A Aposta free porn video

This is a FigCaption - special HTML5 tag for Image (like short description, you can remove it)
Notas: 1 - Aqui n?o tem desculpa, portugu?s ? minha lingua materna, se houverem erros, s?o meus mesmo. 2 - Existe sexo, mas minhas est?rias s?o escritas para investigar como as pessoas se comportariam em uma situa??o de troca de sexo, no presente caso trata-se de se tornar uma pessoa melhor. 3 - A est?ria se passa na Alemanha, por volta da virada do s?culo, varios detalhes s?o historicamente corretos (como o fato de que 13/08/1999 era uma sexta-feira, ou que Ulm e Freiberg jogaram naquele domingo). A escolha dessa ?poco foi feita para n?o dar acesso f?cil ? internet. J? havia internet naquela ?poca, mas n?o t?o intensamente como h? hoje. 4 - A est?ria foi originalmente escrita em alem?o, assim algumas coisas s? fazem sentido em alem?o, por exemplo, no final, quando Peter sugere que tamb?m ? virgem ele usa a palabra "jungfrau" que se traduz literalmente como jovem mulher (n?o d? para usar com um homem), ? por isso que ele se sente envergonhado, tamb?m, na Alemanha f?rias s?o (ou pelo menos eram) dadas na forma de 30 dias ?teis, ? por isso que Miranda pode sair de f?rias no dia 3 de julho e ainda estar de f?rias no domingo dia 13 de agosto. A Aposta Por Sylvia Wechsel Cap?tulo 1 - Uma burrice infernal Devo pensar com cuidado. Como deverei responder? Meu interlocutor, o diabo, entretanto me pressiona: "Ent?o, o que voc? quer?" Me recordo mais uma vez como me meti nessa enrascada. Encontrei em um sebo um velho livro de bruxarias. Nesse livro, escrito em latim, havia um feiti?o que supostamente deveria conjurar o dito cujo. Naturalmente, eu, um c?tico, o comprei para fazer piada. Agora n?o rio mais. Por pura burrice resolvi fazer o tal feiti?o no apartamento de minha namorada, Christine. O ritual requeria um par de velas e pronunciar algumas frases. Nunca pensei que pudesse ser verdade. Assim que acendi as velas e pronunciei as palavras, o diabo apareceu no meio do quarto, bem ? minha frente. Sua apar?ncia ? aquela que encontramos nos livros infantis. Patas de bode, chifres na testa, um rabo terminando em uma ponta de flecha e, naturalmente, pele carmim. Tirando isso eu diria que ele se parece muito com aquele ator americano, o Danny deVito, poderia ser at? seu ir?o g?meo. Christine permanece na mesma posi??o em que se encontrava quando o diabo apareceu. Est? sentada ? cama, de costas para mim, mas com o torso ligeiramente torcido, tal que ela olha em minha dire??o e sorri com a boca semiaberta. Seus olhos entretanto se movem freneticamente, indicando que ela se encontra em p?nico. Eu tenho pena dela. Inicialmente ele n?o ficou muito contente quando disse que o havia conjurado apenas por divers?o. Ele me prop?s uma aposta, uma competi??o de rimas. Se eu predesse, minha alma lhe pertenceria, se eu ganhasse, ele me atenderia um desejo. Demorou muito, mas, surpreendentemente, o diabo cometeu um erro. Eu realmente ganhei! Agora ele quer que eu diga, o que desejo. Devo tomar cuidado com o que direi. Todos os filmes de Hollywood, que assisti, me ensinaram que eu posso entrar em uma fria, dependendo do que eu direi. Por exemplo, se pedir dinheiro, esse consistir? de dinheiro roubado ou falso, se eu pedir vida longa, irei padecer de uma doen?a cr?nica, e assim por diante. Sempre me ressenti de n?o ser o l?der que desejava ser, ent?o digo a resposta, que acredito ser inofensiva: "Desejo poder sobre os homens" Sua face, que at? esse momento estava carrancuda, se abre em um sorriso ir?nico. Nesse momento percebo que falei alguma besteira. Antes que eu possa corrigir, entretanto, ele diz: "Concedido!" Imediatamente acontecem duas coisas, minhas roupas desaparecem e eu fico pelado diante dele, e eu come?o a sentir muita dor. A dor parece cobrir meu corpo inteiro, mas ela ? mais intensa no meu peito e na virilha. Eu preciso me curvar. Instintivamente eu coloco minha m?o sobre o peito e sinto como meus seios crescem lenta, mas continuamente. Quando percebo o que est? acontecendo, agarro com minhas m?os meu p?nis e meus test?culos, apenas para sentir como eles lentamente encolhem e desaparecem. Apalpo a regi?o gora vazia e sinto a pele de meu escroto, agora completamente sem pelos, se enrugando para formar o que percebo ser dois pares de l?bios vaginais. Nesse ponto a dor se intensifica e eu preciso abra?ar minha barriga, curvando levemente meus joelhos. Estou a ponto de desmaiar. Parece que algu?m pegou uma colher e come?ou a misturar meus intestinos, para fazer um mingau. Ent?o a dor come?a a diminuir e, quando eu finalmente consigo respirar direito, que eu fui transformado em uma bela garota ruiva. Eu pergunto: "O que voc? fez comigo?" Eu j? esperava ouvir a voz de uma mulher, mas a minha parece veludo, ? uma voz sedutora. Ele gargalha e diz, quase perdendo o f?lego: "Como uma mulher bonita voc? ter? muito poder sobre os homens" Antes que eu consiga responder, ele continua: "Vou facilitar para voc?, eu lhe amaldi?oo!" Quando ele diz isso, come?o a sentir dor novamente. Sinto c?ibras em ambos os p?s e acabo desabando no ch?o, pois eles se dobram inesperadamente para baixo. Sinto tamb?m dor nas cadeiras e na minha testa. Quando a dor para sinto como algo cutuca minha bunda constantemente. Viro meu corpo o mais que d? e descubro que tenho uma cauda, com mais ou menos 60 cm de comprimento. Essa cauda n?o termina numa ponta de flecha, como eu imaginaria, parece mais com a ponta de um p?nis ereto. Apalpo minha testa e descubro que tenho dois chifres pequenos. ? claro, minha pela ? carmim como a do diabo. O diabo continua falando: "Voc? agora ? um S?cubo" "Voc? tem o poder de for?ar um homem a obedecer qualquer ordem sua" Ent?o ele diz, quase sem poder falar, de tanto que ri: "Para isso basta voc? trepar com ele!" Ele ent?o gargalha alto, enquanto soca com os punhos fechados suas coxas. Quando ele se acalma, esclarece como meus poderes funcionam. Eu preciso fazer sexo com o homem e ent?o, "capturar" seu orgasmo. Eu o colocarei em um transe em que o orgasmo continua constantemente, sem parar. Nesse ponto tudo que eu ordenar ao homem, ser? obedecido, n?o importa o que seja. Naturalmente, n?o posso usar camisinha. ? necess?rio o contanto ?ntimo entre nossos ?rg?o genitais. Eu posso tamb?m, com um simples toque, convencer um homem a fazer sexo comigo. Por fim ele diz que quando eu aprender a controlar minha cauda, poderei influenciar mulheres tamb?m, basta enfiar a ponta de minha cauda em sua vagina. A mulher n?o perceber? o que est? acontecendo, somente sentira um prazer muito intenso. Como no caso dos homens, devo "capturar" seu orgasmo. Ele me conta tudo isso enquanto eu engatinho em dire??o ? cama, onde me sento com o aux?lio de meus bra?os. Quando eu finalmente me recupero do esfor?o eu pergunto: "Como eu posso andar por ai, parecendo dese jeito?" "Voc? tem uma camuflagem natural, basta voc? se vestir como mulher, que voltar a se parecer como uma mulher normal" Ele esclarece, entretanto, que se trata de uma ilus?o. Minha cauda, meus cornos, continuam no mesmo lugar, apenas se tornam invis?veis, se algu?m os apalpar ir? perceb?-los. Mas ? claro que isso ? bom demais para ser t?o simples, existe um "entretanto": "Voc? precisa recarregar essa camuflagem, usando seus poderes, cada carga dura mais ou menos 24 horas" Isso significa que terei que dormir com um homem todo dia, sem falta. Vejo porque ele se diverte tanto, mas ele completa: "Como b?nus eu te dei uma carga dupla, voc? pode aguentar por 48 horas" Ap?s dizer isso ele desaparece em uma nuvem de sulfeto de hidrog?nio, deixando para tr?s um cheiro de ovo podre. Capitulo 2 - Esclarecimento celestial Assim que o diabo desaparece, vejo uma luz brilhante num canto da sala. Em seu meio aparece um ser, que se identifica como um Anjo. Porque n?o? Se o diabo existe, porque n?o existiriam anjos tamb?m? Eu olho em dire??o a Christine. Ela permanece congelada em sua posi??o, mas agora seus olhos n?o se mexem, aparentemente ela n?o est? ciente dessa conversa. O anjo diz: "O diabo ? o mestre das mentiras" "Como assim? n?o tenho os poderes que ele mencionou?" "Claro que tem, mas voc? n?o est? amaldi?oada" "O que isso significa?" "Voc? n?o comprometeu sua alma, apanas voc? tem esse poder" "E o que isso significa?" "Significa que voc? n?o est? amaldi?oada ainda" Sinto como se andasse em c?rculos. "Voc? n?o pode cometer um pecado usando seus poderes" "Significa que n?o devo usar meus poderes? Como manterei minha camuflagem?" "? claro que voc? deve usar seus poderes, mas n?o pode pecar com eles" "Como posso fazer isso?" "Voc? n?o pode tirar vantagem deses poderes, nem obrigar algu?m a matar ou roubar, por exemplo" "E o que posso fazer ent?o?" "Se voc? ordena a algu?m que n?o minta, por exemplo, ent?o voc? n?o comete um pecado" "Ah, entendi, voc?s querem que eu fa?a seu trabalho sujo!" "Poder?amos dizer de outra forma, mas o esp?rito ? esse" "O que ganho com isso?" "Se voc? resistir ? tenta??o de cometer um pecado usando seus poderes durante um ano, n?s reverteremos a maldi??o do diabo" "Significa que voltarei a ser um homem?" "Infelizmente n?o, a primeira parte do acordo ? leg?tima, s? podemos reverter a parte do S?cubo" "Como assim, legitima, o diabo me enganou!" "Voc? jogou com o diabo, voc? ganhou, ele te deu o que voc? pediu" "N?o era isso o que eu queria!" "Tem certeza?" "O que ocorre se eu ceder ? tenta??o?" "Ent?o voc? estar? amaldi?oada para sempre" "Sempre, como assim, sempre?" "Para toda a eternidade, at? o fim dos tempos, at? o apocalipse..." "Est? bom, j? entendi, vou fazer o que voc?s querem." Quando eu digo isso, ele desaparece. Cap?tulo 3 - Adapta??o terrena Christine foi libertada t?o logo o anjo sumiu. Gra?as a Deus ela n?o sofreu nenhum efeito colateral do longo per?odo de paralisia. Ela est? preocupada comigo! Primeiro ela investiga meus p?s. Seu diagn?stico n?o ? animador. N?o se trata de c?ibras, m?s p?s foram deformados. Meus ossos se curvaram para baixo, em um perfil n?o natural, tal que n?o posso mais colocar os dedos e os calcanhares simultaneamente no ch?o. Eu tento ficar de p?, sobre a ponta dos p?s, mas a dor ? t?o intensa que eu tenho que me sentar na cama novamente. N?o conseguirei andar desse jeito. Al?m disso, meus p? parece que s?o grandes demais. Christine tem uma ideia. Ela conta que ganhou um sapato com tamanho dois n?meros maiores que os que usa e que nunca teve chance de ir ? loja trocar. Ela procura esses sapatos no seu arm?rio e retorna com um par de sand?lias de salto alt?ssimo. S?o sand?lias vermelhas. Ela cal?a essas sand?lias em meus p?s. Mesmo assim as sand?lias n?mero 40 s?o um pouco pequenas, cerca de um cent?metro de meu calcanhar fica para fora do sapato. Por sorte a sand?lia ? aberta na parte de tr?s, de forma que posso cal??