Miss?o Marte free porn video

This is a FigCaption - special HTML5 tag for Image (like short description, you can remove it)
Cap?tulo I Mesmo com todo o avan?o tecnol?gico que o futuro trouxera, o mundo ainda n?o havia se livrado de um antigo problema... O desemprego. Eduardo estava desempregado h? v?rios meses. Algu?m que por v?rios anos conheceu oi sucesso agora enfrentava cobran?as, contas atrasadas e estava preste a ser despejado de seu apartamento. Para completar a desgra?a, sua namorada o havia abandonado. - Melhor assim - pensou ele - pelo jeito ela s? estava interessada na minha conta banc?ria. Bem que me disseram que mulher bonita ? problema na certa. E como ela era bonita... Um belo ele recebe a visita de um dos seus ex-colegas de trabalho e amigo. Ele havia acabado de se demitir, pois n?o aguentava mais a press?o que sofria no trabalho. -Voc? deve estar maluco! Eu aqui na maior dureza tentando arrumar um emprego e voc? se DEMITE?! J? viu como est? dif?cil arrumar um emprego hoje em dia? -Calma. Eu n?o sou louco n?o... N?o a este ponto. -Ent?o qual ? o lance? -Arrumei um outro emprego bem melhor. -Melhor como? -Bom, pode se dizer que poderia at? me aposentar at? o final deste ano! -Hei. Se for algo ilegal eu n?o quero nem saber! -N?o. N?o ? mesmo. ? um trabalho bem honesto. -Ent?o me conte. -Bom. Voc? j? ouviu falar que est?o contratando pessoas para trabalhar na constru??o da primeira col?nia humana em Marte n?o ?? -Sim. Mas isto ? para cientistas e n?s... -Deixa-me terminar. O problema agora ? que eles precisam de trabalhadores tempor?rios em v?rias ?reas, ent?o... Ap?s a explica??o, Eduardo j? estava bastante interessado no trabalho. O sal?rio era excelente, e eles garantiam a seguran?a dos trabalhadores durante todo o per?odo. -Certo voc? me convenceu. Eu quero me inscrever tamb?m, e... -Xii. Acho que n?o vai dar n?o. -Por que? -O problema ? que as inscri??es j? est?o encerradas. Eu tentei ligar para te avisar antes, mas... -... ? meu telefone foi cortado por falta de pagamento. Puxa que pena. De repente a express?o de seu amigo se transforma... - Hei! Tive uma id?ia! -Que id?ia? -Vou arranjar uma inscri??o para voc?! -N?o! Nem pense em me dar a sua que eu n?o poderia aceitar. Agora voc? est? na mesma situa??o que eu... - N?o ? isso. Na verdade minha irm? ca?ula estava interessada em topar este trabalho. Ela fez a inscri??o e os testes preliminares e foi aprovada, mas ontem ela me disse que mudou de id?ia e n?o vai mais. N?o sei se ? por causa do namorado ou ela ficou com medo, sei l?... O importante ? que estou com o cart?o dela aqui comigo. Eu iria devolv?- lo para a companhia, mas agora acho que faremos um outro uso dele. -Acho que n?o vai dar certo. Eles nunca me deixar?o ir no lugar dela. Pra come?ar como ? que eu vou entrar com um passe feminino? -Sem problemas. Veja... ? apenas um cart?o com cristal de identifica??o. Eu fui at? l? para tirara algumas d?vidas e sei como ? a seguran?a. Eles n?o v?o pedir outros documentos ou checar se voc? ? ou n?o o dono. -Mesmo assim preciso pensar antes de tomar uma decis?o. Quanto tempo dura a miss?o? -No m?nimo seis meses. Mas voc? pode desistir a qualquer momento, s? que a? n?o recebe todo o pagamento, mas apenas uma pequena parte. O contrato neste sentido ? bem severo. Bem pense a respeito esta noite, pois a apresenta??o ? amanh? pela manh?. Se n?o estiver l? na hora certa voc? est? fora. Eu agradeci e ele foi embora, deixando comigo o cart?o e o endere?o da companhia. A id?ia de ficar em um planeta distante por v?rios meses n?o me agradava muito, mas minha situa??o aqui n?o era das mais agrad?veis tamb?m. Neste momento me lembrei das hist?rias que meu av? me contava de quando ele foi trabalhar no Jap?o. Segundo ele foi bem dif?cil no come?o, mas depois ele se acostumou e acabou at? gostando. Com o dinheiro que ele conseguiu l? ele foi capaz de montar o seu neg?cio e ter uma vida pr?spera. ?... POR QUE N?O? Cap?tulo II Oito horas da manh? e l? estava eu. Havia dois guardas na porta, o que me fez come?ar a suar frio. E se eles descobrissem que o cart?o n?o era meu? O que aconteceria. Passei o cart?o pelo sensor e a porta de vidro abriu. Foi um grande al?vio. L? dentro havia uma grande sala com cerca de cem pessoas, na maioria homens. Acho que as mulheres n?o se interessam muito por este tipo de aventura. Achei estranho que ningu?m estava levando bagagem, nem mesmo uma simples maleta. E todos me olhavam de forma estranha, pois eu tinha uma bem grande. Neste momento a tela grande de v?deo acendeu e a imagem de um senhor surgiu: -Caros amigos. Meus parab?ns. Voc?s foram os escolhidos para esta temporada de trabalho em Marte. Ser?o meses de trabalho ?rduo, mas estamos certos que ser?o bastante compensadores. Al?m do mais quando voc?s voltarem estar?o exatamente como est?o agora e sem nenhum arranh?o n?o ? mesmo? Neste momento todos d?o uma gargalhada, e eu fiquei com cara de bobo -U?, n?o entendi a piada... A tal apresenta??o se encerrou, e fomos encaminhados para as c?maras de transporte. Um funcion?rio se encarregou de guardar a minha bagagem e depois fui instru?do a tirar minhas roupas, colocar uma roupa branca e colada ao corpo. Em seguida tive que deitar dentro de uma c?mara e colocar o MEU cart?o em um encaixe dentro dela. N?o podia fazer perguntas para n?o levantar suspeitas, mas com certeza houve um treinamento pr?vio e todas aquelas pessoas haviam participado, menos o meu colega. Provavelmente ele havia faltado achando que n?o seria importante. Mas o certo ? que eu estava a caminho. Provavelmente eu estaria passando por um processo de criogenia, e iria passar a viagem congelado s? acordando no meu destino. Pelo menos seria uma viagem tranquila. Ao respirar um g?s que inundou a minha c?mara eu lentamente adormeci... Cap?tulo III Ao abrir os meus olhos, senti como se a luz os queimasse. Neste momento ouvi uma pessoa dizer. -Cuidado com os olhos, deixem que eles se acostumem devagar. Lembrem- se que nunca foram usados! Devia ser um efeito da criogenia, s? n?o compreendi a parte de eles nunca terem sido usados...? Comecei a sentir o meu corpo aos poucos, e era uma sensa??o muito estranha. Eu come?ava a recobrar cada sentido, e para mim era como se eu estivesse estranhando meu corpo. Comecei aos poucos a recobrar os sentidos. Eu ? podia perceber a roupa branca e justa apertando meu corpo. Estranhamente ela parecia apertar algumas ?reas mais do que outras. Neste momento uma pessoa, provavelmente um m?dico, se aproximou da minha c?mara e disse - Calma, voc? vai estranhar um pouco, mas logo se adapta. Abra os olhos bem devagar- Ele ent?o colocou uma lanterna de m?o em meu rosto e me examinou. No meio do exame ele teve que tirar meu cabelo que estava sobre um dos olhos. Nossa, meu cabelo cresceu bastante durante a viagem, e est? mais claro. Talvez o frio o tenha deixado assim. Meus cabelos que eram negros, agora estavam castanho- claros. Ao terminar ele se disse que estava tudo ok. Bastava eu esperar mais alguns minutos e j? poderia tentar levantar. Em seguida ele virou-se para outro homem, que deveria ser o supervisor ali dizendo. - Ela est? muito bem, logo poder? ir para o alojamento. - Perfeito. Respondeu o outro homem. Puxa, parece que est? tudo bem... Espere... Por que ele disse ELA? Deve estar se referindo a outra pessoa... ? s? pode ser. Comecei a me sentir mais forte, e j? me achava em condi??es de levantar. Novamente os cabelos ca?ram sobre o meu rosto, e tive que remov?