Escapadinha No Douro - Parte 3 free porn video

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Parte 3

- Boa! Exclamou o J, que logo se refreou um pouco perante a minha quase indiferença.
- Excelente ideia I, concordou o P, e como temos pouca roupa em cima de nós acaba num instante. Risos.
- Não sei não…disse eu, tentando reverter a decisão que parecia tomada.
- Qual é o problema? De qualquer forma já nos vimos todos nuzinhos hoje à tarde! Argumentou o J.

Estava-se mesmo a ver onde eles nos queriam levar, mas perante tanta insistência e concordância, não seria eu a estragar o barato. Tb era claro que o J concordaria com tudo o que levasse aquele encontro para outro patamar.
O jogo começou e lá se foram contando histórias da juventude e da importância que os jogos de cartas tinham para passarmos o tempo. Havia alguma dificuldade em tirar as cartas do baralho em pé devido aos copos que tínhamos bebido até que o P, desastradamente, deixou cair o baralho. Óbvio que acabou por perder o jogo.

As atenções centraram-se nele que com à vontade se levantou e começou a cantarolar uma música de strip enquanto ensaiou tirar os calções olhando para mim. Desviei o olhar para o meu marido, nervosa. O P então acabou por tirar a t-shirt, dizendo: fica para a próxima…
O jogo continuou e eu cheia de cuidado a cada vez que ia ao burro em pé. Afinal de contas só tinha uma peça em cima de mim.
A seguir foi a I a ficar com o burro tb indo ao baralho com pouco cuidado…havia ali gato! Pôs-se de pé, agora todos ensaiámos a música de strip e ela vagarosamente, foi fazendo deslizar os calções de pijama, mostrando a linha do bronzeado, baixando mais um pouco para se ver o rego do rabo, e sempre ondulando ao som da nossa cançoneta de strip, enquanto se concentrava o olhar nos homens em jeito de provocação. Quando já estava com o rabo todo à mostra, chegou-se perto do J e pediu-lhe para ser ele a fazer cair os calções no chão. O J antes de o fazer, olhou para mim, em jeito de pedido de autorização e perante o meu riso nervoso enquanto encolhia os ombros, ele aceitou o desafio, quase lhe tocando no rabo com a cara enquanto empurrava os calções até aos pés. Ela ficou só com a blusa, com os bicos cada vez mais espetados e total à vontade.

Aquilo estava quente e nem queria imaginar que chegasse a minha vez.

Jogada após jogada lá foram ficando sem roupa até que era o P, já só com cuecas, deitou o baralho a baixo, de propósito. Foi visível. Íamos nós na terceira garrafa e a desinibição era muito evidente. O P põe-se em pé e era óbvia já a ereção por debaixo. Olhou para a I, olhou para mim e finalmente dirigindo-se ao J disse: chegou o momento da verdade, enquanto puxou as cuecas para baixo sem direito a canção de strip. Confesso que não fiz nada para evitar olhar para o membro do P, já com grande excitação. Um homem bem constituído, talvez um pouco maior do que o do meu marido.

Notei então que o J olhava fixamente para mim totalmente “distraída” com a cena. Afinal de contas era a primeira vez que tinha um homem por perto nu e totalmente exposto. Corei claro e o J piorou tudo ao se debruçar para me dar um beijo.

A cena repetiu-se um a um tendo chegado a vez do J tirar as calças…só que por debaixo nada trazia…ainda por cima estava tb com uma ereção… que instintivamente tentou tapar com as mãos ao que I exclamou: - nem penses! Contra as regras! O P tb não tapou nada. Assim foi. O J tirou as mãos mostrou a sua excitação que agora parecia ainda maior, e sentou-se comigo e a I a cantarolar o strip. A I não deixou escapar a ocasião: - eh lá! S, ele fica sempre assim quando joga às cartas?
- Não, só quando pressente que jogo tem prémio…, respondi de forma sarcástica.
- Minha querida, só faltas tu…não é justo! Vá, bebe lá mais um copo para que o burro não se aguente tanto em pé. Ela já tinha perdido a roupa toda – que eram apenas duas peças. Tinha umas mamas bonitas que não sendo grandes eram muito bem feitas e sobretudo sobressaiam uns bicos espetados.

O jogo recomeçou e eu estava ainda com mais cuidado que nunca. Cada vez que ia ao baralho eles tentavam distrair-me mas lá me ia aguentando, até que, ao tirar mais uma carta…o baralho caiu. Tive a nítida sensação que a mesa havia tremido, mas todos eles garantiram que não e que eu estava a tentar fugir às regras.
Tinha chegado o momento. Levantei-me, eles começaram a entoar o strip, e eu tirei a primeira alça do vestido o qual ficou preso no meu peito, sem cair. Olhei para o J que me deu segurança e deixei cair a outra alça e as minhas mamas estavam a descoberto com o vestido pendendo na minha cintura. Um breve silêncio na varanda enquanto me dirigi ao meu marido para ele me ajudar, ou para me sentir menos desamparada, pondo-me de costas para eles. Espreitei-os por cima do ombro e a I estava refastelada na cadeira, com as pernas semi-abertas, expondo a rachinha, enquanto o P mais ou menos na mesma posição, exibia o seu caralho horto com uma cara entre o desejo e sorriso aparvalhado.

Eu nem sabia bem o que sentia. Talvez entre o receio, a vergonha e a tremenda excitação de toda esta noite e do momento. O J que também espreitava ao mesmo tempo, começou então o ritmo do strip, logo acompanhado muito alto pelo outro casal, e prestou-se a acabar o que eu havia iniciado. Parou então, fitou-me nos olhos, e puxou-me suavemente pelos ombros obrigando-me a dobrar, e deu-me um beijo que era para ser rápido mas que acabou por ser mais demorado com a língua dele a percorrer-me todos os cantos da boca, dos lábios, com perícia e lasciva. Ao debruçar-me para o beijar o vestido acabou por cair e o meu bum-bum, esticadinho e lisinho nessa posição, tornou-se numa visão entesoante para eles, de certeza. O J segurava-me agora nos ombros obrigando-me a ficar naquela posição enquanto me beijava ardentemente. Assim ficámos por momentos, que por mim pareceram uma eternidade. O J espreitou então para trás de nós e sussurrou-me ao ouvido “- abre mais um pouco as pernas…”. Engoli em seco e fiz-lhe a vontade. O beijo retomou ainda com mais energia e já não era preciso ele puxar-me pelos ombros. Eu estiquei mais um pouco o rabo expondo a minha coninha enquanto as mãos do meu marido iam acariciando o meu corpo, a minha pele lentamente até chegarem às minhas mamas pendentes.

As minhas pernas já se queixavam daquela posição e afinal de contas já tinha cumprido o castigo do jogo. Quando me viro deparo com os dois na mesma posição mas a I empunhando o caralho do P e este com a mão entre as pernas dela, numa dupla masturbação.
- Peço desculpa, mas depois dessa cena, era difícil ficarmos quietos… justificaram eles.