-la mesmo assim. Assim que Christine cal?a o primeiro sapato, minha imagem muda para a da ruiva, que eu fui antes de ser transformado em s?cubo. Como o diabo disse, trata-se de uma ilus?o. Ainda sinto minha cauda balan?ando incontrolavelmente nas minhas n?degas e sinto meus chifres quando apalpo. Eles s?o, entretanto, invis?veis. Eu tento andar com os sapatos. Ainda sinto dor, mas agora o peso fica melhor distribu?do por toda a sola dos meus p?s. Percebo que com o tempo me acostumarei com a dor e com a experi?ncia aprenderei a andar normalmente. ? claro, entretanto, que terei que usar saltos altos constantemente, da manh? at? a noite. A seguir Christine come?a a procurar roupa ?ntima que me sirva. Suti? ? imposs?vel. Christine ? mais baixa que meu atual corpo e tem seios m?dios para pequenos, ela usa tamanho 42C, enquanto que eu tenho o corpo de uma dessas dan?arinas de samba do carnaval e sou pelo menos 20 cm mais alto que ela, nesse presente corpo. Ela estima que eu uso tamanho 44D ou 44DD, nada do que ela possui me servir?. Inicialmente terei que permanecer sem suti?. Minha bunda tamb?m ? maior que a dela, mas ela encontra uma calcinha que serve em mim. Ela usa uma tesoura e corta um buraco na parte posterior da calcinha, ent?o ela me perde para vesti-la at? atingir meus joelhos. Com as m?os ela tateia em busca de minha cauda e, ainda com as m?os encontra sua ponta. Quando ela toca a ponta eu sinto um prazer intenso, ? como tocar em um p?nis ereto. Com sua m?o ela passa a ponta de minha cauda pelo buraco da calcinha e s? ent?o consigo vestir tudo. A coisa se mexe constantemente, sem que eu consiga controlar. Ela pede para eu ficar parado de p?. Ela segura a minha cauda reta, apontada para baixo. Fica claro que a coisa n?o tem uma for?a l? t?o grande assim. Ela procura novamente no arm?rio e surge com um vestido feito de um tecido grosso, com uma saia bastante pesada. Ela me ajuda a vesti-lo. Observamos ent?o como minha cauda levemente se contorce contra o tecido. Se eu me mover constantemente, ningu?m perceber?. Ap?s isso come?amos a nos preocupar com minha identidade. Como justificaremos o desaparecimento de Walter Schmidt e o aparecimento dessa mulher que vem do nada? Quando deixamos o quarto em que nos encontr?vamos, entretanto, vemos uma carteira, minha carteira, sobre uma mesinha de canto. Ao seu lado est? meu molho de chaves. O diabo foi t?o bonzinho, me devolveu essas coisas quando sumiu com minhas roupas. Ou ser? que foi o anjo? Nunca descobrirei. Quando abro minha carteira encontro o dinheiro como havia deixado antes, mas os documentos parecem diferentes. Em meu documento de identidade h? a foto da mulher que aparento ser agora. O nome que est? l? ? Miranda Schmidt. O nome parece condizente. Me lembra de "miragem". Minha nova data de nascimento ? 13 de agosto de 1979, exatamente h? 20 anos. Quem fez isso tem um senso de humor bastante sarc?stico. Eu tinha alguns cat?es de visita que me identificavam como gerente de uma loja de autope?as, os mesmos cart?es, agora identificavam Miranda como vendedora de uma loja de roupas femininas. Essas mudan?as nos d?o a ideia de checar meu pr?prio apartamento. Quem sabe as coisa mudaram da mesma forma l?. Christine dirige. N?o me atrevo a fazer isso com um corpo novo e usando aqueles saltos imensos. Trata-se nitidamente de um apartamento em que vive uma mulher. Vejo, maravilhado, fotos de Miranda como crian?a e adolescente, junto de pessoas desconhecidas que, assumo, s?o meus pais nessa vida. Encontramos, entretanto, coisas mais pr?ticas. Vestidos, roupa ?ntima, bolsas, bijuterias e material para maquiagem. Infelizmente quase todos os vestidos que encontramos s?o inconvenientes por causa de minha cauda. A exce??o s?o alguns vestidos de festa que s?o bastante apertados, o que n?o d? espa?o para a cauda se mover. N?o d? para usar esses vestidos no dia a dia, a n?o ser que eu queira parecer uma prostituta. As cal?as que encontramos tamb?m s?o inconvenientes. N?o posso simplesmente abrir um buraco na cal?a, para deixar minha cauda para fora. Ficaria muito esquisito. Os sapatos tamb?m n?o ajudam muito. Como suspeitava, meus p?s n?o s? se curvaram, como tamb?m cresceram. Todos os sapatos que encontramos eram tamanho 36. Eu devo usar pelo menos 42. Uma boa surpresa foi descobrir que o uniforme que devo usar na loja ? compat?vel com minha cauda. Ele ? composto de uma saia azul apertada, que vai quase at? meus joelhos e uma blusa branca. Eu posso vestir a saia desde que eu coloque minha cauda entre minhas pernas. ? desconfort?vel, mas funciona. Coletamos tudo o que me serve, colocamos em malas que encontramos no meu apartamento e levamos de volta para o apartamento de Christine. Ao chegar la, me sento na cama e tiro toda a minha roupa, inclusive os sapatos. Para a conversa que quero ter com Christine, preciso aparentar o S?cubo: "Depois que o diabo desapareceu, eu recebi a visita de um anjo" "Um anjo? Porque n?o me lembro disso?" "Voc? estava paralisada" "Eu tive que aguentar aquele sujeitinho asqueroso, e n?o pude ver um anjo? Isso ? injusto!" "Me desculpe" Ent?o eu contei tudo o que o anjo me disse (menos um ponto) e ent?o chego aonde eu n?o queria estar: "Ele disse tamb?m que, mesmo se eu tiver sucesso, nunca mais voltarei a ser um homem." Ela parece desapontada, mas ent?o diz, com um sorriso: "E dai?" "Eu compreendo, se voc? quiser me deixar" "Nunca!" "Mas eu n?o posso mais te satisfazer" "Se eu quiser algo duro em minha boceta, sempre posso comprar um consolo, al?m do mais, essa sua cauda parece ser muito satisfat?ria" Ela fala de coisas que n?o entende, mas eu deixo para l?. Ela continua: "Eu amo voc? e n?o seu corpo, n?o vou te deixar e chega dessa conversa" Eu me sinto particularmente tocado. Nos sentamos frente a frente, separados por cerca de um metro de dist?ncia, ent?o eu acaricio seu rosto. T?o logo eu a toco, sinto a vontade de a dominar e levar para a cama, para fazer sexo. Percebo que posso control?-la sem dificuldade, mas resisto e, de vagar para que ela n?o perceba, afasto minha m?o. ? perigoso demais. N?o posso nem mesmo ser carinhoso com ela. Ela interpreta meu sil?ncio como embara?o e muda de assunto: "Voc? precisa de minha ajuda para cumprir sua tarefa" "Por que?" "Voc? pensa que ? f?cil seduzir um homem?" "Eu tenho esse poder, se eu toc?-lo posso obrig?-lo a vir comigo" "Mas como voc? vai chegar perto dele?" Ela tem raz?o nesse ponta, mesmo assim continua: "O que voc? entende de maquiagem?" Naturalmente eu n?o entendo nada de maquiagem, mas pergunto: "Para que preciso de maquiagem? Eu tenho esse poder que..." "Sei, sei, seu poder, mas como voc? vai entrar em um restaurante ou em uma danceteria sem usar batom, sombra e r?mel? V?o te barrar na porta" Eu sei que ela tem raz?o, eu resisto apenas, porque eu quero proteg?-la, mas ent?o eu desisto. Eu tamb?m a amo e quero ficar com ela. Concordamos que eu passarei a dormir em seu apartamento, mantendo o meu apartamento como ponto de apoio, por exemplo, se for preciso dormir com homens estranhos l?. Eu estabele?o apenas uma condi??o: vou dormir no sof? cama da sala. Eu digo que me sinto incomodado com minha transforma??o, mas minha verdadeira raz?o ? evitar de toc?-la por acidente no meio da noite, evitando cair na tenta??o de obrig?