-los. Eles eram compridos e muito macios, e senti que ca?am sobre os meus ombros. Ao retirar os cabelos do meu rosto e come?ar a levantar, percebi que meu corpo parecia muito leve, apesar da sensa??o geral de fadiga. Conforme ia levantando, senti um movimento totalmente desconhecido em meu peito. Era como se um peso estivesse se deslocando de acordo com a gravidade... Dois pesos para ser mais exato. Quando olhei para baixo tive o grande susto. Havia um volume por baixo da roupa branca, na altura do meu peito. Levantei uma das m?os e toquei, sentindo que n?o era parte da roupa, mas sim minha pr?pria pele... - S-S?O... SEIOS!! Retirei a m?o que estava sobre eles e examinei de perto. Tratava-se de uma m?o pequena, com dedos finos e delicados. As unhas eram compridas. -Meu Deus... O que est? acontecendo?! Isto s? pode ser uma alucina??o... Ou ent?o um pesadelo! ? isto, eu ainda estou dormindo a caminho de Marte. Mas tudo me parecia real demais. Passei minhas m?os pelo corpo e senti as curvas que ele agora possu?a. Toquei meu rosto e a pele era muito fina e macia. De repente senti que deveria verificar algo que poderia me enlouquecer. Lentamente coloquei minha m?o no meio de minhas pernas... Apalpei e apertei, e isto s? confirmou o que eu temia... N?o havia nada l?. Nada al?m do que pode classificar como p?los pubianos, e bem no meio das pernas um corte, um corte com as bordas macias e delicadas como eu j? havia conhecido atrav?s de minhas namoradas... Era uma vagina!! Neste momento dei um grito... E este saiu bem mais agudo de que eu esperava. Entrei em p?nico, e logo em seguida o m?dico surgiu e me aplicou algo, que em alguns segundos me deixou tonto. - Enfermeira, segundo a ficha ela tem um irm?o aqui. Traga-o imediatamente! Alguns minutos mais tarde surgiu um rapaz. Ele vestia praticamente a mesma roupa que eu, mas era muito algo e forte. - Voc? ? o irm?o?- perguntou o m?dico - Sim - "timo, ela est? meio desorientada. Leve-a para o quarto e deixa que descanse. - Certo doutor. Obrigado. Ele se aproximou e ajudou me a levantar. Ele era bem forte, e pelo que eu podia perceber, meu corpo estava bem mais leve do que de costume, de modo que ele quase me ergueu no ar. -Quem ? voc?? - sussurrei. -Calma Edu. Sou eu Erik. -N?o pode ser. Voc? n?o se parece com... -? eu sei. E voc? se parece menos ainda com o Eduardo. Quando chegarmos no seu quarto eu te explico. Cap?tulo IV Ao chegarmos no quarto ele me colocou sentado na cama, e acendeu as luzes. O quarto era aconchegante, mas bem feminino. Haviam cortinas estampadas, bichinhos de pel?cia enfeitando a cama, e alguns ?lbuns de fotos. Algumas fotos eram da irm? de Erik, algumas dos pais e algumas com o pr?prio Erik. Ele ent?o se sentou na cama e come?ou a me explicar o que havia acontecido. Como ele havia acordado horas antes, pode se atualizar e descobrir o que havia acontecido, o que agora me contaria. O custo de uma viagem f?sica para Marte era muito alto, al?m de muito arriscado. A solu??o que a companhia encontrou foi utilizar uma tecnologia de tele-transporte. Infelizmente esta tecnologia n?o permite o envio de organismos vivos, mas um cientista descobriu que era poss?vel transportar uma consci?ncia de um ponto para outro. Alguns chamam isto de alma. Para que o transporte seja poss?vel, ? necess?rio que haja um outro recept?culo aguardando no destino, ou seja, um outro corpo. Para resolver este aspecto, foi utilizada a engenharia gen?tica. Eles criaram corpos em laborat?rio prontinhos para receber as consci?ncias. - Ent?o, no meu caso havia um corpo especialmente feito para receber a consci?ncia de uma mulher, aguardando sua irm?. - Isto mesmo - Seu desgra?ado. Olha o que voc? me fez!! Eu te mato!- tentei atac?-lo em v?o. O corpo dele era mais forte do que o original, e o meu por outro lado era bem mais fraco do que antes. Ele simplesmente segurou meus bra?os finos e me deixou sem a??o. - Calma Edu. Isto ? apenas tempor?rio. - Ent?o eu quero ir embora AGORA! - Espere. Pense bem... Dentro de seis meses voc? poder? voltar para o seu corpo original, e ser o mesmo cara de sempre, s? que cheio da grana. Ou voc? pode voltar agora e continuar com aquela vidinha miser?vel dos ?ltimos tempos. O que voc? prefere? Por mais que eu n?o quisesse admitir, estas palavras faziam muito sentido. Afinal era somente uma situa??o tempor?ria, como se fosse um disfarce. Talvez eu devesse esperar um pouco mesmo e ver o que acontece. - Ta bom - disse eu com minha voz feminina. -... Mas se eu me encher me mando daqui na hora! - ? isso a? J?ssica! - J?ssica? - ? o nome de minha irm?... E o seu nome enquanto voc? estiver por aqui. - aaa... Certo. J?ssica! At? que eu gostei. - Bem, agora preciso ir e voc? precisa descansar. Boa noite - Boa noite. Pela primeira vez eu estava totalmente sozinho... Eu e este corpo feminino. No canto do quarto, havia um enorme espelho preso ? parede, e ao me aproximar luzes se acenderam automaticamente. A imagem que surgiu n?o poderia nem de longe ser confundida com um homem, era se d?vida de uma garota e deveria ter no m?ximo vinte anos. Os cabelos eram castanhos e longos, passando dos ombros e chegando at? o meio das costas. Os olhos eram amendoados, o nariz era pequeno e delicado, e os l?bios... Nossa que l?bios... Estes eram bem desenhados e carnudos. Abri minha boca e pude ver destes brancos e perfeitamente alinhados, sem nenhum sinal de que algum dia tiveram sequer uma c?rie. Examinei meu pesco?o, e ? claro, n?o havia sinal do pomo-de-ad?o naquele pescocinho. Os ombros eram estreitos e os bra?os finos. Dobrei o bra?o direito e fiz for?a, mas o m?sculo que surgiu era bem discreto. Um bra?o normal para uma mulher. Por baixo da roupa branca e colada, dava para ver o que agora eu levava no peito. Era um par de seios grandes e bem definidos. Mesmo com a roupa dava para perceber os mamilos marcando o tecido. Eu devia estar com frio ou algo parecido... Meu est?mago agora era reto, parecido com o destas garotas dos comerciais de aparelhos de gin?stica. A cintura era estreita, e olhando novamente para o espelho me dei conta de como este corpo era cheio de curvas, pois a cintura fina contrastava com os quadris largos e arredondados. As pernas eram longas e bem torneadas, e no meio delas, estava aquele formato caracter?stico que vemos nas garotas com cal?as justas. Ap?s me examinar superficialmente, resolvi ir mais fundo. Comecei ent?o a me despir. Ao retirar aquela roupa, vi que era ainda mais fascinante do que parecia. Descobri que a roupa n?o sustentava os seios. Eles pareciam nem sentir a gravidade de t?o firmes e bonitos. Eu praticamente n?o tinha pelos pelo corpo, com exce??o de algumas regi?es. A pele era branca e muito macia, e no meu exame n?o encontrei nenhuma imperfei??o, nem mesmo uma espinha. Olhei-me de v?rios ?ngulos, e em todos eles aquele corpo era lindo. -Nossa eu poderia ser capa de revista masculina - pensei. Era como ter uma gata totalmente ao seu controle. Comecei ent?o a fazer caras e bocas para o espelho. Eu piscava e flertava para mim mesmo, e aquilo era divertido. Comecei ent?o a usar o corpo. Eu me colocava em posi??es sensuais, imitando as fotos de modelos de que me lembrava. Parecia que em cada pose eu ficava mais sexy e bonita. N?o me dei conta no in?cio, mas aquela brincadeira toda estava me excitando. Comecei a sentir um calor e arrepios pelo corpo. Mas ao contr?rio do que eu estava acostumado, n?o havia nenhum membro ficando ereto. O que eu podia sentir o calor e a umidade aumentando no meio das pernas e invadindo o resto do corpo. Coloquei o dedo por entre minhas pernas e pude sentir a carne quente e molhada. Levei o dedo at? o nariz e reconheci o cheiro caracter?stico que j? havia sentido antes. Era o cheiro de uma vagina feminina. Comecei a me tocar novamente, e pude sentir todo o formato e contornos do meu novo equipamento. Ele era sens?vel e delicado, e o toque me dava sensa??es diferentes e deliciosas. Mas ao tocar em um determinado ponto, pude perceber que ali era o local mais sens?vel de todos. Eu havia tocado o MEU clit?ris. Deitei- me na cama, abri as pernas e comecei a massage?