Sentia-me híper-excitada, quente, com espasmos vaginais, cheia de tesão, mas não consegui responder. O meu marido saiu da cadeira com o pau em riste, com uma expressão meio alucinada e veio beijar-me de pé. Eles continuaram como estavam a olhar para nós, até que a I se debruçou sobre ele sem largar a verga do P e beijou-o.
Não sei quanto tempo durou. O J e eu estávamos agora em pé com ele a apalpar-me o rabo e a tentar introduzir um dedo no meu buraquinho. Algo me impedia de lhe facilitar a vida, mas não conseguia despregar a vista dos dois a beijarem-se na cadeira e da I a afagar o pénis teso e imponente do P. Uma cena pornográfica ao vivo e uma distância que quase dava para sentir o cheiro e o calor daqueles corpos.
Puxei então o J pelo braço e dirigimo-nos para dentro, para o quarto, deixando os dois mais à vontade. Não que não me estivesse a dar gozo ver a cena, mas quatro era demais e eu queria extravasar o tesão acumulado com o meu marido.

Já perto da cama as carícias e os beijos tomaram vida própria e ambos os corpos se colaram, apertando-se um contra o outro, sentindo o caralho do J no meu ventre, quente, a pulsar de tesão. Lá fora, a I tinha-se colocado sobre o P e continuava a beijá-lo sofregamente enquanto o seu tronco já ondulava sobre ele em sinal óbvio de penetração.
As mãos do J massajavam a sua lelezinha e os meus olhos aumentavam a intensidade do meu tesão a ver aqueles dois a fazer amor lá fora. A I olhava agora para dentro, para mim, com uma cara de prazer absorvente, quase teatral, acolhendo o seu homem dentro si, esfregando-se no corpo dele em movimentos ritmados.
O J tentou empurrar-me para cima da cama, a que acedi, mas deitada perderia o contacto com o outro casal, pelo que abandonei de imediato a posição e pedi ao J para se deitar ele ao longo da cama ficando eu por cima a fazer-lhe um broche. De lado, para a janela ambos poderíamos continuar a excitar-nos com a visão de tesão que vinha de fora.
O meu maridinho estava com uma tesão descomunal, duro, a cabeçorra do seu largo caralho roxa e soltava já aquele líquido lubrificador transparente quase dispensando a minha saliva para ficar totalmente preparado para a ação. Ainda assim, concentrei-me nele por alguns momentos, até porque chupá-lo assim bem duro, a pulsar, a saborear aquele fluido inicial é muito bom, de 4, enquanto ia espreitando o J, buscando as faces de prazer dele, que ora me fitava ora ficava extasiado a olhar para a varanda onde a I montava agora o P com maior velocidade e com os pés apoiados nos braços da cadeira, totalmente de cócoras facilitando movimentos mais rápidos e amplos de penetração. Era ela que dominava.

Perde-se a noção do tempo a fazer amor.
Devo ter estado alguns minutos a chupá-lo, sem necessidade de contemplar o P e a I, até que o J começa a pressionar com a mão o meu lado direito forçando o meu corpo a rodar com o traseiro virado para a janela. Do outro lado, a I estava agora tb de 4 em cima da cadeira com o bum-bum totalmente virado para nós, mostrando o rosado da coninha, enquanto fazia um broche ao P que estava de pé enquanto esticando-se um pouco tinha as mãos nas nádegas dela, abrindo-as para nós, para facilitar a visão da rachinha dela.

O J queria retribuir, era claro, virando-me as nádegas para o P para que ele tivesse semelhante visão. Os homens estavam em comunicação. - Que se lixe, pensei eu, assim seja. Virei-me de bom grado, nunca deixando de abocanhar o pénis do J, e até abri ligeiramente as pernas, mostrando mais a rosinha, alinhando na troca promovida por ambos. O J não tardou a esticar-se para com uma mão chegar à minha menina, e com um dedo afagá-la ao mesmo que tentava espreitar para trás de mim de modo a não perder as vistas. O P veria assim a minha coninha a ser atacada, e esse pensamento agradava-me. De facto, toda a cena me agradava. O J sempre me tinha incentivado, nos tinha trabalhado, para que fizéssemos sexo ao lado de outro casal, e apesar dos meus medos e reservas, o cenário estava a corresponder totalmente às minhas melhores expectativas e longe dos meus maiores receios.

O J anunciou então que havia que parar, senão teríamos explosão pela certa. Estava prestes a vir-se.
Olhei para eles, lá fora, e agora o P tinha-se posicionado por trás da I numa canzana vigorosa com ela de 4 em cima da cadeira, tentando equilibrar-se face às penetrações cheias de vontade que eram infligidas pelo macho que ferozmente a castigava. Mesmo como eu gosto! Duro e feroz por detrás, sem medo, até sentir arrepios na espinha.
O J mudou-me então de posição, vindo encaixar-se entre as pernas, começando a beijar-me no interior das pernas, a lamber os lábios externos da minha coninha, enquanto eu me abadonei ao prazer do momento divinal.
Estava a fazer introspeção, tentando não perder a concentração quando senti outros movimentos no quarto! Espreitei e vi a I e o P de mãos dadas a passarem ao lado da cama, a sorrirem. Era impossível não olhar para a verga do P que brilhava ainda lubrificada pelos fluidos da I. Ele arqueava um pouco o corpo para trás para propositadamente tornar o seu membro o centro das atenções, das minhas cima atenções, já que na posição em que eu estava, deitada e virada para cima com a cabeça próxima da cabeceira, via aquele musculo de muito perto a passar em frente à cama. Ele percebeu, claro, e parou. A I colaborou deixando-o parar. O tesão era indiscritível, sentia-me fora de controlo com outro caralho tão perto e com o J a acelerar os movimentos de língua na minha cona. Sentia calor, arrepios, descontrolo, o meu corpo arqueava procurando mais pressão da língua do meu marido, e de cada vez que abria os olhos, no meio daquele êxtase via o membro do P a pulsar dando ligeiros pulos, exibindo-se, pondo-se à disposição.
Ia-me vir, todo o meu corpo anunciava um enorme orgasmo. Finquei as mãos nos lençóis, agarrando-me, o corpo parecia ter vontade própria tentando ora fugir à prisão dos braços do J ora atirando-se contra a língua dele e agora cada vez que entreabria os olhos o P parecia mais próximo. Perdendo o controlo, os gemidos passaram a gritinhos, a gritos e entre os espasmos dei comigo a vir-me sem controlo, prolongadamente, deliciosamente, só eu e o meu prazer, ficando alheia ao que me rodeava por alguns momentos.

Recupero lentamente do estertor, recupero a consciência, e sinto algo quente e duro na minha mão a latejar… estava a segurar o pénis do P, apertando-o involuntariamente. O primeiro instinto foi olhar para o meu marido que meio asfixiado olhava para mim e para a minha mão. Larguei-o de imediato.
Ver a Sandra com o caralho de outro homem na mão foi um choque. É certo que ela sabia o que eu queria, como a tinha incentivado a perder a vergonha, a dar-lhe essa confiança, mas no momento é um choque, pelo foi no início. Fiquei vitrificado, quando levantei o tronco com a Sandra em espasmos orgásmicos e a em convulsão agarrando-se com uma mão ao lençol e a outra ao membro do P. No entanto, confesso que correspondeu inteiramente ao que havia desenhado nas minhas fantasias. De certa forma, fiquei contente que ela me tivesse respeitado ao largá-lo quando saiu do torpor do êxtase mas ao mesmo tempo algo em mim rejubilou por se ter quebrado uma barreira. Nos meus desejos, não poderia ter acontecido de melhor maneira.