-la a fazer sexo comigo. Na manh? seguinte acordo no sof?. ? uma sensa??o estranha, n?o apenas porque estou dormindo em um lugar em que n?o estou acostumado, mas tamb?m por causa das sensa??es diferentes desse corpo. J? que ? s?bado (eu tinha que fazer minha burrice numa sexta-feira 13!), iremos fazer compras. Eu mesmo deveria ir trabalhar, mas ligo na loja e informo que acordei "indispostA, provavelmente refriadA" (tomo o cuidado, ao falar com as outras pessoas, de usar sempre a flex?o feminina, um erro nisso poderia ser muito constrangedor). Christine estuda na Universidade e estamos nas f?rias de ver?o, ela n?o tem, portanto, que justificar a ningu?m para onde vai num s?bado de manh?. Christine nos leva a um Shopping Center da cidade vizinha. Queremos minimizar a probabilidade de encontrar algu?m que me conhe?a (ou seja, que conhe?a Miranda). Inicialmente nos separamos, Christine tem outros afazeres e combinamos nos encontrar mais tarde. A primeira coisa que fa?o ? verificar a situa??o de minhas contas banc?rias. Vou aos caixas eletr?nicos e experimento com minhas pr?prias senhas. Tudo funciona e todo o dinheiro est? l?, s? o nome "da correntista" agora ? uma certa Miranda. Eu possuo uma razo?vel quantia de dinheiro em uma conta de investimento, para uma situa??o de emerg?ncia. Isso ? uma situa??o de emerg?ncia. Dou, portanto, os comandos eletr?nicos necess?rios para resgatar essa quantia. O resgate levar? alguns dias. O que eu tenho de saldo agora ? suficiente para os pr?ximos dias, mas para o futuro precisaremos de muito mais. Em seguida vou a uma loja de sapatos. A vendedora, uma loura bonita, me pergunta em que tipo de sapato "estou interessada". Eu aponto para alguns sapatos de salto alto que est?o expostos na vitrine. Ele me pergunta qual ? meu n?mero. Eu e Christine estimamos que eu cal?o n?mero 42 e dou essa resposta ? vendedora. A vendedora parece surpresa, mas n?o diz nada. Ela desaparece na loja e retorna com quatro caixas de sapatos. Eu os provo. O tamanho ? correto, mas percebo logo que o salto ? curto demais. N?o conseguirei posicionar o calcanhar antes da ponta dos p?s no ch?o, devido ao meu p? deformado. Seria imposs?vel andar com aqueles sapatos. Ent?o eu pe?o ? vendedora sapatos com saltos maiores. Ela retorna ao dep?sito e volta com cinco caixas de sapatos. Que tem pelo menos 12 cm de salto. Eu os provo e decido ficar com os cinco pares. Deve servir para o come?o. Quando eu me levanto para ir ao caixa, para pagar, ou?o um coment?rio, que certamente n?o deveria ter ouvido: "Normalmente s? vendemos esse para travestis" Isso me irrita e respondo: "N?o sou travesti!" Quase desisto de toda a compra, mas me acalmo e pago o produto, deixando a loja. A vendedora parece envergonhada, mas, para ser sincero, se ela errou ? apenas porque sou algo muito pior que um travesti. Vou ? pra?a de alimenta??o, mas primeiro passo pelo banheiro feminino, para poder trocar minhas sand?lias por um dos novos sapatos. Eu posso andar mais facilmente assim. Ao chegar na pra?a de alimenta??o eu compro um refrigerante e me sento em uma mesa, enquanto aguardo Christine, que ficou de me encontrar aqui. Quinze minutos depois vejo ela, que parece estar agitada. Qu7ando ela chega perto, sussurra: "Acho que sei como resolver o problema de sua cauda." "Como" "Meias-cal?as!" "N?o entendi" "Voc? pode usar uma meia-cal?a para prender sua cauda contra uma das pernas." Talvez funcione. Seguimos a uma loja de lingerie e eu adquiro dez meias- cal?as, que parecem ser do meu tamanho. Naturalmente n?o d? para experimentar esse tipo de roupa na loja. Volto ao banheiro feminino, junto com Christine e chegando l? eu visto uma das meias-cal?as. Fica engra?ado. A cauda invis?vel forma uma protuber?ncia na meia que parece ser vazia, mas eu sinto a cauda pressionada contra a parte interior de minha coxa esquerda. Experimento andar um pouco. A meia-cal?a for?a minha cauda a permanecer quieta no lugar. ? desconfort?vel, mas pratic?vel. Desde que a protuber?ncia permane?a coberta, poderei usar um vestido normal ou mesmo uma saia. Eu discuto isso com Christine e chegamos ? conclus?o que eu preciso comprar mais alguns vestidos, pois s? alguns dos que tenho em meu apartamento seriam longos o suficiente para esconder a cauda. Quando finalmente terminamos a compra, descobrimos que j? est? na hora do almo?o. Retornamos ? pra?a de alimenta??o e compramos hamb?rgueres e sentamos em uma mesa para com?-los. Numa mesa vizinha observamos uma cena. Um pais discute com duas crian?as, que, agitados, comem alguns sandu?ches. At? ai, nada demais, mas eu vejo o homem circundado por uma aura amarela transparente. Quando eu observo mais atentamente, toda a sua hist?ria vem ? minha mente. Ele ? divorciado. Aqueles s?o seus filhos. Ela n?o os ama. O ?dio que ele dedica ? sua Ex contaminou a rela??o com os filhos. Porque ent?o ele dedica tempo ? crian?as? Por orgulho. S?o tantos pecados, ira, orgulho, mas ai percebo que esses n?o s?o os pecados importantes. Ele pecou contra um dos dez mandamentos, "honre seus pais" ou coisa semelhante. Eu n?o s? religioso, muito menos um te?logo, mas, de repente, "entendo" que voc? pode pecar contra esse mandamento na ordem inversa, ou seja, quando os pais n?o honram os filhos, que, no caso de crian?as, significa n?o am?-las. Tudo isso passa por meu c?rebro enquanto eu respiro uma vez. Eu conto o que aconteceu a Christine e ela responde: "Voc? n?o entendeu, essa ? a sua primeira miss?o" "O que voc? quer dizer?" "Esse seu sexto sentido, detector de pecados, lhe d? uma oportunidade de corrigir esse homem" "Voc? quer dizer que devo dormir com ele e for??-lo a ser um bom pai?" "Exatamente!" Isso n?o me agrada. A perspectiva de fazer sexo com aquele homem vai contra meus instintos, mas alguma hora vou ter que me ocupar do "carregamento" da minha camuflagem. Contra a vontade eu concordo em usar esse homem como minha primeira v?tima. N?s iniciamos a observa??o. Enquanto isso fico imaginando porque o diabo me daria uma ferramenta t?o ?til. Dai percebo que n?o ? um presente do diabo, isso deve ter vindo do anjo, ou, quem sabe, do pr?prio Deus. Quando eles se levantam para sair, n?s os seguimos. Eu continuo seguindo a fam?lia, enquanto Christine vai buscar o carro. N?s ficamos em contato pelo celular. Quando eu descubro em que andar ele estacionou o carro eu comunico a Christine. Ela estacionou um andar acima, portanto ela logo chega aonde estou. Quando o homem consegue ligar o motor, j? estamos preparados para segui-lo. Primeiro ele entrega as crian?as ? sua m?e. Ele discute com ela e sai bravo em dire??o ao carro. Continuamos a segui-lo at? que ele estaciona em frente a um pr?dio de apartamentos, em que ele entra. Eu estava quase pronto a sair do carro para tentar descobrir seu nome na campainha da porta, quando vemos ele sair de novo e entrar no bar vizinho ao pr?dio. Sa?mos do carro e entramos no mesmo bar. Ele est? sentado ao balc?o. Escolhemos uma mesa pr?xima ? janela e prestamos aten??o ? conversa com o gar?om, enquanto pedimos duas cervejas para disfar?ar. Ele est? olhando para o televisor na parede e dizendo: "... quem joga amanh??" "Amanh? teremos Ulm contra Freiburg e Rostock contra Hertha" "Cl?ssicos regionais?" "Isto" "O que vai passar na TV?" "Eu acho que ? Ulm - Freiburg, mas n?o tenho certeza" "Ah, parece chato, mas n?o vou perder" Ele continua sua conversa, mas j? ouvimos o que quer?amos saber. Ele estar? naquele bar na hora do jogo da tarde. Terminamos nossas cervejas e retornamos para casa. Eu tenho ainda a carga dupla e n?o preciso sair correndo para ter o desprazer de fazer sexo com ele. Al?m do mais, amanh? ? domingo, acho apropriado perder minha virgindade num domingo. Cap?tulo 4 - Ao trabalho O plano ?: ir ao bar, usar meu poder de toque para convenc?-lo a fazer sexo comigo, usar meu "poder de convencimento" para, de alguma forma, torn?-lo um pai melhor. Parece f?cil, n?o ? verdade? Passei a noite inteira sem dormir, pensando que tipo de ordem deveria dar a ele para atingir esse objetivo. O jogo s? ser? transmitido ? tarde. Christine ent?o se incumbiu da miss?o de me dar um tratamento completo de beleza. Come?amos com uma ducha. Eu tenho agora cabelos curtos e cacheados, mesmo assim ela insiste para que eu os lave com shampoo e ent?o ela os seca para mim. A seguir ela come?a a trabalhar em minhas unhas. Ela corta, lixa e pinta com uma cor vermelha, primeiro as unhas das m?os e depois as unhas dos p?s. Eu n?o tenho nenhum furo na orelha, mas ela tem uma ferramenta que parece uma pistola. Com essa ferramenta ela faz dois furos nos l?bulos de minha orelha. A pistola j? ? preparada para introduzir um pequeno brinco de cor prateada. O neg?cio d?i. Ela come?a ent?o a escolher um vestido de festa para mim. Eu teria escolhido o primeiro, mas ela tira todos do arm?rio e os estende sobre a cama, ai ela fica examinando um a um, pelo menos por tr?s vezes, at? que ela se decide pelo primeiro vestido. Ent?o ela repete o procedimento, para procurar um vestido para ela. Quando isso finalmente termina, est? na hora do almo?o. Depois do almo?o ela come?a a trabalhar na minha maquiagem. Primeiro ela espalha uma esp?cie de pasta sobre minha face, que ela diz ser a base. Ela completa com um pincel, passando um p? avermelhado sobre minhas bochechas. Ent?o ela usa diversos pinceis para passar um monte de coisas coloridas sobre minhas p?lpebras. A seguir ela usa uma esp?cie de l?pis, que ela diz ser o delineador, para pintar de preto as bordas das minhas p?lpebras. Finalmente ela usa outro pincel, meio cil?ndrico, para passar um produto preto sobre meus c?lios, ela diz que esse ? o r?mel. Finalmente, ela passa o batom sobre meus l?bios. Eu estou pronta (considerando o que estou prestes a fazer, n?o me sinto mais autorizada a me considerar como um homem). Quando vejo meu reflexo no espelho, me surpreendo. Eu estou mais bela que antes. Ela repete todo o procedimento em s? mesma e ent?o estamos prontas, pegamos nossas bolsas e sa?mos em dire??o ao bar. Christine ainda dirige, n?o estou ainda confiante para tomar o volante. Meu vestido de festa ? vermelho e apertado. Minha cauda est? seguramente fixa na parte interna de minha coxa esquerda pela meia-cal?a. O vestido ? longo o suficiente para esconder o calombo. Quando entramos no bar, vemos que a maioria dos clientes s?o homens. H? alguma s mulheres, mas nenhuma vestida t?o bem como estamos. Elas nos observam e a cara que fazem n?o ? muito amig?vel. Por sorte minha primeira v?tima est? desacompanhado. Um segundo depois, todos nos esquecem. Encontramos uma mesa pr?xima a janela e sentamos l?, pedimos duas cervejas e fingimos nos interessar pelo jogo mostrado na TV, que j? come?ara. Pouco antes do fim do primeiro tempo eu finjo ir at? o balc?o para buscar mais duas cervejas. Todos os lugares est?o ocupados. Eu me posiciono entre minha v?tima e o homem que se senta ? sua esquerda. Eu pe?o a cerveja ao gar?om e quando ele me entrega eu a pego com a m?o esquerda, enquanto que a m?o direita "escapa" e toca levemente no seu cotovelo exposto. Como aconteceu com Christine, sinto como posso coloc?