-lo delicadamente. A cada segundo o prazer aumentava. Instintivamente passei a acariciar todo o meu corpo, e apertar os meus seios com a outra m?o. A sensa??o era diferente de uma masturba??o masculina. Era como se o prazer estivesse se espalhando por todo o meu corpo, n?o s? entre minhas pernas. Eu me esfregava, me movimentava na cama e gemia cada vez mais alto. Parecia que minha mente masculina se excitava ainda mais ouvindo minha pr?pria voz feminina. Foi ent?o que eu atingi o mais longo e profundo orgasmo da minha vida. Parecia que o prazer n?o iria acabar mais, e era como se eu fosse explodir de felicidade. O cl?max foi t?o grande que fiquei l?, deitado na cama im?vel, com o corpo todo mole e relaxado por muito tempo. Agora eu sei o que os homens est?o perdendo... Cap?tulo V Depois de algum tempo descansando do "exerc?cio", levantei da cama e ao fazer isto senti que precisava urgentemente fazer uma coisa... Eu precisava fazer "xixi?!! Fui at? o banheiro, e em p? olhei para o vaso, imaginando se haveria uma outra op??o. - Isto ? humilha??o demais para um homem. Como n?o tinha outro jeito, baixei o assento do vaso e me sentei, torcendo para aquilo acabar logo. N?o sei se estava muito nervoso, ou se era pelo fato daquele corpo ser novo, mas nada aconteceu por v?rios minutos. Comecei a ficar realmente preocupado. De repente resolvi respirar fundo e relaxar. Logo em seguida passei a ouvir aquele barulhinho caracter?stico, que come?ou baixinho e foi aumentando. Apesar da humilha??o, aquilo foi de um al?vio enorme para mim. Ao terminar, me levantei para dar a descarga. Neste momento senti que faltava fazer algo. Peguei ent?o um peda?o de papel higi?nico e me enxuguei l? embaixo. N?o sendo ainda o bastante tive que repetir a opera??o - ? por isso que as mulheres gastam tanto papel - pensei. Ap?s dar a descarga e levar as m?os, resolvi colocar alguma roupa e ir dormir. Depois de um dia como aquele, eu estava bastante cansado. Como n?o queria dormir sem roupas, fui procurar o que vestir nos arm?rios do quarto. Ao abri-los descobri que eles havia realmente caprichado no vestu?rio. Havia l? todo o tipo de roupa feminina: vestidos, saias, blusas, tops e etc. - Bem, vamos come?ar com uma roupa ?ntima - pensei. Comecei a abrir as gavetas, e o que eu encontrei eram roupas altamente sensuais, dezenas de calcinhas, suti?s, corpetes e algumas que eu nunca havia visto e n?o sabia nem como ? que se vestia aquilo. Acabei encontrando uma calcinha que, apesar de ser toda rendada, me parecia a mais confort?vel, pois n?o era t?o "cavada" quanto ?s outras. Coloquei a calcinha e fui subindo pelas pernas at? os quadris. Ela se encaixou direitinho em meu novo corpo, ficando bem confort?vel. Sem era do tamanho exato, e provavelmente todas as outras roupas daquele quarto tamb?m serviriam perfeitamente. Parti ent?o para a escolha do suti?. Peguei um que me pareceu ser o par daquela calcinha - Como ? que elas vestem isto mesmo? Meio sem jeito, passei os bra?os pelas al?as, e ficando de costas para o espelho consegui fix?-lo ap?s algumas tentativas frustradas. Ao me olhar no espelho descobri que aquele corpo era extremamente sensual de lingerie, era como se destacasse ainda mais os seus atributos. Para completar eu precisava agora de uma roupa para dormir. Procurei muito naqueles arm?rios por um pijama, mas foi em v?o. A roupa mais simples que eu achei foi um baby-doll semitransparente. Pelo que me parecia, durante a minha estada em Marte eu teria que dormir vestido como uma noiva em sua noite de n?pcias. Fui para a cama. O dia seguinte provavelmente seria bastante complicado. - Boa noite garota... - disse eu olhando o meu reflexo no espelho ao lado da cama. Fechei os olhos e rapidamente adormeci. Cap?tulo VI Acordei aquela manh?, e por alguns instantes me esqueci do que havia acontecido comigo. Ainda de olhos fechados comecei a me lembrar aos poucos... A viagem... Peitos... Vagina... Aquilo tudo parecia ter sido um sonho longo e bastante convincente. Mas ao abrir os olhos n?o reconheci o quarto, e olhando para baixo me dei conta de que n?o era um sonho. Eu estava em outro planeta... Em outro quarto... Em outro corpo. Um corpo de feminino. Levantei me, olhei para o espelho e pesei por alguns minutos. Depois disto fui tomado por uma motiva??o enorme: -Eu sou maior do que este problema. Eu vou superar isto e vencer. Isto ? tempor?rio e devo fazer o melhor com esta situa??o!! Fui para o banheiro, e preparei um banho. Seria o meu primeiro banho. Entrei no chuveiro e de olhos fechados deixei a ?gua escorrendo pelo meu corpo por alguns instantes. Naquele corpo macio e sens?vel as sensa??es eram bem mais intensas. Comecei a me ensaboar, e quando fui lavar o meio de minhas pernas tive que resistir, fazendo isto o mais rapidamente poss?vel, ou sen?o chegaria a um ponto que eu n?o mais resistiria. Acabaria me masturbando novamente. Sa? do chuveiro, e como de costume enrolei a toalha em torno da minha cintura. Ao passar em frente ao espelho, percebi que algo estava errado naquela imagem. Retirei a toalha da cintura, e coloquei em torno do t?rax, passando por baixo dos bra?os e cobrindo os seios e os quadris. Pelo que me lembrava, era assim que as mulheres utilizavam as toalhas. Fui at? o arm?rio para escolher o que vestir. Eu n?o queria chamar a aten??o, nem utilizar roupas muito femininas, acho que esta era uma exig?ncia do meu j? em frangalhos "ego masculino? ? Por outro lado, eu precisava ser convincente. Tinha que me vestir e agir como uma garota de dezoito anos faria. A solu??o seria um meio- termo. Comecei colocando a lingerie. Coloquei a calcinha e em seguida o suti?. Desta vez eu coloquei ele com a frente para as minhas costas, travei o fecho em meu peito, depois girei a pe?a em torno do meu corpo e pronto! Foi muito f?cil. Esta era a segunda vez que vestia um suti? e eu j? tinha pegado o jeito. Agora a parte mais dif?cil. Saias, vestidos... N?o... Nada disso. Eu ainda n?o estava pronto para tanto. De repente encontrei uma pe?a familiar: uma cal?a jeans! Isto mesmo, esta cal?a e uma blusinha v?o servir perfeitamente, e n?o vou estranhar tanto... Foi o que pensei. Coloquei o jeans, e ele encaixou-se perfeitamente como esperado. O problema ? que este era de um tecido macio e el?stico. Coloquei ent?o uma blusinha branca e fui para frente do espelho. Eu n?o estava usando maquiagem, meus cabelos estavam para tr?s e ainda meio ?midos, eu estava usando a roupa mais simples que havia encontrado, e mesmo assim... Eu estava ESTONTEANTE! Cap?tulo VII Sa? do meu quarto e me dirigi para o local onde instru??es seriam passadas sobre as tarefas a serem realizadas, conforme as instru??es contidas em uma carta encontrada no meu quarto. Fui mandado para uma das ?reas agr?colas. Descobri que em marte, a col?nia produzia sua pr?pria comida. Minha tarefa era cuidar e coletar dados sobre uma nova variedade de batata, geneticamente desenvolvida pelos nossos cientistas. O trabalho at? que era bastante interessante, e al?m do mais fiz amizade com v?rias garotas. Nos intervalos, todas n?s nos reun?amos para jogar conversa fora. O assunto mais discutido era obviamente HOMENS. Para n?o dar bandeira eu inventava uma s?rie de ex-namorados, alguns deles inspirados em mim mesmo. Eu ouvia as mais engra?adas e a ?s vezes mais tr?gicas hist?rias. Pela primeira vez eu estava ouvindo aquilo sob outra perspectiva, e ?s vezes me pegava dizendo - Os homens n?o prestam mesmo! - Cheguei at? a me arrepender de algumas coisas que havia feito com ex- namoradas, e me senti mal com aquelas lembran?as. Mas de modo geral eu acabava me divertindo. Elas me contaram que no fim do m?s haveria uma grande festa, quando seria inaugurada a primeira discoteca da col?nia. Todos estariam l?. - N?o sei se vou... - eu disse com um olhar preocupado. - O que? Deixe de ser retra?da, vai ser muito legal! Disse uma delas. A id?ia de ir para um lugar com m?sica, bebidas, gente paquerando "vestindo" um corpo de mulher me dava arrepios. Um dia ao terminar o expediente e me dirigir para o meu apartamento, cruzei com os rapazes voltando do trabalho. Encostado na parede esperei at? que o grupo passasse. N?o preciso nem mencionar os olhares que eles me dirigiam. De repente reconheci um deles no meio do grupo... Era o Erik (em seu novo corpo ? claro). -Edu...Quer dizer J?ssica? Tudo bem?