A Sandra deve ter experimentado o melhor orgasmo de sempre, pelo tempo que demorou a recuperar, plena de gemidos, rolando na cama, suspirando. Eu fiquei em cima da cama de joelhos vendo a I e o P irem para a cama ao lado, começando a trocar carícias e beijos quentes e envolventes. O P envolvia a I com os braços segurando-lhe as nádegas, e ela segurava no mastro dele masturbando-o gentilmente.
A Sandra recompôs-se e depois de ficar um pouco a olhar para eles, atirou-se ao meu caralho já dorido de tanta pressão e tão pouca ação. Era a minha vez.

A posição era ótima. Tinha espetáculo à borla, muito excitante, e a Sandra tratava agora do seu menino, cheia vontade diga-se, tal o ritmo e a profundidade com que me estava a chupar. Percebi que aqui e acolá ela tentava espreitar de lado e facilitei-lhe a tarefa rodando um pouco para que ela pudesse continuar os sempre fantásticos broches com que me delicia e ao mesmo tempo recebesse doses de excitação extra do espetáculo de sexo ao vivo.
Eis que a I se deita, abrindo totalmente as pernas para que o P a penetrasse. Ele riu-se, e depois de uns momentos a contemplá-la, olhou para nós, para a Sandra, e fez o corpo da I rodar ficando ela totalmente exposta, enquanto levava uma mão à vagina afagando-a suavemente. A Sandra parou de me chupar, tão perplexa como eu certamente. Seria a primeira vez que o sexo de outra mulher se expunha tão perto. O P encaixa-se nela tbm com muita gentileza, aponta a cabeça da sua verga inchada e empurra, possibilitando uma visão privilegiada da nossa parte. Eu estava paralisado e a Sandra abandonou-me para melhor admirar o espetáculo proporcionado pelos nossos amigos. O P começou a empurrar e a penetrar a I e ela fazia com que as suas pernas subissem o mais possível para melhor expor o encontro dos dois sexos em plena foda. Admirável o espetáculo. Eu e a Sandra olhámos um para o outro e sem saber muito bem o que fazer, sentámo-nos um ao lado do outro com as mãos a consolarmo-nos um ao outro enquanto o P vai aumentando o ritmo e a I correspondendo com ruídos de prazer incentivando o macho a penetrá-la cada vez mais forte – vá, fode! Fode a tua coninha, mostra-lhes porque tenho tanto prazer que me comas, mostra!!! Fode-me cabrão!
Quanto a nós estava na hora de acalmar o desejo e a Sandra deitou-se na mesma posição repetindo o convite que a I tinha feito ao seu homem. Parecia calma e sem ponta de constrangimento. Afinal aquilo que parecia uma ideia de difícil de executor estava a ser natural e muito excitante e de alguma forma senti-me aliviado porque com nervos estas coisas podiam correr mal.

Montei-a, enterrando o zequinha com jeito, só a cabeçorra, mas a coninha dela estava tão ensopada de tesão que deslizou até ao fundo, enquanto sentia o pulsar interior dela que massajava subtilmente o meu caralho. Os nossos olhos penetravam nos olhos um do outro enquanto por vezes virávamos a cabeça para eles que fodiam agora a um ritmo frenético. A proximidade era tanta que se sentia o odor a sexo, aos fluidos deles, nossos, misturados. O caralho do P aproveitava toda a extensão da penetração desde os colhões até à ponta da cabeça, dando uma perspetiva ainda mais excitante do acto.

Eles rodaram então para a mesma posição que nós, em espelho e desta forma, ambos podíamos contemplar o espetáculo proporcionado pelo outro casal. Nós riamos um para o outro e elas de pernas bem abertas, não conseguindo disfarçar, trocavam expressões de prazer e gemidos. A atmosfera era demasiado quente para se aguentar muito mais tempo. De repente percebo que a mão da I encontra a da Sandra, apertando-a, agarrando-se mutuamente, sem que a Sandra tenha fugido do contacto. Nem sabia que pensar, mas afrouxei o ritmo, já que parecia que aproximar-se algo mais.

O P tinha também percebido a ligação entre as duas e ia trocando olhares comigo. Saindo de cima da I vai até à lateral da cama e empurra-a juntando as duas camas. Ninguém protestou e as mulheres continuaram em contacto, já não se agarrando mas sim afagando a mão uma da outra.
Mudámos então de posição por iniciativa deles agora com elas de lado, viradas uma para a outra, e nós por trás, replicando a posição que havíamos vivido na praia fluvial, mas muito mais próximos. Eu fui o primeiro a penetrar a Sandra que ajeitou de forma fácil o rabinho para eu entrar. Senti-a totalmente disponível. Eles demoravam mais nos preparativos até que se tornou notório pelos movimentos que iriam fazer anal, com a cara da I a mostrar o “sofrimento” de levar com ele no cuzinho. Um tesão a face dela de frente para nós a fazer caretas de prazer misturado com o esforço de levar com o falo do marido, que não era propriamente pequeno. O P espreitava ao mesmo tempo por cima do corpo da I olhando para nós com ar de algum sadismo enquanto penetrava a I analmente. Sussurrei à Sandra se podíamos imitar, mas apenas ouvia gemidos vindos da boca dela e na ausência de resposta tirei o caralho da coninha dela tentando levar o máximo de humidade possível, e arrasto-o para o outro buraquinho sentindo a S a preparar o ângulo que facilite a penetração no seu cuzinho apertado. À nossa frente a I apercebeu-se e sorriu fitando a S nos olhos no momento em que eu começava a empurrar devagarinho. Só quando estava mesmo com muito tesão me era permitido penetrá-la no cuzinho, e não queria magoá-la. A S torcia-se a cada milímetro que entrava, com gemidos de sofrimento o que levou a I a incentivá-la:

- Vá, devagarinho J, não tenhas pressa. Tira agora durante um pouco, molha-o na cona dela e volta a entrar, devagar…

Ao mesmo tempo, o seu braço estendeu-se e foi apalpar, afagar, as mamas da S. A minha mulher nada fez, aceitou passiva, mas esse estímulo deve ter ajudado a relaxar já que agora a cabeçorra do meu caralho deslizou sem grande dificuldade, ajudada pela lubrificação e pelo estímulo extra, começando a S a empurrar o corpo, as nádegas contra mim, enquanto procurava as mamas da I com uma mão. A outra estava agora no seu clitóris esfregando-se. Parecia que Sandra procurava todas as sensações de uma só vez, sentia o corpo dela totalmente entregue a procurar mais e mais. O ritmo frenético, quase descontrolado, indicava um novo orgasmo dela a qualquer momento. Sem saber bem porquê saí de dentro dela mas a S não ia parar e rodando o corpo virou-se para cima e esfregando-se desalmadamente com as pernas totalmente abertas, veio-se ruidosamente com todos nós a rir para ela e admirar o segundo orgasmo da noite.