- lo sob meu controle, a diferen?a ? que agora eu n?o resisto. Ele me percebe, se vira frente a mim, e diz: "Voc? ? muito bonita, como se chama?" "Meu nome ? Miranda, e o seu?" "Eu sou o Horst, vejo que voc? e sua amiga est?o sozinhas, posso lhes fazer companhia?" "Mas ? claro!" Ele pega sua cerveja no balc?o e me segue at? nossa mezinha. Eu me sento junto ? janela e ele senta ao meu lado. Eu apresento Christine e come?amos uma conversa. Antes que tudo come?asse, ele tinha olhos apenas para a TV, agora estava interessado apenas em nossa conversa, particularmente comigo. Esse "poder de toque" ? realmente poderoso, bastou um leve toque. Continuamos mais um pouco e ent?o eu coloco minha m?o sobre a dele. Sinto como energias fluem entre n?s. Eu aprofundo meu controle. N?o demora muito e ele me beija. Me sinto esquisita. Nunca um homem me beijara antes, mas a troca de energias tem um efeito sobre mim tamb?m, eu tamb?m estou excitada e o beije ?, at?, agrad?vel. Ap?s um tempo nisso eu pergunto: "N?o tem algum lugar tranquilo para o qual possamos ir?" Ele responde, como se estivesse b?bado: "Eu moro no pr?dio ao lado" Pe?o a Christine que espere por mim e sigo ele para fora do bar, em dire??o ao seu apartamento. Quando fechamos a porta, come?amos a nos despir. Eu permane?o com os sapatos, preciso deles para andar e n?o quero tamb?m perder a camuflagem. Ele j? est? duro. Eu n?o tenho a m?nima ideia do que fazer a seguir. Me deito de costas na cama e ele vem sobre mim e me penetra. Novamente me sinto esquisita. Isso ? algo que, naturalmente, deveria me enojar, mas o excitamento ? t?o intenso que nada mais sinto que a vontade de que ele continue. Ent?o eu me viro e o deito de costas, comigo sobre ele. Eu come?o a cavalg?-lo, me posicionando sobre seu p?nis, descendo e subindo meu corpo ritmicamente. Sinto como minha cauda se estica e dobra um pouco para baixo, certamente se preparando para penetrar em algum lugar. O excitamento aumente e eu me surpreendo quando sinto meu orgasmo. ? uma sensa??o intensa. S? que isso aumenta ainda mais meu controle sobre ele. Percebo como seu pr?prio excitamento cresce at? que ele explode dentro de mim. Instintivamente eu o prendo em um transe, em que seu orgasmo nunca para. Naturalmente ele logo para de ejacular ap?s tr?s ou quatro vezes, mas sinto seu p?nis pulsando dentro de mim continuamente. Agora estou pronta, eu fiz um plano do que dizer, mas estou insegura: "Voc? vai esquecer todo o mal que deseja para a sua ex-esposa" Ele geme, e eu continuo: "A partir de agora, quando voc? se encontrar com sua ex-esposa e seus filhos, ir? se lembrar apenas dos bons momentos que teve com eles" "Voc? n?o ir? mais discutir com seus filhos, ir? somente repreend?-los quando for necess?rio" Por fim, numa inspira??o s?bita: "Voc? vai dormir agora, quando acordar, ter? esquecido de tudo sobre mim, exceto minhas ordens" Ent?o eu solto meu controle sobre ele, e ele desaba na cama, dormindo pesadamente. S? que ele respira muito rapidamente e tenho certeza que seu cora??o est? a mil. Percebo que existe at? mesmo o risco de infarto se minha v?tima n?o tiver sa?de de ferro. Preciso ir correndo ao banheiro, sua porra vaza de minha vagina e amea?a escorrer por minhas pernas ou pingar no ch?o. Depois de me limpar come?o a me vestir novamente. Tenho alguma dificuldade com a meia-cal?a e minha cauda, mas afinal consigo. Ent?o eu deixo seu apartamento em dire??o ? rua. Escuto o click clack de meus saltos nos degraus da escada, parece t?o alto que todo mundo vai ouvir. Entro no bar, encontro Christine e n?s dois sa?mos em dire??o ? sua casa. O jogo ainda n?o terminou (est? num empate sem gra?a), ningu?m percebe que sa?mos. Quando chegamos, Christine come?a o interrogat?rio: "E ent?o como foi?" "Como foi o que?" "Voc? sabe" Sinto que fico vermelha de vergonha, posso ficar vermelha de vergonha se sou um s?cubo? N?o fa?o a menos ideia, mas ent?o respondo: "Foi... bom..." "Eu sabia! E como voc? compara?" "Comparar o que?" "N?o se fa?a de boba", ela me repreende "Foi... diferente" "Mas qual ? melhor?" Ela quer que eu compare sexo como homem, com sexo como mulher, mas eu n?o tenho a m?nima vontade de fazer isso. "N?o d? para comparar" "Voc? fez os dois recentemente, voc? tem que saber se ? melhor fazer sexo como homem, ou como mulher" Ela se refere ao sexo que fizemos na noite anterior ? minha burrice. "Eu tenho poderes infernais, n?o deve ser igual a uma mulher normal" Ela desiste e muda de assunto: "Como vamos proceder?" "N?s?" "Claro, voc? pensa que vai procurar pecadores sozinha?" "Para dizer a verdade, sim" "N?o seja ing?nua, voc? quer reconhecer o pecador, em quinze minutos captur?-lo e ent?o fazer sexo com ele, por acaso?" "N?o tinha pensado nisso" "Voc? precisa de planejamento e eu posso fazer isso, al?m do mais, voc? precisa trabalhar" "Por qu??" Minha ideia era me demitir e me dedicar totalmente ? causa. "Precisamos do dinheiro!" Agora que ela diz, percebo que ela tem raz?o. Como estudante ela recebe uma mesada de seus pais, mas esse dinheiro mal d? para o aluguel e para as contas do m?s. Mesmo antes de minha transforma??o eu estava acostumada a lhe dar algum dinheiro, para ajudar em casa e agora eu iria viver com ela, aumentando as despesas. Eu tenho que contribuir. "O que voc? sugere? "Eu fa?o o plano, voc? executa" Pode funcionar. Christine, como estudante, tem muito tempo livre e pode ir aonde quiser sem dar satisfa??es. Ela precisa, naturalmente, estudar, mas ela tem certamente mais liberdade que eu, uma vendedora, com um hor?rio fixo de trabalho. "E como isso vai funcionar?" "Por exemplo, j? escolhi o cliente de amanh?" "Quem?" "Ele se chama Phillip e ? banqueiro" Ent?o ela conta a hist?ria de Phillip. Ele ? banqueiro, como ela disse, e foi acusado pela promotoria de ter desviado fundos de seu banco. Ele teria prejudicado diversos investidores, entre eles muitas velhinhas. Naturalmente, como homem rico que era, ele podia ter advogados muito bons, t?o bons que conseguiram livr?-lo da acusa??o. Foi um esc?ndalo, eu me lembro disso, todo mundo sabia que ele era culpado. Christine encerrou esse assunto, dizendo: "Um homem desse deve, certamente, cometer muitos pecados" Cap?tulo 5 - Rotina Na manh? seguinte come?ou minha rotina. Eu acordo cedo e preparo eu mesma meu caf? da manh?. Christine acorda sempre muito mais tarde. Nada de novo, a mesma coisa acontecia quando eu dormia na casa dela como homem. Ent?o eu visto meu uniforme, fa?o uma maquiagem leve, como Christine me ensinou, e vou para o trabalho de bonde. O trabalho n?o ? dif?cil. Eu estou acostumada com vendas e vestidos n?o s?o assim t?o diferentes de autope?as. Durante o dia eu recebo uma liga??o de Christine no meu celular, ela diz que Phillip estar? em um certo Hotel do centro hoje ? noite. Depois que a loja fecha, eu vou para casa, me troco e Christine me maquia. Depois vamos at? o hotel, ela dirige. Esperamos no bar do hotel, at? que reconhecemos Phillip, saindo do restaurante depois de haver jantado. Sua aura ? avermelhada, mas transparente. Aposto que isso significa "Gula". Eu escolho uma abordagem direta, vou at? ele e estendo a m?o para um aperto, congratulando-o pelo seu sucesso nos tribunais. Cinco minutos depois ele me convida para subir ao seu apartamento. Ele ? gordo, ent?o eu o ordeno a se deitar de costas na cama. Eu o "cavalgo", como fiz com Horst. N?o demora muito e eu capturo seu orgasmo. Ent?o eu ordeno: "Amanh? voc? ir? ? pol?cia e dar? um depoimento, confessando todos os seus crimes." "Voc? dar? a elas todos os n?meros secretos de suas contas na Su??a, para que os investidores lesados sejam compensados." "Voc? ir? dormir agora, quando acordar , n?o se lembrar? de mim, exceto por meus comandos." Ent?o eu o solto. Eu temo por sua sa?de, por isso fa?o tudo muito r?pido. Volto ao bar, encontro Christine e, com ela, volto para casa. Na manh? seguinte ouvimos no notici?rio a "sensa??o" do dia, Phillip foi ? pol?cia e confessou todos os seus crimes, ningu?m entendeu porqu? ele faria uma coisa dessas, j? que estava completamente livre das acusa??es. Essa rotina se repetiu diariamente. V?tima, local e, ? vezes, as condi??es eram diferentes. Aos domingos eu tinha um pouco mais de tempo, mas inevitavelmente o dia acabava depois que eu fazia sexo com algum homem e dava alguns comandos que iriam "corrigir" algum tipo de pecado. ?s vezes consegu?amos confirma??o de sucesso a partir de fontes independentes, como no caso de Phillip, mas na maioria dos casos nunca mais eu via o tal homem. A lista completa seria muito longa para relatar, mas o caso de Andreas merece uma exce??o. Andreas ? um assassino ped?filo. Sua aura ? negra, quase opaca. Eu resisti durante todo o tempo ? tenta??o de orden?