-disse ele. -Sim. Estou... Me virando... -D? uma passada em meu apartamento mais tarde para conversarmos- disse ele. -Ta bom. Depois de fingir por tantos dias, seria bom poder falar com algu?m que sabia da verdade. Al?m do mais, o Erik sempre foi um cara legal. Mais tarde fui at? o seu quarto, entrei e come?amos a conversar. Ele me contou que os rapazes estavam trabalhando pesado (acho que era por isso que os corpos tinham sido produzidos t?o grandes e fortes), sua apar?ncia era de algu?m muito cansado. -Quer dizer que eu dei sorte de vir como mulher! -? verdade. Ai! Minhas costas est?o me matando - disse ele. -Deixa eu ver... Instintivamente eu fui para tr?s da poltrona dele e comecei a fazer uma massagem em seus ombros. - Nossa, como voc? est? tenso! - AAAHH que gostoso... -disse ele, enquanto minhas pequenas m?os apertavam seus m?sculos doloridos... E que m?sculos. Gostei de fazer aquilo. Ao terminar ele me agradeceu, e foi logo se despindo. Eu fiquei paralisado. -Vou tomar um banho. Voc? espera por aqui que depois continuamos a conversa certo? Ele estava dizendo aquilo e tirando suas roupas de forma inocente. Afinal, apesar de minha apar?ncia, ?ramos apenas dois rapazes... Que mal haveria nisso? - Ok - disse eu. Mas comigo a coisa era diferente. Eu me sentia pequeno e fr?gil, e sabia o que se passaria na cabe?a de um homem ao olhar para mim. Por outro lado, n?o havia visto nenhum corpo masculino at? agora. De certa forma estava curioso e tinha vontade de olhar. Aquele era um corpo perfeito, forte e musculoso na medida certa. Enquanto ele se despia eu reparava em cada detalhe. Meu cora??o estava acelerado. Quando ele entrou no chuveiro minha mente estava confusa. Ele havia deixado a porta encostada, e me passavam pensamentos estranhos, eu me imaginava abrindo a porta e entrando debaixo do chuveiro com ele... - Droga o que est? acontecendo comigo!? Sa? de l? correndo desesperadamente, fugindo daquela situa??o. Corri at? o meu apartamento e me tranquei l? at? o dia seguinte. Cap?tulo VIII O tempo foi passando, e aos poucos eu estava me acostumando com aquela condi??o. Descobri depois de um tempo que, quanto mais eu entrasse de cabe?a naquela hist?ria de ser uma garota, mais eu me divertiria e mais r?pido o tempo passaria. Afinal, logo eu estaria de volta a terra, e em uma condi??o financeira bem melhor do que antes. Eu comecei a provar roupas diferentes. Comecei tentando uns vestidos discretos, saias, blusinhas, etc. Depois, me sentindo mais seguro, parti para roupas mais ousadas tais como mini saias, topos, shorts e vestidos decotados. ? claro que para algumas destas roupas pediam sapatos com salto, mas depois de um certo treino no apartamento eu caminhava com eles com total naturalidade. Eles inclusive me deixavam com o bumbum empinado e as pernas mais bonitas. Todo o clima dentro da col?nia era controlado, mas ?s vezes eu sentia como se estivesse no Rio em pleno ver?o. O problema ? que aquele corpo era muito saud?vel, e possu?a muita energia. Isto associado ? alta dose de horm?nios circulando em meu sangue me dava certas altera??es no n?vel de excita??o, em outras palavras... Eu tinha um TES?O ENORME! Esta situa??o era amenizada com frequentes banhos frios, e se??es regulares de masturba??o... O que de modo algum era motivo de queixas. Naquela semana aconteceria a inaugura??o da tal boate. As minhas colegas de n?o falavam em outra coisa. Como eu estava bem enturmado concordei em ir, afinal o que poderia acontecer de errado? Confesso que depois que perdi o medo de usar roupas femininas e me expor, comecei a sentir prazer em vestir roupas provocantes e ver a rea??o das outras pessoas, tanto homens quanto mulheres. Eu cruzava as pernas descuidadosamente, e os caras babavam. Me inclinava para frente com um belo decote e eles quase pulavam dentro da minha blusa. Tudo com uma carinha bem inocente, como se n?o fizesse id?ia da rea??o que estava causando. Cap?tulo IX Finalmente o dia da inaugura??o havia chegado. Eu estava bastante entusiasmado com os preparativos. Eu havia feito depila??o (ainda bem que hoje em dia isto n?o d?i!), um das meninas me ajudou a preparar meu cabelo e maquiagem. ? incr?vel o que a maquiagem pode fazer, pois conseguiu me deixar ainda mais bonita. - Se eu fosse um homem cairia de quatro ao me ver!-pensei em voz alta. - Com certeza. Voc? est? uma gata.- disse a amiga que me ajudava. Comecei a me vestir. Coloquei um lindo vestido vermelho que deixava as costas provocantemente ? mostra. Segundo as garotas, com aquele vestido eu n?o poderia usar nem suti? nem calcinha, pois ambos apareceriam e ficaria muito estranho. Pela primeira vez desde que isto havia come?ado, eu sairia sem usar calcinha e suti?. Coloquei ent?o o vestido, calcei um par de sapatos de salto tipo Stilleto, utilizei um perfume feminino delicioso, algumas j?ias e ... Pronto. Me olhando no espelho, vendo aquela figura feminina cheia de curvas, com um rosto angelical e com um ar de mulher fatal ao mesmo tempo disse -Gata, voc? est? de arrasar (mandei um beijo para mim mesmo. Ao chegar no evento, j? havia muita gente por l?. Nossa n?o sabia que havia tanta gente assim na Col?nia. Juntei me com o meu grupo de amigas, e come?amos a beber e conversar. Eu estava me divertindo. De repente um grupo de rapazes se aproximou da nossa mesa. Entre eles reconheci Erik. Neste momento senti um calafrio no est?mago. Eu tentava evit?-lo desde o dia que o vi sem roupas. Eles nos cumprimentaram e perguntaram se podiam se juntar a n?s. ? claro que elas concordaram. Erik sentou-se do meu lado na mesa depois de alguma conversa e algumas piadinhas, eu me senti mais confort?vel e relaxado. Acho que a bebida tamb?m ajudou... Em um determinado momento, o DJ colocou o som techno bem alto para que todos fossem para a pista. Estava dif?cil de ouvir o que os outros diziam. Para que pud?ssemos continuar a conversa, o Erik foi obrigado a falar bem no meu ouvido. Quando ele fez isto eu arregalei meus olhos. Nossa, sentir o seu h?lito me dava arrepios pelo corpo todo. Para minha salva??o, uma das garotas gritou - Vamos dan?ar! Eu sorri e me levantei na hora, e fomos todos para a pista. Tudo estava sob controle. Ficamos dan?ando por muito tempo, e eu achava que enquanto estiv?ssemos na pista dan?ando techno tudo bem. Foi a? que eu me enganei... Neste momento a pedido de algumas pessoas, o DJ resolveu dar um refresco para o pessoal, passando para um estilo mais suave. Ele come?ou a tocar m?sica rom?ntica...Essa n?o. Olhei para o Erik com um sorriso meio se jeito, e com as m?os para cima como dizendo que -N?o tem rem?dio. Vamos ter que dan?ar. Aproximei-me dele, e ele passou seu bra?o pelo meu corpo e pegou minha m?o. No princ?pio est?vamos com uma certa distancia um do outro, mas depois de alguns momentos senti que ele me segurou mais pr?ximo de seu corpo. Eu me sentia indefeso, e ao mesmo tempo seguro. Com sua boca em meu ouvido ele disse. - At? que voc? se virou bem. - Como assim? -perguntei. - Voc? est? uma mulher maravilhosa! -...Obrigada...