecendo. Foi ent?o
tirando devagar deixando s? a cabe?a e lentamente enfiou tudo de novo
at? o fim. Fez mais algumas vezes isso at? que tirou pau todo de dentro
de mim para depois de uns segundos enfiar, dessa vez sim, de uma s? vez
at? o fundo. Nos instantes em que ficava fora eu me via alucinada para
t?-lo de novo todinho dentro de mim. Vi estrelas de novo, s? que
coloridas, gritei alto de prazer. Cruelmente ele repetiu a opera??o mais
vezes at? eu perder o senso e querer ficar ali pra sempre.
Ent?o deitou-se e cravou fundo. Ficou um tempo parecendo que se
preparava e a partir da? eu perdi a no??o de tudo. Num movimento que era
s? do quadril, o corpo todo me prendia e mal mexia, ele me fodeu com uma
velocidade, for?a e poder que eu jamais imaginaria poss?veis. Aquela
tora movia-se algumas polegadas para tr?s e para a frente dentro de mim
num movimento que fazia pensar numa britadeira. Aquilo sim, era possuir
algu?m. Foder. Comer......
Eu n?o lembro se gemi, gritei ou o que, lembro de ouvir falar dentro de
meu ouvido "vou gozar" no tom de quem domina. Senti o gozo acontecer
dentro de mim, senti os espasmos com o pau profundamente cravado como se
quisesse me atravessar. Eu n?o sei bem quando gozei mas tive a impress?o
de que foi no corpo todo e n?o marquei o momento mas molhei muito os
len??is e ele deixou uma vistosa carga enchendo a camisinha.
N?o preciso dizer que viciei. Com o tempo fomos nos conhecendo melhor e
afinando ainda mais nossa performance. Apesar da apar?ncia extremamente
feminina de minha primeira impress?o e de como passava por mulher era s?
ativo. Nos encontramos durante alguns meses e depois a vida fez que nos
perdessemos. Mas durante um bom tempo vivi essa lux?ria, a linda menina
se transformava num fauno e me comia de fato, nunca mais vi as estrelas
da dor e me sentia muito feliz em me saber desejada. Quando trans?vamos
eu s? conseguia gozar depois de come?ar a sentir os espasmos e os outros
sinais do orgasmo que eu precisava loucamente proporcionar.
Kaylin
- 24.02.2021
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