A I moveu-se então da cama e foi ter com ela, fazendo-lhe carinhos na barriga enquanto a S se retorcia agora suavemente com uma mão entre as pernas. Da barriga a I passou para a as mamas, e a S levou de imediato a sua mão livre à da I, mas não para a parar, apenas para a fixar no seu peito com carinho. O P foi-se então deitar por cima da I e penetrou-a sem qualquer dificuldade mas arrancando um gemido da boca da I esticando um pouco o traseiro para melhorar o angulo. Nessa posição, o P estava muito mais próximo da S do que alguma vez tinha estado e após algumas estocadas, sussurrou algo ao ouvido da I, esta sorriu, fitou o olhar nos olhos da S e beijou-lhe a maminha mais próxima. Eu estava de lado, de joelhos, a afagar o meu caralho deliciado com a cena. Era como se a S estivesse sozinha com outro casal sozinha e eu não existisse.

A I tinha agora a S à sua mercê e trabalhava o biquinho dela com carinho, suavidade, veneração primeiro concentrando-se apenas naquele pedacinho de prazer feminino para pouco depois começar a procurar os olhos da S enquanto sugava e lambia suavemente a minha mulher que não tirava os olhos da boca da I a qual com outra mão acariciava a mama mais longínqua com uma suave massagem, intercalada com pequenos beliscões e apertos do mamilo. A cena estava demorada e a I controlava agora a situação, embora com dificuldade, pois o P continuava a penetrá-la por detrás analisando de perto a mulher a trabalhar a S, até sussurrar de novo algo ao ouvido da I em jeito de quem dá instruções. A I arrastou-se para cima da S ficando agora com o maravilhoso par ao seu dispor brincando com elas enquanto umas das mãos viajava já pela barriga e pelo triangulo de pintelhos aparados da minha mulher, agora passiva e sem se manifestar fisicamente, até porque depois de dois orgasmos o corpo fica satisfeito, anestesiado. Parecia estar apenas a gozar o momento, a boca de outra mulher, a pele dela, as mamas das I que agora iam estando em contato com o seu corpo, com as suas mamas. Pacientemente, a I ia gozando o corpo da S, quase parecendo que buscava mais prazer do que aquele que pretendia dar e eis que levanta a cabeça, ficando o seu olhar nos lábios da S e beijando-a suavemente uma vez…, esperando a reação que não teve…duas vezes, mordendo o lábio da S suavemente, …e à terceira os lábios pegam-se uns nos outros e as línguas tocam-se, num beijo intenso que vai subindo de intensidade. Em simultâneo a I leva a mão até ao papinho da S afagando a zona genital, a coninha da S.
O P parecia anestesiado e tinha diminuído o ritmo da penetração. Eu já não aguentava e fui para os pés da cama abrindo suavemente as pernas da S observando a mão da I na lelezinha, aproveitando a I para introduzir um dedo naquele terreno melado por dois orgasmos e uns quantos minutos de nova dose de excitação. Eu já não podia e fui-me encaixar na minha mulher, enterrando-me sem resistência com o meu caralho a latejar. A I estava agora de quatro com o P a comer-lhe o traseiro numa canzana, mas sem largar a S que correspondia apalpando, afagando, brincando com as mamas e os biquinhos da I. Ficámos assim um pouco, até que a S saiu daquela posição e se colocou na mesma posição deles e lado a lado, quase com os corpos das mulheres a tocarem-se lateralmente. As duas estavam agora de rabo empinado e cada um dos homens podia ver com pormenor o outro a penetrar a sua mulher.

Impressionante visão, maravilhosa e entesoante proximidade. Eu já não aguentava e fiz sinal ao P. Ele deve ter entendido mal e estendeu a mão para a nádega da Sandra acariciando-a em toda a extensão, enquanto a S olhou de imediato para trás sentido uma textura da mão diferente, do toque provavelmente, olhando para mim com um olhar de surpresa e de forma algo incomodada.
Em simultâneo, o P saiu de dentro da I com o pau em riste, reluzente, como quem esperava que eu fosse ocupar o lugar dele, dando-me espaço para avançar. Elas espreitaram para trás, e nós comunicávamos procurando perceber o equívoco com os olhos. Ele esperava uma decisão, mas eu não abandonei a S e fiz-lhe sinal com os olhos negando a intenção. Algo me conteve, já que a S ao contrário do que estávamos a fazer, nunca me tinha dado nenhum sinal de fazer troca de casais e além disso, em muitos aspetos, a noite já me tinha dado vários prazeres e preenchido algumas fantasias.

Estava a chegar ao fim, a sentir o orgasmo a aproximar-se acelerando o ritmo, enquanto o P já urrava ejaculando no traseiro e nas nádegas da I. A S espreitava para trás, e a I incentivava o marido a largar todo o leitinho que tinha. Estava na minha hora e fui aumentando o ritmo e a força das estocadas nas fabulosas nádegas da S que teve dificuldade em manter a posição. A I num movimento rápido, já livre do P, deslizou para baixo da minha mulher em posição de 69, para surpresa geral, de forma a poder lamber a S enquanto eu a penetrava, ao mesmo tempo que me acariciava o saquinho, os meus tomates. Que sensação indiscritível ao sentir a I a lamber o clitóris da S, a imaginar a visão que tinha a ver o meu pau a entrar e sair da coninha da S, e a mão dela a atacar as minhas bolinhas.
Tive que abrandar de novo, enquanto a S começava a responder aos dois estímulos em simultâneo gemendo cheia de prazer e abrindo mais as pernas, buscando mais pressão da língua da outra mulher. Não era possível aguentar mais e vim-me intensamente, urrando de prazer sem que a I parasse de lamber perante a minha ejaculação. Mantive-me totalmente dentro da S sentido o leitinho a cada golfada inundá-la. A I, enquanto a S saía de cima de si sorria, meio asfixiada, e com a boca brilhando da mistura dos nossos fluidos. Na cama ao lado, o P já flácido, ria-se contemplando o sexo ardente na nossa cama.

Acabámos todos refastelados nas duas camas a descansar da quase uma hora de sexo louco vivido. Não parecia que para eles a experiência fosse nova tendo em conta o à vontade em tocarem em nós, e as ousadias que com certeza não foram inventadas naquele momento. Aproximei-me da S e trocámos um beijo muito gostoso e cúmplice. De certa forma, o beijo fechou-nos de novo no nosso amor, reclamando um do outro a posse através de um beijo saboroso e próximo.
Ali ficámos cada casal em cada cama, dizendo parvoíces, ainda assim com respeito mututo, de forma natural com uma proximidade muito grande. O J começava a fechar os olhos e eles anunciaram que estava na hora de se retirarem.