- A dan?a e aquelas palavras me deixaram meio tonto. Pedi para voltarmos para a mesa. De volta a mesa ele se sentou novamente ao meu lado, e voltamos a beber mais alguns drinks. No meio da conversa, ele colocou a m?o na minha coxa por debaixo da mesa. Eu fingi que n?o notava, e continuei conversando como se nada estivesse acontecendo. Mas algo acontecia dentro de mim... Em determinado momento, algumas pessoas come?aram a se retirar. J? era quase manh?. Decidi que iria embora tamb?m, e Erik gentilmente se ofereceu para me acompanhar. Ao sair pude ouvir alguns risinhos na mesa. Eles deviam estar acreditando que algo aconteceria entre n?s, mas ? claro que isto era imposs?vel. Cap?tulo X Fomos caminhando juntos at? o meu apartamento. No caminho ?amos conversando e dando muitas risadas. ? estranho como o ?lcool deixa qualquer piadinha engra?ada. Abri a porta do apartamento, e olhando para ele disse: - Bom, acho que ? at? amanh?. - Espere!- me interrompeu ele.- Posso te pedir uma coisa? - Sim? - ? que se eu n?o entrar com voc? o pessoal vai espalhar por a? que tomei um fora, entende? - Aa... Entendi. Isto pegaria mal na sua imagem de garanh?o n?? - Isto mesmo. Eu poderia entrar e ficar um pouco sabe. Mas se tiver problemas... - N?o, tudo bem. N?o se esque?a que apesar desta apar?ncia eu j? fui homem. Sei como isto ? importante. Vamos l?, entre garanh?o! - Obrigado. Fico te devendo uma. - E deve mesmo. Afinal quem vai ficar com fama de galinha sou eu n?... Entramos e mandei que ele se sentasse no sof? e ficasse ? vontade, enquanto isto fui at? a cozinha pegar uma bebida. Entreguei-lhe o seu copo e me sentei do seu lado sof?. Come?amos a conversar. Foi ent?o que resolvi fazer uma brincadeira. - Hei. Nesta hora acho que os vizinhos deveriam estar ouvindo algo n?o? - Como assim? Perguntou ele. - Algo tipo "VAI VAI MEU GARANH?O... ISSO ME COME AAAII ISSO!!". Eu mesmo me surpreendi com a minha voz feminina, gritando e gemendo se estivesse em ?xtase. N?o pensei nisto na hora, mas o efeito daqueles gritinhos para ele deve ter sido devastador. - Quando parei ele estava me olhando fixamente. Meio sem jeito eu dei uma risadinha, s? ent?o ele deu uma gargalhada e disse. - Nossa, isto foi demais. Eu n?o sabia que era t?o bom assim, nem preciso tocar na garota e ele j? tem um orgasmo Quando paramos de rir, ele me olhou com um sorriso e disse - Fique de p? um pouquinho. Eu me levantei... - Agora desfile um pouco pela sala.- Continuou ele. Eu entendi a brincadeira. Fui at? o outro canto da sala e voltei, como se fosse uma modelo em uma passarela. Eu dava umas paradinhas e jogava os cabelos exatamente como as modelos fazem, enquanto ele participando da brincadeira aplaudia. De repente, em uma de minhas voltinhas eu perdi o equil?brio, provavelmente minha pouca experi?ncia com saltos muito altos alidada ao efeito da bebida. Ao perceber o que acontecia, ele rapidamente levantou-se e me agarrou em seus bra?os, evitando a minha queda. Por alguns instantes eu fiquei ali, suspenso nos bra?os dele. N?s nos olh?vamos nos olhos sem dizer uma ?nica palavra. Uma estranha sensa??o tomava conta de mim, e acredito que ele estava sentindo o mesmo. De repente, tomado pelo clima ele pressionou seus l?bios fervorosamente contra os meus. Eu estava levanto um ardente beijo... Sendo beijado por um homem. Neste momento eu fechei minha pequena m?o e comecei inutilmente a dar uns golpezinhos em seu ombro. Fiz isto em v?o por alguns instantes, mas o calor daquele momento come?ava a me dominar totalmente. Depois de alguns instantes acabei por me entregar, e minhas m?os agora ao inv?s de tentar expuls?-lo, agora faziam car?cias em sua nuca e costas. A sensa??o era muito diferente do que qualquer outro beijo que eu j? havia dado. As fibras da boca, o sabor... Tudo era novo para mim... E muito prazeroso. Depois de um demorado beijo na boca, ele me deitou no tapete e fervorosamente come?ou a beijar o meu pesco?o. Eu fechava os olhos para me concentrar ainda mais no que estava sentindo. Neste momento eu balbuciei: -... Erik... Sabe que n?o dever?amos... Ele ent?o colocou sua m?o sobre um dos meus seios e come?ou a pressionar e acariciar. Aquilo me calou. Querendo ainda mais, eu abri o vestido e coloquei a m?o dele por dentro, o que intensificou aquela sensa??o. Eu acariciava as suas costas largas e sua cabe?a. Desci ent?o uma de minhas m?os at? a sua cintura e para o meio de suas pernas. Ao passar a m?o por ali, pude sentir que havia algo grande e duro, parecendo querer estourar as suas cal?as. Comecei a esfreg?- lo com vontade. Tentei colocar a m?o por dentro de suas cal?as, mas ele me impediu, e ao mesmo tempo levantou-se, me levantou em seus bra?os e se dirigiu em dire??o da cama. Eu certamente sabia o que estava para acontecer, mas a esta altura eu n?o possu?a mais nenhuma vontade, al?m da vontade de pertencer a ele e me entregar, assim como toda f?mea se entrega ao seu macho. Ele me colocou na cama, mas antes que ele deitasse eu o impedi. Sentado na cama, eu retirei o seu sinto e desabotoei as suas cal?as... Eu precisava v?-lo e senti-lo. Meu cora??o estava para l? de acelerado. Ao tirar suas cal?as e cueca, pude ver bem na minha frente o maior e mais perfeito membro que poderia existir (n?o que eu j? tivesse visto muitos, mas...). Peguei nele com minha m?o, e senti como era firme e duro como se fosse de ferro. Passei a acarici?-lo e masturb?- lo por alguns segundos, at? que ele me interrompeu. Ele tirou minhas m?os, e gentilmente dirigiu a minha cabe?a em dire??o ao seu p?nis. Automaticamente abri minha boca e comecei lamber, e depois a engolir aquela ferramenta. Minha cabe?a ia e vinha cada vez com mais vontade. Eu estava chupando aquilo como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo... Bom, naquele momento era mesmo. Depois de algum tempo chupando aquele membro delicioso, ele fez com que eu parasse. Enquanto eu olhava e lambia os meus l?bios, ele acabava de se despir. Erik subiu na cama e arrancou o meu vestido. Se algu?m me falasse que um dia eu estaria numa cama com um homem, esperando que ele me comesse, eu provavelmente diria que era loucura, imposs?vel de acontecer. Mas eu estava l?, ansioso para t?-lo dentro de mim... Realmente aquilo era uma loucura! Ele abriu as minhas pernas e veio sobre mim. Est?vamos na t?pica posi??o papai-mam?e. Cuidadosamente come?ou a colocar seu p?nis na minha, mais que molhada, vagina. A sensa??o era indescrit?vel. Eu fechei os olhos e joguei minha cabe?a para tr?s, me entregando a aquela sensa??o. Ele ia colocando devagar, entrando e saindo cada vez mais fundo... Me penetrando. Eu sentia cada vez mais ele dentro de mim, me contorcendo de prazer. Depois de algum tempo, senti o seu osso pubiano encostando-se ao meu. Eu havia conseguido engolir aquele membro enorme com minha vagina. Ele agora estava l? dentro. Abri os meus olhos e olhei para baixo. Pude ver o p?nis de Erik entrando e saindo do meu corpo. Eu acabara de me tornar uma mulher completa. Enquanto ele ia e vinha, eu tinha picos de prazer, cada vez mais intensos. Eu n?o conseguia imaginar qual seria o limite, pois as sensa??es me surpreendiam a cada momento. Eu fiz um gesto para que ele parasse, e mudei de posi??o. Me coloquei de quatro apoiado nos cotovelos. Ele rapidamente segurou firme nos meus quadris e come?ou novamente a me penetrar. Eu sentia ele me puxando com for?a enquanto seu corpo dava pequenas batidas em minha bunda, conforme ele colocava tudo para dentro. Neste momento olhei para o lado da cama, e pude ver um lindo casal se amando... ?ramos n?s refletidos no espelho. Tive a sensa??o de estar fazendo a coisa certa, como a natureza