-lo a se jogar de uma ponte. Enquanto fazia sexo com ele, sentia vontade de vomitar. Ent?o eu o coloquei sob meu controle e ordenei: "Voc? ir? se apresentar amanh? ? pol?cia e confessar tudo o que fez." "Quando voc? for processado, ir? se declarar inocente por motivos psiqui?tricos e ir? pedir para ser internado em um hosp?cio." "Toda a vez que algu?m te oferecer a liberdade, voc? negar?." "Voc? agora dormir? e ao acordar, n?o se lembrar? de mim, exceto por meus comandos." Com o tempo aprendi a usar minha cauda. A primeira v?tima foi a dona de um jardim de inf?ncia que maltratava as crian?as. Quando eu enfiei a ponta de minha cauda em sua vagina, senti um prazer intenso. O resto foi id?ntico ao caso dos homens. E assim tudo continuou, at? quando faltava um m?s para vencer o meu prazo de um ano. Cap?tulo 6 - Despedida Nos sentamos lado a lado no sof?. Eu j? "resolvi" minha v?tima de hoje. Eu tomo sua m?o e a coloco sob meu controle. Nos beijamos. Ent?o vamos at? o quarto de dormir e nos despimos. Ela se deita de costas. Eu a beijo novamente e ela abre suas pernas, me oferecendo sua boceta. Ent?o eu enfio minha cauda em sua vagina. O prazer ? quase insuport?vel. Eu a levo ao orgasmo e ent?o ordeno: "Voc? vai procurar um homem decente" "Voc? vai acreditar que Walter Schmidt a deixou h? 1 meses e saiu da cidade para nunca mais voltar" "Voc? ir? dormir agora, quando acordar, n?o se lembrar? de mais nada sobre mim, exceto por meus comandos". Ent?o eu solto Christine e a beijo ternamente na testa. Eu pego todas as minhas coisas e enfio em malas que trouxe secretamente durante o dia. ? domingo, dois de julho. Eu chamo um t?xi e transporto tudo ao meu apartamento. Eu aprendi, nesses 11 meses, a tomar conta de mim mesma. Posso me maquiar sozinha, posso me vestir sozinha e, sobretudo, posso ca?ar sozinha. Eu deixo as malas na sala e saio novamente, meu apartamento fica em frente a uma pra?a p?blica. J? ? 20:00, mas ainda est? claro. Eu amo o hor?rio de ver?o. Vou at? la e me sento em um banco. S? ent?o eu come?o a chorar. Eu amo Christine e fiz isso por amor. Ela tamb?m me ama e certamente ficaria comigo mesmo depois que minha maldi??o terminar. Eu n?o posso prend?-la, entretanto. Assim eu a libertei, mas isso n?o significa que doa menos. Eu continua a chorar e tenho meu olhos fechados, assim n?o percebo o homem que est? em p? diante de mim, at? que ele diz: "Qual a causa de seu sofrimento, minha filha?" Surpresa, percebo que se trata de um padre. Embora ele me chama de "filha", vejo que n?o ? muito mais velho que eu, quer dizer, que meu atual corpo. Eu n?o vejo aura em torno dele, o que significa que ele n?o praticou nenhum pecado importante. Ele ? um religioso, naturalmente, mas isso n?o quer dizer tamb?m muito coisa, basta ver minhas v?timas religiosas anteriores. Eu respondo: "Eu perdi algu?m que amo" "Eu sou o padre Peter, da comunidade de S?o Benedito, do outro lado da pra?a" Ele aponta para a igreja cat?lica que eu nunca havia percebido que existia. Ele continua: "N?o se entriste?a, estou certo que Deus lhe trar? outro algu?m no caminho" Ent?o ele come?a a se afastar, mas eu digo: "Diga-me, padre, burrice ? um pecado?" Minha pergunta o desconcerta. Ele tenta responder, mas ? claro que n?o consegue. Ent?o ele diz: "Eu penso que voc? iria gostar de nossa comunidade" "Por qu? voc? n?o vem nos visitar e pergunta diretamente a Deus?" Eu digo: "N?o sou cat?lica, posso?" Na verdade, o que eu queria perguntar ? "eu sou um s?cubo, posso?". Ele me responde: "Naturalmente, Deus aceita a todos, independente de ra?a, g?nero ou religi?o!" Ent?o ele se afasta. Eu permane?o onde estou e reflito. "Porqu? n?o?" Desde que tudo isso come?ou, nunca me passou pela cabe?a pedir ajuda diretamente a Deus. Porqu? deveria eu duvidar justamente da exist?ncia de Deus? Eu vi o diabo e um anjo com meus pr?prios olhos! Minhas f?rias come?am amanh?. Eu terei tempo de ca?ar durante o dia e poderei achar algum tempo para a igreja ? noite, com certeza. Cap?tulo 7 - Assim no C?u, como na Terra Assim minha rotina mudou. Durante o dia eu me dedicava ? ca?a. Christine havia produzido uma lista de pecadores que me dava cerca de sete dias de folga. Eu levei essa lista comigo. Ela n?o teria mais nenhuma utilidade para Christine. Pela manh? eu me dedicava a procurar novos candidatos. Homens e mulheres que eu identificava como pecadores por sua aura. Meu "detetor de pecados" me dava alguma informa??o, mas eu tinha que pesquisar. Precisava de endere?o, costumes e outros detalhes para poder planejar meu "ataque". Pela tarde eu me dedicava ? "v?tima do dia". Na maioria das vezes isso terminava l? pelas 18:00. Ent?o eu voltava para casa, me trocava e ia para a igreja. Normalmente chegava por volta das 20:00. L? eu, de fato, rezava. O per?odo na igreja me fazia bem. Na maioria das vezes eu rezava pedindo a Deus que me desse for?as para resistir ? tenta??o. Eu tinha, entretanto, outra raz?o para ir ? igreja: Padre Peter. Inicialmente ele foi apenas um bom amigo. Suas palavras me confortavam. Ent?o percebi que sua presen?a tamb?m era importante para mim. Com o passar do tempo comecei a perceber "detalhes". Ele ? muito jovem, minha primeira estimativa era correta, ele ? apenas seis anos mais velho que eu (ou seja, que Miranda). Ent?o comecei a prestar aten??o em seus olhos, em sua face, em sua bunda. Quando percebi, j? estava ca?da por ele. J? havia me apaixonado? Agora eu penso que sim, mas na ?poca eu rejeitei a ideia. ? claro que havia ainda a dificuldade do fato dele ser padre. Acredito, entretanto, que foi justamente isso que me deu liberdade para delirar. Como ele era padre, nada poderia acontecer entre n?s. Finalmente chegou o 12 de agosto. A v?spera da minha liberta??o (da maldi??o do diabo). J? fazia uma semana que eu havia parado com a pesquisa. Minha lista de pecadores ainda tinha 12 nomes. Foi engra?ado ter que escolher um desses para ser minha ?ltima v?tima. Eu escolhi um corrupto. Os outros eram ad?lteros e eu sempre achei que era mais importante cuidar de ladr?es. Ent?o eu cumpri minha miss?o e fui ? igreja. Eu me ajoelho perante o altar e rezo. Eu agrade?o muito a Deus por ter conseguido chegar at? aquele ponto sem ter ca?do na tenta??o de usar meus poderes para o mal. Me sinto como se houvesse cumprido uma miss?o. Me lembro de Christine e pe?o a Deus que a proteja e que lhe d? uma boa vida. Eu sinto uma mistura de tristeza e alegria e isso me faz chorar. Ent?o percebo que algu?m est? de p? atr?s de mim, ? padre Peter. Ele espera at? eu terminar e quando me levanto ele simplesmente me abra?a. Ent?o ele percebe que eu estive chorando e colhe com seus dedos algumas gotas de l?grima que corriam sobre minha face. Imediatamente sinto como eu poderia coloc?-lo sob meu encanto. Imagino como eu poderia for??-lo a me seguir at? em casa e como eu poderia lhe ordenar que largasse tudo e ficasse comigo para sempre. Ent?o eu me recupero rapidamente e de forma brusca eu me afasto dele, ordenando: "N?o toque!" Ele parece surpreso e triste. Eu tento corrigir: "N?o quero te contaminar" Ent?o corro para casa, ouvindo o ruido de meus saltos no ch?o de pedra da igreja. Cap?tulo 8 - Salva??o Quando acordo, alegremente percebo que n?o sinto mais minha cauda. Eu tateio minha testa, em busca de meus chifres, e eles n?o se encontram mais l?. Por fim eu tento colocar meus p? no ch?o para me levantar. Pela primeira vez em um ano eu consigo ficar de p? sem ter que usar saltos. Sinto falta. Acho que depois de uma ano usando constantemente sapatos de salto alto, eu acabei me acostumando. Ainda sou uma mulher, mas uma mulher normal. Como o anjo prometeu, estou livre da maldi??o do diabo. Eu escolho meu mais belo vestido para vestir e me maquio. Escolho sapatos para cal?ar. Meus p?s encolheram, mas ainda tenho os pares de sapato que encontrei no apartamento h? um ano. Escolho um par com saltos altos. Eu sei, ? ir?nico, mas como j? escrevi, acho que me acostumei com isso. Ent?o deixo meu apartamento e vou ? igreja. ? domingo e eu quero assistir a missa. Ap?s a cerim?nia eu permane?o em meu lugar. Ainda vai demorar para come?ar a pr?xima missa e eu ainda tenho muito a agradecer a Deus. Acho engra?ado que n?o vejo Peter em lugar algum. Eu continuo rezando. N?o me tornei cat?lica. O Deus a quem agrade?o ? o Deus dos crist?os, o Al? dos mu?ulmanos e at? mesmo o Deus do Budistas, se ? que existe alguma coisa como isso. Estou apenas agradecida. Quando tudo come?ou eu era pregui?oso e descerebrado, reconhe?o isso agora. Eu fiquei um ano inteiro vivendo o sofrimento das pessoas. Encontrei monstros, lutei com eles e os venci! Encontrei homens (e mulheres) horr?veis e contribui para melhor?-los. Por isso eu agrade?o. Percebo algu?m de p? no corredor, atras de mim. Eu olho e vejo que ? Peter, mas ele est? vestido com roupas normais, quer dizer, n?o com uma batina. Eu digo: "Me desculpe por ontem, eu me sentia um pouco resfriada" "N?o h? o que desculpar, eu compreendo" "Por qu? voc? n?o est? l??" Pergunto eu, apontando com a cabe?a para o altar. "Eu deixei a batina" Isso ? uma surpresa bomb?stica. "Qu?? Como assim? Por qu??" "Eu me apaixonei por uma linda mulher e n?o me sinto mais capaz de manter meu voto de castidade" Linda mulher, como assim? O que ele quer dizer com isso? Ent?o percebo o que suas palavras significam e enrubes?o. "O que voc? far? agora?" "N?o sei, al?m de teologia eu tamb?m estudei hist?ria, talvez eu me torne professor" Eu sorrio, n?o consigo acreditar na minha alegria, mas ainda n?o sinto seguran?a. "N?o acredito que a igreja cat?lica te deixa casar assim tao facilmente" "Ent?o eu mudo para os protestantes!" "E pode isso?" "Claro, no in?cio da reforma eram todos cat?licos e se tornaram protestantes" Isso me acalma, se ele est? disposto at? a deixar a igreja cat?lica por mim, ent?o eu posso realmente ter esperan?a. Isso ? loucura! H? um ano eu era um homem, agora estou contente em receber um pedido de casamento de um homem! Eu digo: "Eu quero rezar mais um pouco, voc? fica comigo?" "Claro, eu rezo junto com voc?" Retorno ao meu lugar e deixo espa?o para ele se sentar ao meu lado. Agrade?o a Deus novamente. Ele me deu de gra?a aquilo que eu queria tomar por viol?ncia. Ap?s terminar eu digo: "Tenho que lhe dizer, n?o sou mais uma virgem" "Eu tamb?m n?o sou uma virgem, eh... quer dizer, voc? sabe o que eu quero dizer" "Sim, eu sei" Sorrio de seu passo em falso, rezamos um pouco mais e ent?o me lembro de algo: "Hoje fa?o 21 anos" "Feliz anivers?rio!" Ele d? essa resposta de forma t?o espont?nea que ca?mos na gargalhada. FIM