Quando a porta bateu, o J ficou a olhar para mim esperando um comentário meu. Não sou boa nessas coisas. Ao invés fomos tomar um duche.
Mas o J queria falar e depois do duche veio a pergunta: então? Está tudo bem? – Sorri e disse-lhe que sim, que estava.
- Sentiste-te bem? A mim pareceu-me que sim, que apreciaste cada momento, mas sou suspeito.
Agarrei-me aquela confissão e perguntei: - És suspeito porquê?
- Porque sabes que esta fantasia viaja comigo há muito tempo e ter-te visto a disfrutar como disfrutaste, dois orgasmos intensos e até podias ter ido ao terceiro quando eu me vim e a I ficou a lamber-te, realizou-me completamente.
- Sim, gostei muito. Foi bom - não havia como esconder. Todo o envolvimento foi perfeito, nada tinha sido mecânico e forçado e tinha havido empatia com eles. Foi ótimo.
- É para repetir? Perguntou ele, querendo apressar algo quando devíamos estar a disfrutar do momento.
- Já estás a pensar noutra? perguntei eu, ainda agora acabámos esta!!!
- Tens razão, anuiu ele.
Por momentos a conversa parecia que ia acabar ali, já relaxados em cima da cama a olhar para umas imagens na TV ligada mas longe de lhes prestar qualquer atenção.
- Foi bom, não foi? A I estava mesmo fisgada em ti. Queria mesmo sentir-te e tu adoraste - olhando para mim de soslaio para ver a minha reação.
- Foi, já disse que foi. Também gostei, mas sabes que não gosto de falar destas coisas!!! Com um ataque de timidez repentina.
- Deixa-te disso! Acabas de te envolver com outro casal, com outra mulher e tens um ataque de púdica? É importante sabermos o que cada um sentiu.
- Já te disse que sim. Gostei, foi bom, pelo sexo mas principalmente pelo envolvimento, pela sedução.
Seria agora que o silêncio traria uma noite de sono? Parecia que sim até porque o J me puxou para o pé dele, abraçando-me e dando-me um beijo de amor.
- Então e se tenho feito a vontade ao P? - perguntou o J de forma malandra…
- Que coisa! Não podemos dormir? Vá, já chega - Mas eu sabia que ele não desistiria tão facilmente.
– Não sei…francamente não sei.

Fiquei a pensar para mim que o momento estava tão intenso que provavelmente não o teria parado, não o teria evitado. Não conseguia confessar ao J, ainda não conseguia, que a ideia me excitava, apesar de contida pela minha racionalidade. Se o J tivesse aceitado, provavelmente teria adorado sentir o outro macho até pela forma como ele fodia a I, ainda por cima tendo a certeza agora que isso não afetaria de forma nenhuma a nossa relação. Sabia-o agora, de novo nos braços do meu marido e com um sentimento bem maior de partilha e confiança.
Sentia-me satisfeita, preenchida. Que dia aquele alucinante. É certo que sempre tinha mostrado cepticismo, desconfiança de entrar nestas maluqueiras, mas contrariamente aos meus receios, tudo tinha sido natural e muito, muito excitante, bem para além do que podia imaginar. Apesar do prazer sentido, ainda bem que não passámos a fronteira da troca de casais que podia ter despoletado reações inesperadas. Sentir a suavidade, as carícias e o toque de outra fêmea provocou sensações de prazer esperadas e desejadas, diferentes, muito diferentes do que o J me proporciona.

Ter realizado a fantasia do J e ter sentido o respeito e sensibilidade dele durante esta aventura foi reconfortante e aumentou a minha confiança nele. Sentir outro homem perto, ter o seu caralho na minha mão ainda que de forma involuntária, a sua gula por me querer comer sem contudo o ter feito, despertou-me a libido e aquela carícia no meu rabo mesmo debaixo dos olhos do J põe-me secretamente o desejo a ferver, sobretudo porque agora sinto que é possível prazer sexual sem pôr em causa a minha relação com o J. Será que….?

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the departed

Thursday morning on my way to university, I had seen her standing next to me. In her blue jeans and a grey T-shirt she looked confident, convincing and beautiful. She had a robust body, silky long hair, dark eyes and fair complexion. Her juicy breasts were hardly content behind those bra and T-shirt. I could see the impression of her nipples. Her perfect round ass was the subject of attraction to everyone. She seemed to be of Chinese origin. When I saw her, I felt like spring had arrived, I...

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The Dearly Departed

Alice was never the sort of person to care much what other people thought about her strange appearance. The tattoos and the piercings were certainly her business and not a concern for others. The fact that she liked black best of all and always wore a silver cross around her pretty neck didn't make her a freak like the druggies over on Mission. Her parents had pretty much disowned her ever since the accident with the fire at the day-care center. No matter how much she protested her innocence...

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Playing The Part

"Playing the Part" How far would you go to "stay in character" in order to play a part? How far is it acceptable for others to go in "helping" you to "stay in character" in order to play a part? Jake Stevens is a down on his luck aspiring actor and model. His best friend and roommate comes up with a part which could really help Jake make it big. Problem is, the part involves modeling women's clothes for an upcoming major new fashion line. Jake accepts the "gig" as he needs the...

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Hot and Bothered Final Part

Hot and Bothered - Final By: Light Clark Synopsis: After a whole lot of trouble, Ashley is finally close to accepting her new life, but there's still one, last, daunting hurdle stubbornly standing in her way. Warning: This story is significantly smuttier than my other work and contains multiple graphic scenes of a sexual nature. Reader discretion is strongly advised. Chapter 39 "That should just about do it," I remarked as a few last swipes settled my dried, brushed out...

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Acting the Part

Acting the Part By Stefanie Flowers Chapter 1 Why am I so miserable? My life-long dream of becoming an international celebrity was now a reality. I am recognized everywhere I go. I thought having such fame would bring me happiness. The problem was success had not come in the way that I had anticipated. If only I could take it all back and start anew but it was far too late now. It's impossible now to walk down a street without causing a stir. Some people are friendly and ask for...

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Gullivers Travels the expurgated parts

The expurgated parts of Gulliver's Travelsby oggbashan © Copyright Oggbashan January 2004; Chapter 6 April 2009; Minor edit to produce as a continuous story April 2017.The author asserts the moral right to be identified as the author of this work.This is a work of fiction. The events described here are imaginary; the settings and characters are fictitious and are not intended to represent specific places or living persons. *************************************************Author's PrefaceThe...

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A secretary with the whole familyAll Parts

All PartsPart 1 - Part 4By Dina Petro (PART1)My name is Suzanne Known as Sue among my friends, I was in my late teens when this happened, a very good looking girl with sexy body of late teens, I was working part time job as a secretary for a private real estate office, My boss, John was married with two teen aged k**s, Deema and Damien who were only one Year apart, Deema is one year older than Damien.My boss was on a trip to his sister’s house along with his wife, he was supposed to spend only...

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Dream all parts

part 1she receives a text early in the morning. "When I get home, you are to be knelt at the front door, naked, with the belt and bath brush laying in front of you." she shutters at the text, knowing she is in trouble. she takes a shower, shaving her whole body, because she knows that He likes her like that. she puts His favorite meal in the slow cooker and turns it on low. she starts a load of clothes and sets the alarm on her phone so she knows when that load will be done. she goes to the...

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Gemmas spa experience final part

I still need more ravishing she groaned. Gemma needs more ravishing she stated in the third person from an almost drunken like stuporI manoeuvred her to the bench again, my cock dropping from her, dripping from our recent explosion and feeling battered from her hard riding of my prickWith both cocks needing some respite and needing to recover I beckoned toward Josh to take the lead in meeting her demands and giving me anotheropportunity to fulfil my voyeuristic desiresNeeding little...

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Piece Parts

Piece Parts By Dawna Tompson April 2018 Bobby is a wimp who lives a dull, mundane life. His only relief comes from his very private sexual fantasies. Lately, he's become quite successful at creating fantasies that seem incredibly real and lifelike. A small mistake forces Bobby to confront just how genuine they really are. Rating R, Adult Content [email protected] - - Bobby Mathews is a wimp. To be sure, he might not describe himself quite that way. He might use...