havia definido... Ao menos para aqueles corpos. Ele come?ou a fazer movimentos mais fortes e mais r?pidos. Parecia que eu iria enlouquecer de prazer, tanto que n?o resisti e comecei a gemer. Ele pegou os meus cabelos por tr?s e puxou como se fossem as r?deas de um cavalo. Isto me deu uma sensa??o ainda maior de estar a merc? dele... Ele era meu dono e eu sua escrava. Minha sensa??o de prazer aumentou mais ainda e neste momento meus gemidos se tornavam gritos de prazer. De repente ele come?ou tamb?m a gemer acompanhando meus gritos. Est?vamos chegando ao cl?max e parecia que eu iria explodir! Foi como se tudo parasse e eu fosse levada por uma onda gigantesca. A sensa??o era muito maior do que quando eu me masturbava naquele corpo. Eu estava tendo um grande, intenso e profundo orgasmo feminino. Depois disto veio uma sensa??o de paz e felicidade intensas. N?s dois dormimos ali abra?ados at? o dia seguinte. Acordei no outro dia me sentindo maravilhosa. Olhei para o lado da cama e vi que ele ainda dormia ao meu lado. Cap?tulo XI Levantei me e comecei a recordar o que tinha acontecido. Me senti totalmente estranha... Ali?s, de repente comecei a me referir a mim mesmo no feminino... E n?o podia evitar. Era como se eu me pensasse e me sentisse mulher por dentro. Olhei novamente para cama e l? estava ele, aquele que um dia foi meu amigo e agora era meu amante. O mais estranho ? que, se algo assim acontecesse comigo no passado eu provavelmente me mataria, mas agora eu simplesmente estava aceitando aquilo com naturalidade. No come?o desta viagem algumas vezes eu me sentia um homem que estava sonhando que era uma mulher. Agora parecia que eu era uma mulher que um dia sonhou ser um homem. Fui at? o banheiro e tomei um demorado banho. Tudo parecia mais vibrante e bonito naquela manh?. Ao sair do banho descobri que ele havia ido embora, e deixado um bilhete na cama: - J?ssica, n?o sei como vai ser com a gente depois destra noite. Talvez voc? nunca mais fale comigo. Mas eu s? queria dizer que foi maravilhoso! Um beijo, Erik. Sentei me na cama com a toalha enrolada ao corpo e sorri enquanto lia o bilhete. Ser? que eu estava amando? Cap?tulo XII Eu e Erik passamos os pr?ximos meses como amantes. Eu experimentava todas as possibilidades de prazer que um corpo feminino poderia proporcionar. Descobri que havia v?rios tipos e intensidades de orgasmos. Foi um per?odo maravilhoso... At? que... - J?ssica - Disse ele. - Sim? - Bom, o nosso tempo aqui est? quase acabando... E acho melhor a gente dar um tempo. - Como assim? - O problema ? que dentro de algumas semanas vamos voltar para a Terra, e para os nossos corpos originais. - Entendo. Voc? tem raz?o. N?o vamos poder ficar juntos depois n?. - Isto mesmo. N?o haver? mais J?ssica e "este" Erik. Acho melhor pararmos agora, assim o choque ser? menor. N?o acha? - Concordo. Bom queria dizer que foi bem... Interessante esta viagem. - Para mim tamb?m... Terminamos a conversa, e ele me deu um longo beijo de despedida. Decidimos ent?o que n?o nos ver?amos mais em Marte, mas nos encontrar?amos qualquer dia na Terra para conversarmos. Eu senti que n?o teria coragem de encontr?-lo, n?o depois do que havia acontecido. Cap?tulo XIII Alguns meses se passaram, e Erik nunca mais teve not?cias de Eduardo, at? que um dia recebeu um inesperado e-mail de seu velho amigo. No e-mail Eduardo dizia que havia tentado contato antes, mas o telefone havia mudado, e que ele havia encontrado o e-mail de Erik em uma velha agenda. A mensagem era um convite para que eles se encontrarem em um restaurante para um bate-papo entre amigos. Erik pensou em n?o aparecer, mas na ?ltima hora achou que se sentiria mal se n?o o fizesse. L? estava ele, sentado de frente para a porta, tomando uma cerveja e esperando o amigo que, por mais inacredit?vel que fosse agora, havia sido sua namorada e amante por v?rios meses. Ele olhava o movimento, tentando reconhec?-lo entre as pessoas que entravam no restaurante. De repente ele v? uma figura que parecia familiar. - O mesmo cabelo, ?culos, ser? ele com aquela barba... Pode ser. Pensou Erik. Mas ao se aproximar o rapaz passou direto por ele. N?o, n?o era o Edu. Ao se afastar o rapaz barbudo saiu da sua frente, permitindo que Erik visualizasse a porta novamente. Ali, parada na entrada do restaurante estava uma linda garota, usando um jeans e um top vermelho. Ela era perfeita, tinha o corpo de uma deusa e parecia desfilar enquanto entrava e se dirigia em sua dire??o... - Ol? - disse ela tirando os grandes ?culos escuros e abrindo um lindo sorriso. Neste momento Erik perdeu o f?lego por alguns instantes. Era ele, ou melhor ELA!! - N?o vai me dizer que n?o est? me reconhecendo. Diga alguma coisa. Ela neste momento puxou a cadeira em frente a ele e sentou- se. - E...Edu... Quer dizer JESSICA!? - Sou eu mesma. Nossa, voc? parece que viu um fantasma. - Mas isto n?o ? poss?vel. Nossas mentes sa?ram de l?, os corpos n?o. N?o havia transporte f?sico. Como isto ? poss?vel? - Bem, depois que nos separamos eu pensei por um tempo, e descobri que com tudo que havia acontecido eu n?o poderia mais voltar atr?s. N?o poderia viver como homem novamente. Ent?o comecei a investigar e tentar achar uma solu??o... Mas antes de continuar, porque voc? n?o usa seu cavalheirismo e pede uma cerveja para esta garota aqui? - Sim, claro... GAR?"M!!- Erik pede uma cerveja, e o gar?om anota e vai busc?-la, mas antes ele para e d? uma indiscreta olhada no farto decote de J?ssica. Fingindo n?o notar, ela continua sua hist?ria. - Depois de um tempo descobri que a Terra recebia frequentemente uma grande quantidade de min?rios vindos de Marte. Logo deveria haver um transporte... - Eu fiquei sabendo disto, mas era expressamente proibido o transporte de pessoas nestas naves. As normas eram muito severas, e se um piloto as infringisse ele nunca mais dirigiria nem mesmo um t?xi na Terra. - Voc? est? totalmente certo. Foi por isto que fui obrigada a usar o meu rec?m adquirido charme feminino com um dos pilotos. - N?o acredito que voc? conseguiu que ele se arriscasse deste jeito. - Consegui sim. S? que como parte do acordo eu tive de passar a viagem toda lhe fazendo uns "favorzinhos". - J? entendi... - Puxa, o que uma garota ? obrigada a fazer parar conseguir o que quer...Mas at? que ele era bonitinho. N?o foi t?o ruim assim. Eles ent?o passam horas conversando e sabendo o que cada um havia feito desde a sua partida de Marte. - Mas e agora. O que voc? pretende fazer? Perguntou Erik. - N?o sei. Ainda n?o decidi. ? dif?cil escolher o que fazer sendo uma garota jovem linda e rica sabe?- Ela d? uma risadinha marota. - Que tal se n?s sa?ssemos no s?bado? - Obrigada pelo convite, mas n?o vai dar. - Mas por que n?o? - ? que eu j? estou com uma viagem marcada para o Nordeste. Vou passar uns meses l?, decidindo o que fazer e bronzeando este corpinho. Por falar nisto preciso ir. - Voc? viaja hoje? - N?o, s? amanh?. Mas hoje preciso fazer umas comprinhas. Parece que o prazer em fazer compras faz parte do sexo feminino... Fazer o qu?. - Bom, foi ?timo ter encontrado voc? Erik. Quando voltar quem sabe a gente pode sair junto. - Seria ?timo- diz ele. - Obrigada pela cerveja. Ela se levante e se despede dele com um beijo no rosto. Erik observa J?ssica saindo do restaurante. O manobrista traz ent?o um lindo carro esporte convers?vel. Ela entra, retoca o batom utilizando o espelho retrovisor, e ao terminar ela manda um beijo para sim mesma. Depois disto liga o r?dio. Est? tocando um rock e ela aumenta o volume e sai contando os pneus do carro, s? para chamar a aten??o. Ela sai pelas ruas com seus cabelos se agitando ao vento. Era um novo come?o, o come?o de uma nova vida cheia de novas emo??es para J?ssica. FIM