Same as A aposta Videos

2 years ago
  • 0
  • 11
  • 0

The Death of Love in MorristownChapter 3 The Lunch

We talked late into the night, the next day being Saturday and no need to be up early for any of my new family. I know Con and I were not yet married, but my own family back in Colorado would have welcomed me home from the wars just as warmly as Maeve and Alex did and just as blithely as Sean. I woke the next morning to the smell of fresh bread and jelly, bacon and eggs, orange juice and coffee. I hauled my weary body out of bed, feeling every hour of my extended day yesterday, and sought...

3 years ago
  • 0
  • 25
  • 0

Convention Antics0

I always loved coming to these conventions. Every year guaranteed new memorable experiences. The last time I attended was four years ago, right after graduating college and before starting my new job. I arrived at the airport on Wednesday, midway through the convention. My vacation time flexibility and work responsibilities prevented me from taking off the entire week. While waiting in line to pick up my rental car, I formulated a response for when people would ask, "Where have you been...

4 years ago
  • 0
  • 10
  • 0

Rani In JS University 8211 Part 1

Rani ek middle-class girl h. Usne abhi abhi school khatam kiya h aur js university mein admission liya h, merit ke basis par. Rani dikhne mein bahut hot h aur uska figure 34c-32-36 h. Uske boobs na jyada bade na jyada chhote h. Bilkul perfect shape ke h aur ass ka to kya kehna. School ke sab ladke uski ass pr fida the. School ka uska ek senior bhi isi college mein h. Naam h rahul. Rahul ka school time se hi rani pr crush tha. Jb vo 12th mein tha aur rani 10th mein tb usne rani ko apni dil ki...

4 years ago
  • 0
  • 10
  • 0

After the Party

The party continued late into the night, but by 2 the following morning, all had left except for Ritu’s friend, Kamal. Kamal decided to stay and help clean up from the party, even though we continually told him that we had no problem doing it ourselves and that he should head home. Since his wife and kids were away for a few days, he hoped we would let him stay over rather than go home to an empty house. We finally agreed and let him stay to help clean up. I really wasn’t thrilled with the fact...

3 years ago
  • 0
  • 11
  • 0

THE ULTIMATE BONUS PART 1

You sit in the hotel bar, with your boss and the rest of your team mates, enjoying champagne, celebrating the closure of your business deal. Your boss stands up Id like to propose a toast &hellip, to the man who has made this deal possible&hellip, he pats you on the shoulder. Youre the newest member of our team but you have worked hard, and as the closure of the deal, you get a generous bonus&hellip, You watch you team mates cheer, as your boss dangles a room key in front of your face, you look...

4 years ago
  • 0
  • 10
  • 0

Avatar Naked in SchoolChapter 1

Monday Morning: Tina very much enjoyed going to school, after she'd gotten over her nervousness. She'd been a little unsure how she was going to handle herself around all those people; you see, Tina was not like other students. She lived in a mansion that was owned by the Avatar of the Goddess Lea. The name of Lea's Avatar was Ken, and he was Tina's guardian. In fact, there were quite a few people living there now, most of whom worshiped Lea. Since Lea was a sex Goddess, it didn't take...

3 years ago
  • 0
  • 5
  • 0

Oh So Friendly Part 2

I left home to attend Texas A&M and study animal husbandry and business administration. I enrolled in those courses by chance. My original choice was to get a liberal arts degree just so I could say I had a college degree. Then I met a young woman named Colleen. She took me to bed, learned I knew how to make sex last for an hour or more and was interesting to talk to. She invited me to room with her. Not long after we began to room together Colleen pulled a fast one on me. She had a slut...

4 years ago
  • 0
  • 13
  • 0

Mrs Brooking mature slut III

Well it has been a while since I last called in on Mrs Brooking the mature slut. As I was passing her door I thought I would call in, say hello and use the fucking bitch. I rang the bell and she opened the door looking gorgeous as ever, pretty face, nice make up and wearing a very floaty 1950’s style skirt with a white blouse of which I could see her sexy black bra and ample tits. Mrs Brooking looked pleased to see me as it meant that she was going to get fucked and spunked on (she likes that)....

1 year ago
  • 0
  • 7
  • 0

Suddenly Rich KidChapter 4 Acceptance

The first days of Summer Break passed in a whirlwind with Lisa Monroe being the eye of the storm. She and Irina took him shopping to complete his wardrobe and to find a number of gadgets that Lisa felt were necessary for a kid his age. She also took him to eat in restaurants and taught him the rudiments of etiquette. Danny saw his father on the following Sunday. They had dinner about town. He made sure to give Danny a chunk of cash for the Swiss vacation and a credit card for emergencies. He...

2 years ago
  • 0
  • 14
  • 0

Tennis Practice To Semi Sex

Hi, all today I am here to narrate a sexstory which took place recently. I am Ramya 18 years of age and 32 24 33 are my stats and 5feet 6inches in height. If you like my story and feedback As I play tennis a lot and I started playing tournaments now. This is a story which started on the tennis court. One day, after the practice, my coach praised me and asked me if I am ready to train with boys so that it can improve my gameplay. I agreed and he told me there is a new student from another...

3 years ago
  • 0
  • 11
  • 0

A Day In The Life

1A Day in The Life        At precisely 6 AM my eyes snapped open, fueled by my inner psychic alarm clock to wake at the time that I had been instructed.  After blinking rapidly several times to drive away any last vestiges of sleep I quickly rolled off the thin mattress on the floor of the small bare bones room in which I slept and stood up before that first minute had passed.  It would not do to disobey, even in such a small unobserved way, at the very beginning of my day.        It was still...

2 years ago
  • 0
  • 27
  • 0

Moms Disappointment Sons Enjoyment

"God damnit Minato! Not again!" exclaimed Kushina as she looked down over her pale 34G tits at the small flaccid penis of her husband as he held himself over her at arm's length.Minato sighed as he rolled off his wife to lay beside her on the bed. "I'm sorry Kushina, but I'm getting older. It can't be helped." He rolled over on his side facing away from her and sighed again. "Maybe we can try again tomorrow?"Kushina glared over at her husband as she crossed her arms under her immense chest....

3 years ago
  • 0
  • 11
  • 0

Who Needs a Man

Leila was locking up her shop late one night. Her shop, she savoured the thought in her mind, remembering all the sacrifice and hard work it had taken to start it up. Despite all that, her shop was her own. A small piece of her soul had been placed in the little boutique on the corner of the usually bustling street of Dalkey. She looks past the mannequins on display and squints out into the darkness, then shakes her head at herself. It’s 2am, Leila, she chided herself. Who do you think is...

Toys
2 years ago
  • 0
  • 16
  • 0

College Ki Fresher Party

Ap sabhi ISS readers ko mera pyar bhara namaskar mera naam arjun hai, aur mein bhopal k 1 pvt institute se engineering kar raha hu meri age 19 saal hai aur meri height 5’9 hai ab apko jyada bore na karte hue apniu kahani par aata hu kahani humare college k fresher party ki hai us ladki ka naam tha Akansha age 18-19, almost 32 24 32. Har college ki tarah humare coleg me v fresher party organise ki gai, 1st year k students ko sabse introduce karane k liye sab students aate ramp pe chalte a apna...

2 years ago
  • 0
  • 9
  • 0

One Last Time

I’d really had enough. After almost two years of dating, dealing with headaches and frustration, trying make being a couple work, this was finally the last straw. Jen and I had been trying to make our relationship work for much longer then it had worked on it’s own, but when she stood in my room and sobbingly confessed that she’d had sex with my roommate while I was at 200 miles away visiting my parents over a holiday weekend, I was certainly done trying. “Please Justin,” she sobbed. “It was...

2 years ago
  • 0
  • 11
  • 0

Rehabilitation Part 2

Josh Meadows, 18, shaggy blonde hair, blue eyes, light skin 28 years in prison Tattoo of Miss Rebecca Stevens, 33 - blonde hair, blue eyes, porcelain skin James Carter, 52 - previous corrections officer Marcus Hooper, 23 - black inmate Berry flavoured tea Tuesday 4th March, 2020; 09:59 "Good morning, Josh," Miss Stevens chirped as I stepped into her office once more. "Morning." I shrugged in reply, my eyes still a bit bleary - but open wide enough to catch the impending look...