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9 Removing the offending part

a reissue by popular demand9. Removing the offending part Barry sat watching her as she sat opposite him, his jaw dropped, the words washing over him like a stream over a rock; his ears hissed his blood ran cold, he knew it was his entire fault. He alone had started this fantasy trail, He couldn’t understand the details she was telling him, and he was mentally numb! What his choices were, she was explaining, but he just couldn`t really take in. He knew she would patiently explain it again, she...

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Playing the Part

Playing the Part Belladonna Rudy Novarro always liked to think of himself as complicated. Ever since he was young, he believed that he was imbued with an inner torment that was alien to most. Others told him that it was teen angst or insecurity that others simply outgrew, but Rudy believed that he was different. As a teen, Rudy took up acting as outlet for his torment after he realized that he lacked any skills in writing or painting. He found himself a natural fit for acting....

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Guy Opens The Door For His Mother And Wife ndash Part

I was in standard 11 my first terminal Physics and Math paper were out. I was not the topper but for all the problems I had a different approach also since I come from a very poor family I did not have a calculator both my math and physics teacher called out my name and appreciated my approach. That terminal I was the second topper in class.Once the results were out a guy named Ari came to me and extended his hand for friendship, he was a sincere biology student preparing for his medical...

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The Determined Man Part 11 final part

This is the final part of the Determined Man, and the last TG fiction that I intend to write for some time. For those of you who have been following this story I thank you profoundly. Writing this has been an interesting and important journey for me and I don't think I'd have done it without encouragement. I also know that some people may have been hoping for one ending or another. All I can do is present to you the ending as I always envisaged it. This suits my own very particular...

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The Sum of Her Parts

1. Blood in the WaterThere was a man standing on the street corner.  He was inconspicuous to most people but Molly saw him well.  She didn’t know whether to run or to beg the Don for mercy.  She decided running was futile.  Molly was an attractive thirty five year old divorcee with 15yo and 13yo daughters. She was a slim woman normal in every way except for her breasts.   She was a 38DDD but, for breasts that size, they maintained a great deal of poise and bounce. Molly loved them.  They made...

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Divya 8211 Ek Teacher Ki Sex Story 8211 Part 10 Final Part

In last part, part ix you read that by her sexual exhibition she mesmerised hm and three trustees. They not only accepted her conditions but paid much more than agreed amount on the last day of school getting closed for 21 days vacation. She had regular fuck with cm with hope of getting pregnant. She befooled driver & conductor and made them show their cock in hotel. After they left she pressed bell and bahadur, nepali waiter came… “uff madam, bahut badhia aur kadak chuchi hai, uff kitna...

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Is It Really Til Death Do Us Part

Is It Really Til Death Do Us Part? By Cabinessence(MDW) Who knows what random quirks of fate there are that allow certain moments of our lives to be captured forever. These unexpected fragments of time that become indelibly etched upon bits of canvas, developed images upon photographs, or played out on cartridges of videotape. These are the memories that the passage of the years can never airbrush away to remove all the stains of ugliness or the echoes of pain. I am sitting here...

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T Fantasy Football Almost the Final Part

Fantasy Football - Almost the Final Part by FLA527 Aurthor's note: Sorry for the delay and extension. Chapter 10 Slowly, ... pleasantly Laynie woke, she was wrapped up in Mitch's arms and she was in heaven. Snuggling into his chest, she delighted in being in his protective embrace. Smiling as she knew this was yet another new day as Elaine Rose Addison, the 4 foot 10-inch-tall, redheaded cheerleader. As she nestled into his chest, she just lay there listening to him breathe....

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Till Death Do Us Part

"Till Death Do Us Part" By Heather Caroline "Acknowledgements" I wish to acknowledge and thank Ms Vickie Tern for being my inspiration and encouragement to write this story idea that has been rattling around in my blonde brain for a very long time. I just couldn't get motivated to get started nor believe enough in myself to write a good and entertaining story. Vickie's writing style encouraged me and then she gave me the push to start. Everything she told...

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The True Source of Magic 2nd part

Chapter 1: The Longest Chapter - continuedKadren swung her mace threateningly at one of the creatures.  It backed away a little, but did not retreat.  The other five paused, but then resumed their slow advance forward.  They looked like small, ugly (uglier than usual) goblins, and more feral than any goblin she had ever encountered.  These were the same sort of creature that Coj had already handily dispatched.  They made shrill noises as they closed in, and gave off, what sounded like, cackles....

Supernatural
3 years ago
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Milking Time B2 Chapter 11 Clyda Jordan Part

Chapter 11: Clyda & Jordan Part 5Jordan awoke a few minutes later, to find that she'd been turned back over onto her stomach, and was lying on the pile of pillows again. The first thing Jordan noticed was a probing, almost burning sensation in her ass. "What happened?" muttered Jordan, as she regained consciousness. "And what happened to my rear? It feels funny." "I see you're awake," replied Clyda. "That's good, because I certainly don't intend on letting you sleep through what's going...

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Milking Time B2 Chapter 9 Clyda Jordan Part

Chapter 9: Clyda & Jordan Part 3For a few moments, Jordan lay on the bed and simply gasped in astonishment at what she'd just done, and the incredible glowing feeling of sexual excitement that was rushing through her. Clyda's cum had tasted more delicious and more satisfying than anything Jordan could recall, and she had loved every second of the blow job she had given Clyda. Clyda lay down next to Jordan, and for a moment, they simply held each other. Clyda had let her cock soften and...

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Milking Time B2 Chapter 7 Clyda Jordan Part

Chapter 7: Clyda & Jordan Part 1Jordan was standing outside of Clyda quarters, mentally preparing herself for the next test. Clyda had chosen Jordan to be the next amazon she had to satisfy in her ordeal to become one of the amazons. Jordan rapped politely on the door to Clyda's quarters. Clyda's voice answered from inside the room. "Come on in, please." As Jordan entered Clyda's quarters, Clyda was relaxing on the bed. Clyda had on a dark red, tube top. The cut and fit of Clyda's tube...

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Til Vanity do us Part

'Til Vanity do us Part By Bluedust Hi guys! So, not a 'Sisterz-in-Armz' story this time. To be honest, the feedback hasn't been quite what I'd hoped so I'm monitoring that for now and trying to decide what to do with it. In the meantime, a few people have been requesting stories in which the hero of the story doesn't become some super-pretty babe, but quite ordinary. In fact, maybe slightly below-average. I wrote this tale with those people in mind and hope you will all enjoy...

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My Eyes His Johnson Her Lady Parts

First of all, let me introduce myself. I am Mable. I have lived on our street for a long time and I like to keep a close eye on things. My husband, Walter, wrongly accuses me of being too nosy. I am curious, not nosy, and there is a difference. I do admit, sometimes I get a little tingly in my lady parts when I watch my neighbors. And underneath my proper floral dress with coordinating cardigan, I like to rub my swollen little hot button. I remember when I first spied Elizabeth out my window....

Voyeur
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Everyone has a hot beginning this is minePart

I am sitting here in my studio apartment, and I am alone and depressed and looking for guidance from a very dominant woman who wants a very submissive shemale slut that is 30 years old, horny as hell, and shares the same likes and tastes that I do. Mainly f***ed blowjobs, and lots of different outfits, everything from leather, latex, lingerie, you name it. Let me go back 5 years ago to how it all started for me. We all have our own stories and beginnings, and this one is mine. I am a very...