Same as Miss?o Marte Videos

4 years ago
  • 0
  • 29
  • 0

Missold

I sat fairly smugly in the meeting room waiting for John, my boss, to arrive with the figures. Thing was, I'd not only done well this month, my first month, but I'd outsold him by pinching one of his prospects following a quick chat with his PA. He'd know this by now, of course, but this monthly presentation to the CEO was going to get my name in lights. I wondered how John would pitch it. A pat on my back surprised me. "Well done, Tony!" John smiled back at me as he walked to the...

3 years ago
  • 0
  • 33
  • 0

Missouri is just fine

Marie Amadeur Claude-Bonet was a thirty-two year old professor at a big university in the state of Missouri. Standing at five-foot-eight with the figure of a model and the exact same face as actress Eva Green, Marie was the most attractive professor at her university. Of French heritage, Marie was born in the United States and taught politics at a large school in her state, where tensions were flaring high. On a long Friday afternoon, Marie was teaching her lecture where the debate was flaring...

Interracial
4 years ago
  • 0
  • 32
  • 0

Sneak peek in the mart

Introduction: A curvy black woman and a voyeur in a small mart Hi, Im Cocoa from Brazil. Im a 37-year-old black woman with curvy body. Except for the height, Im a little tall, Im around 57, my body shape is more less on Nicki Minaj style. Black long hair and dark brown eyes, ebony lips. My current stats are around 33-28-45.Yes I have a big booty and thats probably my most iconic feature. And OK, enough talking about me. Im sorry for those who expect stories full of sex but mine wont be like...

2 years ago
  • 0
  • 52
  • 0

Shiraak Bangalore DMart

Hi everybody, I am Sanjay and I am 24 yrs old naughty guy from Bangalore. I had many shooting incidents in my life so far, life is been good for me… This is my true sexperience which happened with me a month ago here in Bangalore. Ladies/ girls can reach me at I used to visit D- mart which is located near my area vijay nagar( Bangalore), once in a week for two reason,,, One is for buying daily things and secondly to kill time by roaming inside watching ladies and girls…yeah I know everybody...

4 years ago
  • 0
  • 28
  • 0

Butt Sniffing At Wal Mart

If you've read any of my other stories, you may know that I LOVE the smell of ass! Nothing is more of turn on to me then the smell of a woman's butt sweat! My ass smell fetish started the same time as my panty fetish and it's one of the main reasons I love sniffing them! Anyways, a couple years ago I happened to find another way to enjoy the smell of ass besides panties or a girl letting me sniff her bum. Quite simply, I just sniff women's ass in public places without them knowing! Let me...