2 years ago
  • 0
  • 20
  • 0

Ersquod up in Amsterdam

Although it was in the 90’s or the Naughties as they call it still feels like yesterday to be honest ...I met Donna at a all night dance music event I went to and were both off our tits on E as everyone else was at the time and the 90’s or what I remember were parties every weekend if you knew the right people as I did haha! No k**s to worry about so it was a case of just “go with the flow “ no alcohol just good mdna! And boy could I fuck on that stuff ? The day after a rave was just as good as...

3 years ago
  • 0
  • 13
  • 0

Netorare Mama My Parents Betrayal 2

Introduction: Scott runs away. Netorare Mama: My Parents Betrayal 2 By Mathew Elizabeth 16-year-old Jay Roberto had all the power to do whatever he wanted to my mother and I. But not with me living under his roof! Thats right, I decided to run away for a while. Can you blame me? The first thing I did when Jay and my mother told me to go to my room was pack my things and get the hell out of there! I shoved my best clothing and other essentials into a backpack with tears in my eyes. I stomped...

3 years ago
  • 0
  • 9
  • 0

Red Part III Back to School

“Mom, Dad, I’m home.” It was almost midnight when Sara came through the front door. The trip from Richmond had taken almost 9 hours, and she was exhausted. It wasn’t the drive that had worn her out, but the two hours she spent getting fucked by the blackmailing truck driver at the truck stop outside of Philly. She’d been talking on the phone with her boyfriend, Brian, and he’d worked her up into a quaking orgasm while she was sitting in stopped traffic on I-95, waiting for an accident to clear....

3 years ago
  • 0
  • 23
  • 0

Linquisizione e la strega italiano

oLETIZIA LA STREGA  Era il mese di febbraio dell’anno 1508 e Letizia aveva compiuto da poco i 22 anni. Era alta circa un metro e 70, capelli castani ricci e lunghi, occhi verdi e sebbene non bellissima di viso aveva un corpo attraente con bei fianchi e seni seppur non molto grandi. Lavorava come serva nel palazzo dei Falieri, la famiglia pi? ricca ed importante della citt? e di tutto il contado circostante; i suoi genitori erano morti quando lei era piccola e, siccome lavoravano presso i Falieri, ...

3 years ago
  • 0
  • 11
  • 0

Filming Sue with a pal A Fantasy

I'd been secretly seeing Sue for about five years. No-one except the two of us knew anything about it, and I wasn't the only one seeing her. In fact she had many guys who saw her from time time, because Sue was (is!) a photo model. And she's a very good and well-known one (Sue is not her real name). Her pictures and vids have graced many porn sites and still do, although she grows older – don't we all – her charms haven't faded and she is still much in demand. I first made contact with her via...

1 year ago
  • 0
  • 14
  • 0

Slave Student1

On Friday, after a math exam, the last class of the day, she approached me after all the students had left. She was wearing a white tank top, and a pretty short miniskirt. "Mr. Smith I need to talk to you about my math exam." She said. "Great" I thought sarcastically. I was tired and wanted to get home and rest. I had to grade these papers all weekend. After a few seconds I finally said "What is it?" "Well… I didn’t have time to study properly and I think I might get a bad...

1 year ago
  • 0
  • 9
  • 0

AllGirlMassage Tiffany Watson Scarlet Skies Fine Print

Scarlet Skies snoops in her parent’s room, looking for some money to use to go to the mall. She doesn’t find any money in a purse but DOES notice something else in there that piques her interest. Nestled within the purse is a coupon for a free massage. After some debate with herself, Scarlet decides to use the coupon since it’s only going to expire soon, anyway! A little later, Scarlet arrives at the massage parlor. She is greeted by Tiffany Watson, a cheerful masseuse who...

xmoviesforyou
1 year ago
  • 0
  • 22
  • 0

The Heir

I am stirred awake by the feeling of a cold chill, the wintry wind invading my oversized chambers through a neglected open window. Quickly leaving the warm confines of my bed, I shuffle over to the opened portal, angrily slamming closed the shutters that are permitting the icy fingers of winter to steal away my comfort. "Damn that maid", I mutter to myself, frustrated with the commonplace of incompetence of the help to be found in your father's castle. Shortly after muttering these words, the...

Fantasy
3 years ago
  • 0
  • 8
  • 0

Lurking in the ShadowsChapter 22

Nothing new was on the trid so we went back upstairs to get a real meal. From the way Blake had been talking I guess we were going to take Brannon up on his request so I checked over the list I had taken from Pusan and called him. "Is this stirring things up enough?" I asked him when he came on the line. "Is this you guys? Damn you blew the lid off the whole of organized crime with this. What did you do?" "While we were getting the data that we gave you we also found some other stuff...

2 years ago
  • 0
  • 11
  • 0

My Best Friend Debbie

Debbie and I have been best friends for over ten years. We met at work, both of us work for a state government agency as programmers and when I was hired I moved into the office right next to hers. She was very helpful in getting me established and up and running. We found out over the course of time that we shared the same views on just about everything. As we grew closer so did our families. Debbie is a 34 year old woman, 5'8 and a nice but not great body, very pretty but not beautiful. She...

1 year ago
  • 0
  • 6
  • 0

Getting Back on the Horse

The divorce was tough. For some reason, I remember thinking that finally freeing myself from asshole ex-husband would feel like ridding myself of a burden. I thought it would feel like an immediate, brand new start for myself, where I could focus on my own happiness. It sounded good in theory, but it was far from the case.I started our by doing all the typical ‘new divorce’ stuff. I joined a gym and worked out every day with the sole reason of making my ex jealous. And it totally worked. I will...

MILF
3 years ago
  • 0
  • 15
  • 0

Good Medicine Sophomore YearChapter 37 Surprising Realizations

January 1, 1983, West Monroe, Ohio “Good afternoon, Father Deacon,” I said. “Good afternoon, Mikhail Petrovich. Sit down, please.” Tasha and I exchanged a look and we sat down on the settee, but with about a foot of empty cushion between us. “I would like the truth, Mikhail Petrovich. Have you and Tasha been behaving inappropriately?” That was a good question to which ONE answer was ‘yes’, but another answer was ‘no’. I was reasonably certain he was asking the second question, not the...

1 year ago
  • 0
  • 18
  • 0

Dudleys DilemmaChapter 7 Petunia Outed

Luna Turned to Tunie and said "That was wonderful Tunie; you have made them bloom again. Can you do other things too?" "Yes," said Petunia, "If I am playing on a swing I can jump off when it is high and not hurt myself. I don't do that if anyone is around though. The people I was with when I did it said I was just showing off and that I would hurt myself if I kept on doing it. I really can hear animals speak to me too Luna but I don't think even daddy believes that." "I am not...

4 years ago
  • 0
  • 16
  • 0

Ladys Next DanceChapter 14

Leroy was in a good mood when he headed back to his apartment. Billy had taken care of the gang, and they were willing to help Leroy with whatever project he was into. Billy was a good fuck when she was running out of drugs and wanted to make Leroy happy. Yes, she was a damn good fuck, when motivated. Too bad he was going to have to dump her. The boy's had been right. She was old and used up, and it was harder to keep he motivated. It was a shame too. Except for the drugs, she was a really...

2 years ago
  • 0
  • 25
  • 0

Bridget

When I started my job about five years ago, I was initially working first shift. I would be over at about 3:30-4.00 pm every day, and it was predictable. On occasion I'd get asked to stay over and pull a double shift. I didn't mind it. The money was good, I liked the work I do, and I loved the environment. After about three years, my supervisor asked if I'd be open to changing shifts and modifying my schedule. I wasn't too keen on working second shift, but I agreed to change on occasion. I...

Office Sex
2 years ago
  • 0
  • 8
  • 0

Forty Year Old Beauty

I was a younger man at the time around 45yo 6'2" 210lbs and had been separated from my ex wife for several months. I was a frequent patron of a local bar after work, and stopped in for a few beers after work. The bar was pretty quiet except for the juke box playing country music, with only a few people sitting at a table at the back end of the bar. I noticed Judy sitting at the bar alone talking with her friend the owner. I had always been attracted to her so I sat down on the stool next to...

MILF
1 year ago
  • 0
  • 10
  • 0

DOCTORS DAUGHTER

Doctor's Daughterbymreblack©Sean Wilson was extremely tired as he entered the front door of his home. Wilson, a doctor, was at the end of double shift at St. Agnes Hospital, and all he wanted to do was get in his very expensive car, drive to his very expensive home, and get in his very expensive bed. As he entered the door of his home, however, Wilson’s fatigued body was soon brought to attention by a muffled groan eminating from his daughter’s room. Alarmed, he ran up the stairs and was about...

2 years ago
  • 0
  • 9
  • 0

Bradly Sharing Family Love

I peeked at our mom, but first, Jenna came to me. "Just don't fall in love with her, you're mine, and she is dad's, got it?""Yes, sis," I answered, before I kissed her. "Is anything off-limits?""No, but I'll make dad wear a condom if it makes you feel better. You're lucky; mom is on the pill."I nodded, and then she went to our dad. I watched her go with him to the other couch, and they slowly leaned towards each other to kiss one another.Then I felt our mom take my wood in her...

Incest
2 years ago
  • 0
  • 7
  • 0

How my girlfriend turned me gay Part 2

The minutes passed. Steve and I lay there on our backs, our breathing slowly getting back to normal. I slowly stroked his thigh with the back of my hand, just trying to keep contact with his warm skin. “It’s been a long time since I had sex that intense,” I said. “In fact I can’t remember EVER having sex that intense.” “Me either,” he said. “I thought I would never stop coming.” He lifted his head enough to look at our bodies, where the cum was starting to dry. He turned on his right...

Gay Male
1 year ago
  • 0
  • 8
  • 0

More early experiences

I still work at the antique store owned by the gay partners. They throw a big every year at their house, it is huge with a big pool out back and very secluded. They asked me if I wanted to work as a waiter, the pay was good but I had to wear only a suspender thong. They hired other young studs also, one of them worked part time at a gay strip club. His name is Jon. There must have been 100 gay men at this party with a couple sexy transexuals and some lesbians rounding out the guest list. I was...

Gay
1 year ago
  • 0
  • 21
  • 0

Cougar Condo3 The Smoke Up

Kate Shade pulled her Lexus into the parking lot and sat in her car. She was late for work at the real estate agency. At times she needed the money from her part time job, and at times she didn't. It depended on how much she spent. Her father had been an executive at Anheuser Busch in the glory days and had left her and her sister quite a bit of money and stock, as well as a large house in Frontenac that she didn't live in, but instead rented out. Kate preferred to live in an...