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Laura aka The Little Nympho Chapter 11 Babysitting Katie Resubmitted and cut into 3 parts

Introduction: This is such a long chapter that I have cut it into 3 Parts. And I do apologize for the length.. However it is a critical part of this story and is necessary to maintain the stories continuity.. In this episode, Laura begins her new job babysitting for the Bells.. She meets Mr.Bs beautiful wife Lana and their very precocious daughter Katie.. She then makes a few mildly disturbing discoveries about her new employers.. And when her job gets unexpectedly extended for another day, it...

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The True Source of Magic 1st part

PrologueMagic was once abundant in the world: most agree with that.  What people disagree on is how to bring the magic back.Some say the magic will never return, that it is a punishment for past sins.  Some say the magic will return once the sins have been atoned for, or when wrongs have been righted.  Others say that magic can be made abundant again through effort and intelligence. Most say that the world was paradise when magic was abundant, and will be again, if ever the source of magic can...

Fantasy & Sci-Fi
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Right or Wrong Final Part

One day, at about 9 in the evening, the Brigadier’s attendant came running to us and said, “Saab is not well. He has fever. Please call the doctor. He has instructed me not to call anyone but just inform you.”We were about to go to bed. Sumi was in her night gown and was preparing to put the children to bed. As soon as she heard that, she dropped everything and rushed to the Brigadier, leaving me to finish the job. I joined her later. She said that the Brigadier had a high fever. He was...

Wife Lovers
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Claires Conception Part

I think I fell in love with Claire the first time I saw her, standing with her team mates in her hockey kit in the queue for dinner in the refectory of our University Hall of Residence. Dark haired, athletically built and sporty, she seemed a long way out of my class. Despite being basically tall and good-looking myself – in great shape after many years playing rugby – there was something about her that I found different from other girls and, frankly, intimidating but I couldn’t get her out of...

Wife Lovers
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Straight Married Couple Turned Swingers Part

So, In this piece I am going to go a bit out of order... but on nights that the wife isn't up for play with me, I often times have her tell this story in my ear, and it is one of my favorites. It definitely touches some of the complexities that this lifestyle can bring. We probably were swinging for about a year when this happened...Part 1https://xhamster.com/stories/straight-married-couple-turn-swingers-pt-01-934377Part...

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Milking Time B2 Chapter 3 Ebony Jordan Part

Chapter 3: Ebony & Jordan Part 2"Okay," said Ebony. "See that pile of mats over there? Get on top, and stretch out on your back. I'm gonna feed that little blonde pussy of yours its first dose of real cock that it's ever had on the Island." Jordan moved over to a large pile of floor mats that Ebony indicated, and climbed on top as she instructed. Now Jordan was lying in a horizontal position, but she was elevated several feet off the floor. "That's perfect girl," said Ebony, as she...

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My Honeymoon 8211 Every Woman Should Have 8211 Part 2 Final Part

I am Garima here with the subsequent story of our honeymoon. Keeping them astonished I walked upstairs wearing only panties and carrying 40,000 cash. I knew I have cheated them. I entered into bedroom, saw Rajiv still in the same pose. I kept money safely in my suitcase and laid on the bed beside him. First I thought, what they would be thinking or doing ? After Garima went out of sight, Sunil was first to speak, “Yaar, I think she is cheating us. She does not talk like a virgin” But his...

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Everyone has a hot beginning this is minePart

I am sitting here in my studio apartment, and I am alone and depressed and looking for guidance from a very dominant woman who wants a very submissive shemale slut that is 30 years old, horny as hell, and shares the same likes and tastes that I do. Mainly forced blowjobs, and lots of different outfits, everything from leather, latex, lingerie, you name it. Let me go back 5 years ago to how it all started for me. We all have our own stories and beginnings, and this one is mine. I am a very...

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Losing Evan Discovering Emma The Final Part

Losing Evan, Discovering Emma. By Tanya H. Part 7 - Living. There I was sitting behind my desk in reception, it was 1030 and Janine had gone for her break, the sun was shining outside and I was already fast-forwarding to Friday when Olivia and I were going camping in Edale again, when in walked Deb, remember her, with some grey-suited lad behind her, arms full of files and laptop bags. I recognised her as soon as she came through the doors and my face went cold as blood ran away...

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Triptych First Part

After the reading and dinner with an old college friend, she retired, as had become the custom, to the hotel bar. Here her company was a boyish bartender who seemed to be desperately trying to think up something witty every time he passed by her but was never quite able to get it out. He’d pause, concentrate really hard, and then move on. Men and woman of various ages were scattered at tables behind her, one guy on the phone, sighing and giving an angry “all right” every few minutes.The bar...

First Time
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The Undercover Detective part 14 the final part

The Undercover Detective Part 14 This the final part of this adventure New adventures to follow? 24th July If I had realised how important this day was to be, in my life, I might have been too scared to get out of bed. Sue was back with Carol, so I had no nice wake up. My morning sickness was starting to get less, thank goodness. I had slept without my breast forms and I inspected my image in the long mirror. From the neck up I was quite female. Given a choice, I would...

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Daddy will you help me practice my part

I always thought that I was doing a good job raising two girls on my own. They were well behaved and did not get into trouble and were good in school. Donna had grown to look a lot like her mother. She was 5'5", slim and had a nice figure. Her hair was blond from a bottle. She dressed like most of the other girls that she hung around with even though I felt that it was a little too suggestive. She had dated for several years but never seemed to have a steady guy. We lived in...

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The Damme meets the Stallion2nd part

For the origin of the family 'dynamic' of the 5 sisters and their attitudes toward men, we need only go back in the 1930's and 40's to an isolated farm. Almost all the able bodied men have left, women have taken the man's place in the farms and factories. Women are also training to ferry planes to both coasts as production ramps up. The radio broadcasts and newspapers are mostly stories of war and stock market crashes. No strangers to depression and scarcity then, war rationing is back like a...

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the night we changed part 1 corrected part

Given that this is not my native language, I hope you can forgive the occasional grammatical and/or vocabulary issue.This story was written by myself after being inspired by some of the amazing stories posted here. Similarities to other stories are accidental, as this is based on a real life encounter.Characters:(me) Mike, born and raised in a small German town(my wife) Melissa, born in Kenya, raised in London and living with me.She insisted I write this from her pov, as that proved to be the...

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Our MMF Fantasy Thats Gonna Cum TruePart

Once the three of them got together, Jordan became a lot more comfortable than she had originally thought she could be. The last hour had gone by in an orgasm filled blur, and she was hoping to keep the juices flowing. Her invitation to be taken into the bathtub had been a bit of a joke at first, but once the words were out she hoped it would be taken seriously. It was a fantasy she’d never had fulfilled-being fucked over and over again in that hot, soapy water. It was something she’d dreamed...

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Mom Dad and Us Part 2a the missing part

After reading Mr22000 remarks I went back into the desk top again and found the missing part misfiled. My apologies. Again I am not the author and the original story name is 'F***ly Games.' Again thank you Mr22000 for making me search again! Mom, Dad, and Us Part 2a (the missing part)Lorena thought she had never seen anything so beautiful as her brother and the girl, naked together. She had come back too late to actually watch them screwing in the pool, but she knew they had. The...