4 years ago
  • 0
  • 8
  • 0

The WolvesChapter 30

Kuirilia The Storm Bringer’s Base 11:54 SET (19:54 EDT) August 16, 12610 (August 15, 2019) N’ardil was taken aback by the sudden appearance of Esriro in the transmission. She had been expecting to see Esriro when she accepted the transmission, but figured that the woman was dead if someone else was using the code they had setup so long ago. “Esriro? Why are ... why does this man have your code?” “I gave it to him,” Esriro said simply. “You still don’t look very closely at bounties do you?...

3 years ago
  • 0
  • 8
  • 0

Jennie From The Block

I took a big breath and an even bigger sip of champagne to calm my nerves. I was about to begin my ritual of transformation, but tonight was special. Tonight was Halloween, and for the first time, if everything went according to plan, someone other than myself and a few anonymous internet strangers would see me as a girl. With shaking hands, I donned a wig cap and put on my favorite long brown wig, combed to lustrous perfection specifically for tonight. Adjusting the floral scented...

2 years ago
  • 0
  • 17
  • 0

Three In A Storm Pt 2

Preparations for breakfast brought back a sense of normality to the threesome. The ladies were wearing jeans and blouses while Mark had donned his heavier clothes. He planned to shovel out the doorways and bring in more wood for the fireplace as soon as breakfast ended. The wind had lessened and the snowfall decreased as temperatures began to plummet.The telephone buzzed for the first time in days. Helen answered, "Oh hi, Steve, thanks, but I am fine. Not to worry, all's good here, lots of...

Threesomes
1 year ago
  • 0
  • 7
  • 0

Day of Destruction AftermathChapter 2

Monday morning, I drove the four miles to Ed's house and picked him up. He threw a small case in the back of the cab for clothes where mine was. We had put the guns on the floor in back and were not wearing our pistols though they were in easy reach. Ed and I had decided on our route a few days ago. We would take the interstate to town. I-85 would take us by the airport and we could see if there was any activity there. Going through south Atlanta should be fairly safe with all the sickness....

1 year ago
  • 0
  • 7
  • 0

College Girl Swag

College Girl Swag “I had sex with a black guy and a white guy this weekend,” Nikki heard the other girls talking as she pulled her tight fitting lacrosse jersey over her sports bra, “The black guy was so much bigger.” A chorus of giggles followed and echoed through the locker room before coach came through and brought a quick silence from the girls. “Field in 5,” she said as she passed through the locker room and out into the moist Spring air, whistle in mouth. Nikki grabbed her goalie helmet...

1 year ago
  • 0
  • 11
  • 0

Luscious Lady Lawyer

In her first case before the notoriously unforgiving Judge Victor Randolph, she stands, quaking inside with fear, behind the Defense Counsel table as she prepares to present her opening arguments. Little does she know that before this trial is over, she will have learned many, many things about the inner workings of the local legal system. She's a great attorney, but is still intimidated by the judge. He reminds her of an old owl, perched high up on the bench, glaring down at her, making her...

Erotic
2 years ago
  • 0
  • 6
  • 0

One Last Job With VengeanceChapter 61

The bags and cases were stacked neatly in the corner of the lounge. Dan had paid for a month's rent in advance for the house, but they only needed three weeks to work out what they were doing and where they were going. "Well it's time to say farewell, for a while at least," Dan said grudgingly. Ray and Bridget decided they were going to stay in the house for another week before they set off. They had made the decision to travel for a while before finding somewhere they felt comfortable...

2 years ago
  • 0
  • 80
  • 0

Chrissyrsquos first CBT adventure

Chrissy agreed to go out for a drink after work. The girls who invited him Sophie, Jane and Maggie had been planning this evening for weeks ever since they discovered him porn surfing on his work computer. Being IT manager Sophie had been gathering evidence since Jane had caught sight of Chrissy’s screen before he had the chance to close the CBT page he had been perving over. In 2 weeks Sophie had witnessed Chrissy view all sorts of porn: big black cock, CBT, piss play, domination and gay bear...

1 year ago
  • 0
  • 5
  • 0

Private Alexa Flexy Enjoys Anal with her Stepfather

Alexa Flexy has been a naughty girl in Private Specials, Horny Beauties 3, her grades at college were not good enough and now, she’s grounded at home for the summer! Fortunately for Alexa however, her mom’s boyfriend, Ralf Christian, is around to keep her company and give her some extra punishment. So watch the sexy Alexa in action right here on www.private.com as she takes a break from sunbathing and enjoys the outdoor fuck of a lifetime, first starting with a kinky spanking before going on to...

xmoviesforyou
2 years ago
  • 0
  • 17
  • 0

Dun and Dusted Part 3 Book 7 of Poachers ProgressChapter 5 Madras

March 7h 1833. Government House, Fort St George, Madras. India. “You say you have pursued this de La Zouche woman from Egypt to Madras? You must have a most significant motive to embark on such a journey.” The Governor said. We sat, glasses of a fine Amontillado in our hands, in the comfortable study of Sir Frederick Adam, Governor of Madras Presidency “Indeed I have, Sir Frederick,” I replied, and took a sip of sherry before continuing. “She is the woman responsible for the death of my...

3 years ago
  • 0
  • 9
  • 0

My Transsexual Neighbor

There was a bounce in my step when I came home from work that fateful Friday evening. As usual I'd worked my fingers to the bone trying to impress my boss. William Danforth Carter hadn't given me much more than a grunt when I handed in my reports at half past six. He'd barely acknowledged me at all, in fact. That wasn't unusual for him; he was a colossal prick, after all. No, it wasn't my boss that had me whistling and nearly skipping down the sidewalk to the door of my little apartment. And it...

1 year ago
  • 0
  • 12
  • 0

Forced to be a Woman

This story is quite extreme in places and involves some lurid details of forced feminisation. It's been incomplete for a while and I finally got some energy to put something together so it could be posted. Okay it's not my usual style but it might pull someone's wire. Any comments please then please email me on [email protected] Thanks go to Noua the Japanese woman. Forced to be a Woman By Elaine Copyright 2004 This strange tale started about 9 months ago when my wife left me...

3 years ago
  • 0
  • 31
  • 0

A Helping Hand

The two girls made for an odd pair. Megan was an inexpressive and languid Chinese girl whose straight black hair was streaked in blue highlights, while Rachel was a bubbly and passionate dark-skinned blonde ingenue of indeterminate descent. Despite their vastly different personalities, they were inseparable friends throughout most of high school. As the two grew older, however, Rachel became more and more intent on finding a boyfriend, while Megan failed to develop much romantic or sexual...

Mind Control
2 years ago
  • 0
  • 8
  • 0

Showers of Gold

We were doing some decorating hanging paper I would paste it my wife would hang it.My wife would always were old clothes that were a little to short in the body area and jeans that would reveal her lovely bum crack. As the day goes on the sight of her bum crack turns me on and I get playfull with her and pull her jeans down to reveal more bum and start to tease her by kissing her bum cheeks and licking her bum crack.I always chose a moment when her hands were full and she couldnt fight me off...

3 years ago
  • 0
  • 12
  • 0

Saving My Marriage part 11

************************************************************* After paying for my purchases, I asked the clerk to bag the items that the girls knew about separate from all of the items that I was surprising them with. I trundled out to the car with bags in hand. I unlocked the trunk and went to drop the bags full of surprises in. I found my wife and I's carry-on bags, along with what I assumed to be Steph's as well. Stowing the black plastic shopping bags behind the carry-on bags, I...

3 years ago
  • 0
  • 11
  • 0

WatcherChapter 2

The Watcher has successfully blackmailed Walter and Joan into performing a sexual act for his enjoyment. Now he's about to take the couple even further in depravity. At 35, Joan was probably in the best condition she had been in since her early twenties. A punishing regime of exercise and dieting following the birth of her children had seen her figure gradually return to what it had been in her late twenties. But the lack of attention from her husband in recent months had caused her to...

3 years ago
  • 0
  • 10
  • 0

MisfitsChapter 14

The Grand Atrium of Hern served as the Royal Gardens. It lay open to the public with its stone pathways winding between flowering plants of every description. From the smallest picklillies no larger than a pin, to expansive wetfruit trees whose limbs could stretch a hundred yards or more in every direction, the Gardens were a carnival for the senses. One could be overwhelmed by the sights and smells, the ripe flavor of the air itself, and the unavoidable texture of leaves and grasses...

4 years ago
  • 0
  • 12
  • 0

Racing the ClockChapter 15 Cate and Gail Get Their Chance

Alex awoke in one of his favorite positions, lying flat on his back with a beautiful woman cuddled up on either side of him. He took in their faces and saw they seemed happy. He knew it was putting a strain on them both to keep pretending they weren't attracted to him for the last week. Unfortunately, he knew the act would have to continue for the indefinite future. He also knew that he and Gail could argue all they wanted to, but there was no way they'd be able to convince Cate to open up...

4 years ago
  • 0
  • 25
  • 0

Spring Break

Veronica was relaxing in her room late Friday morning when she heard her phone ping. She stood up from where she was sitting and grabbed her phone off of her charger. She saw she had a text from her friend, Kathleen, "Hey Veronica! I know you said you wanted to spend Spring Break alone, but I managed to convince my parents to let me use our beach house in Fairhill. If you wanna come along with me, just let me know!" Veronica leaned back in her chair and contemplated her decision. On one hand,...

Teen
1 year ago
  • 0
  • 11
  • 0

Tickling Our Fancies

As I arrived at work on Monday, I found an envelope resting against my computer monitor. April was across from me hard at work, or so it seemed. I opened the envelope to find an invitation to dinner at her place. As I turned I found her looking at me eagerly awaiting an answer. I said, “Of course, wouldn’t miss it.” The dinner was on Thursday evening. I asked if I could bring anything and she assured me that she had everything under control. The week seemed to drag on as if Thursday would never...

Masturbation
2 years ago
  • 0
  • 9
  • 0

Rajni Mala and Joy An Erotic Extravaganza 8211 Part III

On the dinner table, we three were eating dinner while my hand was busy squeezing the breasts of the two sexy girls around. After the dinner was over, we three proceeded to the bed room, where I switched on the Computer and played a sensuous sex movie, of group sex. And like all XXX movies the guy there was being eaten by two girls, and I looked at Rajni and said, now it is our turn to give me head and suck my dick. Rajni hesitantly held the dick in hand and started stroking it smoothly. But...

Porn Trends