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Milking Time B2 Chapter 12 Clyda Jordan Part

Chapter 12: Clyda & Jordan Part 6Clyda opened her eyes in shock as she heard Jordan's latest request. "You have got to be fucking k**ding me!" exclaimed Clyda. "You aren't human girl." "Didn't Dee Dee and Tiffany tell you that I was crazy about cock, Clyda?" asked Jordan. "They didn't tell me that you had a bloody terminal case of it, love," retorted Clyda. "Well, I think I've got one last good load in me for you," continued Clyda. "You've got to realize that we're not all rampaging...

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Milking Time B2 Chapter 5 Ebony Jordan Part

Chapter 5: Ebony & Jordan Part 4The onslaught from Ebony continued throughout the afternoon. Jordan lost track of how many times her ass, her pussy and her throat had been violated by Ebony. Sometimes Ebony would talk to and tease Jordan as she fucked her steadily and powerfully. Other times, Ebony was a raging b**st with no thought for anything but her own pleasure and release. The only thing that remained constant was the incredible and almost unceasing pounding that Ebony exerted on...

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Hot Sex With Friends Wife Pt 3 Final Part

Hi all. Priyesh, 32m, married, from Nashik. Back again with the second part. Thank you for all your responses. Sorry, I couldn’t reply all. Not wasting the time, here we go. Guys read ‘hot sex with friend’s wife – part 2’ before beginning to read this part. It’ll connect u better. I went to the kitchen, she was cooking dinner. I said “how was your day?” she said “ boss called me 11 times in his office coz of your stupid suggestion of that bra. It was visible thru my white shirt, that too half...

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We Swapped Mother And Sisters 8211 Part 5 Final Part

This is story of swapping of mother and sisters between family of Rohan & Akbar. In last part you read that Raji, sister of Rohan has submitted herself to Rafiq bhai father of Akbar. Rohan found lot of cash and a cheque in sister’s handbag. He also found that three of five condoms had been used. So he came to sister and asked her. She confessed. Not confessed , she agreed that she has fucked with fatherly man and both desires to marry. Raji was agreeable to become second wife / begam of...

Incest
2 years ago
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The Island Final Part

The Island Final Part By Lauren Westley (Authoress Comment: All disclaimers to all my writings hold true here. If you think it was you or any character reminds you of someone then I hope it's with fond memories but it isn't about them but maybe me. To all of those who wished I would finish the Island here it is. I stopped writing this because I had some nasty comments about the scat. So,...

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An Alternate Me part 3 Playing The Part

An Alternate Me: part 3: playing the part John got to class and sat down next to Claire who was already in her seat. "Hey Claire, does Andrea seem... kinda odd today to you too?" Claire looked up from the homework she was desperately trying to finish before the start of class. "A little, I tried to talk to her about it, but she said I wouldn't believe her, oh, shhh, here she comes." John smiled at her as she walked into the room, but Andrea didn't return it and she slumped down...

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Playing Holi With Cousin8217s Wife 8211 Final Part

Hello friends, Back with the final version of my story “Playing holi with bhabhi in absence of my cousin.” Here goes the remaining part. Do read and comment. Next day everything went normal but i was still waiting for her to come out but was of no use. Then again next day in the morning, she called me on my mobile and asked, “what are you doing?” I said, “kuch nahi, bas abhi sokar utha” She said, “mujhe ek ring chahiye. Badle me aapko jo chahiye mujhse, wo le lo.” I said, “ring kisliye?” She...

4 years ago
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A Friend in Need Part 10 Tonys Story the Parting

A Friend in Need, Part 10. Tony's Story, the Parting If you have followed this story, this continues on after the attempted rape of the new Christina until Tony leave after the New Year, it is told from the recently changed Tony's male point of view, I am trying to show the differences in feeling and attitudes now that Tony is a man rather that the woman (s)he once was. I fetched the brandies and we sat for a while sipping them, I got up to phone the barmaids to ask them to cover...

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The Botanical Beauty Part IVThe Petals Part

The Botanical Beauty: Part IV—The Petals Part When we left our rather feverishly fetching Isabella Bloom she was in an excited state having returned from a most unusual evening. Isabella’s romantic date with the rather older and hunky John had been Shanghaied by the intervention of her ever so sexy friend, the gorgeous Brahmin princess Ngurah and the opportunity to see the beyond rare First Time orchid. The mysterious meeting with Ngurah’s grandmother had inspired Issy and hardened her resolve...

First Time
3 years ago
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The Professor 2 Part

We began to kiss softly at the beginning, then wildly; I had the impression this woman didn’t know a damn about how to kiss, despite she had been married and was a mother of four. I also realized   she had never been caressed or fondled in such delightfully,  coz decency and morals was an impediment for her right to enjoy lavishly. I think she was surprised at realizing she  lacked courage or spirit to fight back so nobody fucked her.    Elena is short, 1.55 meters tall. Her measures: 90, 65,...

Love Stories
2 years ago
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it happened on vacation and continued at home pt 14 The Final Part

Hope you all enjoy how it comes together. There have been several parts to this and I almost thought I dragged it out to long but I don't feel it got dry or lacked quality. I hope you enjoy the conclusion of: it happened on vacation (and continued at home) pt 14. The Final Part. So what am I to make of the revelations from Mom last night. She is pregnant with my child plus her and Sis intend to share me then on top of that my Mom and Dad are really Brother and Sister !. I know...

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Summer With My Granddaughter Series Ending Part

Our stay in Watson Lake was the last night of Mother Nature’s curse for Kristy and I was sure looking forward to our stop at Lairds Hot Springs. A relaxing soak in the warm pools and the later activities that I had planned were sure to get my juices flowing. We could re-introduce ourselves and get down to some good ol’ wholesome sex and I think she was as anxious as I was. We stopped well before the sun went down as we needed to get some groceries and supplies for the coming week and...

3 years ago
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Zacs Story 6 Full story revised with new part

********************* but they were all deleted and just simply have an extra large gap in between paragraphs like that gap. So, I added the **** near the end of this posting so that all of the new part is correctly spaced. I hope there isn't too much confusion. For those of you who are reading this for the first time, This story is spaced out and when you see the large gaps or **** lines then there is a change of setting or time or even a change in perspective. This story is...

3 years ago
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Soothing Mysti All Parts

Introduction: Mysti and Jaimes Story, Parts 1,2, and 3 DISCLAIMER: EVERY THING IN THIS STORY IS JUST THAT. A STORY. EVERYTHING IS MADE UP. FAKE. FICTICIOUS. If sexual relations between family members bothers you, read something else. If you dont like it tough crap I dont care. However if you like it but have good critique please let me know. Soothing Mysti by Thyrite Chapter 1 Mysti needs help Dont worry Mys, I will be here waiting for you I say to my sister as they wheel her off for...

3 years ago
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The Botanical Beauty Part IVThe Petals Part

The Botanical Beauty: Part IV—The Petals Part When we left our rather feverishly fetching Isabella Bloom she was in an excited state having returned from a most unusual evening. Isabella’s romantic date with the rather older and hunky John had been Shanghaied by the intervention of her ever so sexy friend, the gorgeous Brahmin princess Ngurah and the opportunity to see the beyond rare First Time orchid. The mysterious meeting with Ngurah’s grandmother had inspired Issy and hardened her resolve...

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