4 years ago
  • 0
  • 21
  • 0

Missouri Ch 1

Brad couldn’t have cared less he got the window seat in the beginning of the flight. Now, though arcing down from the southern sky and getting a view of the big river, he was suddenly curious. He hadn’t seen her for nearly a year. Which speck on the earth below might she be? They had first met at Madison Square Garden last summer. She was a freelance trainer for the Annual American Horse Show, and he was doing the lighting for the event. He was up on the truss and saw her pass under him....

4 years ago
  • 0
  • 57
  • 0

Man Smart Woman Smarter

After a fun visit to California last year to check out colleges, my wife's little sister Cindy did end up enrolling at UCLA and moved into our back bedroom since the cost of renting in Westwood is prohibitive. Plus, she needed some help adjusting to the casual style here in southern California. Well, I thought she needed help anyway.Cindy went through sorority rush in the fall and joined a popular group of girls on campus. I assumed the pretty redhead was well on her way to a busy social...

4 years ago
  • 0
  • 27
  • 0

Unexpected Fun At The Speedway Mart

Jeffrey Blume worked at the Speedway mart/gas station. These locations were open twenty-four hours a day. Jeffrey liked working the night shift, because not too many people came in. A few people get gas, but for the most part, people just come in for cigarettes and beer. If you're lucky enough, you meet the women who come in with no money or credit cards. They cry and give you some big song and dance and finally would offer sex for payment. Jeffrey has had his dick sucked so many times from...

Straight Sex
3 years ago
  • 0
  • 53
  • 0

Walmart

Saturday isn't the best time to visit walmart, but if you're early enough things aren't too bad. The lines aren't all that long, and the really low rent denizens haven't yet arrived. There are still, as always, a few of the walmartians about. Our list was short; bread, milk, meat, cheese, coffee. Necessities, so our attendance was manditory, regardless. There are youtube video collections of images of the more outragious wal*martians: the trashy, the flashy, the sexy, and the weirdly...

1 year ago
  • 0
  • 58
  • 0

WalMart

Jeanne was an attractive young woman, with all the right curves. She had a med. chest and large hips, long wavy black hair, and dark, dark tantalizing eyes! Though she was a goddess of beauty, she only worked in Wal-Mart. Lots of isles, lots of people. There was one section of kids toys, and this section was a maze. It had little dead ends (not to the kids!) and lots of small dark corners... One day, the store was near closing, Jeanne was sent to find any lost kids in the maze. So, she wandered...

Group Sex
3 years ago
  • 0
  • 29
  • 0

Summer Sex School 2 SASKIA Smartest

'SUMMER SEX SCHOOL' IS INITIATED INTERNATIONALLY IN 'AMSTERDAM'S "AMOUR" ACADEMY':SHORT-HAIRED SMALL-BREASTED BRUNETTE BELLE SEDUCTIVE - SHYLY SUBMISSIVE - SASKIASASKIA SHOWS SERIOUS SOCIOLOGICAL SEX-STUDENT STUDIES IN INTIMATE INTERROGATION=================================================================================SASKIA SWEETLY SUBMITS - JUICY JOSÉE JUMPS TO THE TEASING OPEN OCCASION TO TEACH:"SASKIA SUBMIT SWEETLY AS OUR BITCH ON ALL FOURS - I'LL WALK YOU AROUND OUR HOUSE" SASKIA...

4 years ago
  • 0
  • 48
  • 0

Quickie Behind the Quickmart

Being single in Georgia was fun. I did what I wanted when I wanted, and whom I wanted. It had been a long week at work, there had been a four-school football tournament, swimming practice was in full swing, and a class B band exhibition on Friday and Saturday. There were so many hot boys in and out of my little sandwich shop I lost count. I was so horny it was not funny, and I looked forward to getting home and finally getting off. It was Saturday evening; Darrin said he was heading to a party...

4 years ago
  • 0
  • 42
  • 0

My pregnant wife Laura fucked by friends 2

My wife Laura is sat there riding my cock allowing the cum of god knows how many of my friends to leak down and cover my aching balls. Her large milky tits are swinging and jiggling in my face covering me with the smell and cum from a number of my friends who have been using her as their slut for the whole of tonight. Our party to celebrate my wife being pregnant, was more like a celebration of her being a slut.Laura lifted up so her tits came away from my face and she looked at me with a smile...

4 years ago
  • 0
  • 28
  • 0

After Hours

Lesbian, Finger Fucking, Insertion, Anal playTrudy is left in charge of a restaurant clean up with a new nerdy employee after hours. Trudy can’t resist Georgia’s young shapely body. She wants to push the geek girl to new sexual limits but what is she unleashing?You know you want to be anywhere but here. You know you still have too much cleaning to do before you can leave. You know you are resentful towards your boss for rushing off and giving you the responsibility of locking up. You notice...

3 years ago
  • 0
  • 65
  • 0

MyGirlfriends Girlfriend

My Girlfriend's Girlfriend I moved away from Salwa. We had had a prolonged oral session on her bed. She lay with her head to my crotch, still holding my flaccid cock. My face was inches away from her crotch, and covered in Salwa's juices. Her juices flowed copiously, and I enjoyed her taste and slurped as much as I could. Salwa had smooth, tanned skin and a perfect complexion. Salwa shared a small apartment with her friend from India, Mira. Salwa herself was from the Middle East...

2 years ago
  • 0
  • 22
  • 0

A Mile High Encounter with Laura

A lady friend of mine once confessed at a dinner party an amusing event that happened to her on an aeroplane. She had been flying alone, economy class from London to San Francisco, and was sat next to a small, overweight, middle-aged man. The cabin lights were dimmed for that dubious time period when flight attendants arbitrarily decide it is bedtime (regardless of the fact it is daylight outside and only 2 o’clock in the afternoon), and she woke from a nap to find she was inexplicably...

1 year ago
  • 0
  • 17
  • 0

Sex fantazys 2

hi i'm a dirty ol man who gets off thinking about letting other guys have my beautiful wife anyway they'd like. i told you before in my first story the way i am so i won't go into that again. she dosen't have any idea that i picture her in my fantazies, and i'm keeping it that way. let me tell you that linda, my wife is about 5,4 or so.about 125 to 130, blue eyes long blond hair, and a perfect body. i have never gotten tired of seeing her naked, and she knows that. what i'm thinking about now...

Erotic Fiction
1 year ago
  • 0
  • 19
  • 0

Derick

Derrick had been cruising the North Street Bridge for 20 minutes when he finally saw the pick-up he wanted. A pretty, clean-cut Hispanic boy in a tight, sleeveless Tee. He pulled up beside him and signaled him into the front seat, then turned the corner and drove to the alley behind the Chinatown strip-center. It was empty, dark, and windowless...perfect for a few moments of privacy. They got out and walked to the front of the car. "I'm Michael," the dark-skinned boy said, dropping to his...

Gay
4 years ago
  • 0
  • 41
  • 0

GAMBLERS DEBT

She walked past me to the gaming tables and I got a second look at those brown eyes and a pretty face, before a whiff of her expensive perfume assailed my nostrils. I turned, just in time, to see her hips sway back and forth inside her tight fitting dress. The wolf (me) watched until she disappeared around a corner. Now the little head was doing the thinking, heh-heh. I wandered into the gaming room and saw her standing at the roulette wheel. Her modest pile of chips seemed to be dwindling...

1 year ago
  • 0
  • 17
  • 0

A trick a Treat and an unknowing wife

I've been married for a number of years to a very hot and sexy woman, Marissa. She's in her early 30s. She's 5'4 105 pounds. She has dark brown hair and hazel eyes. She has a killer body. A nice tight ass and 34 C titties. She has a nice, tight shaved pussy. Marissa was just starting to hit her sexual peak. Starting to get into more kinky sex. Of course, I really enjoyed it. For whatever reason, I have always wanted to double team her with another guy. The thought of seeing another guy fuck her...

Group Sex
2 years ago
  • 0
  • 30
  • 0

A Battle For Sexuality

This story is very long. It is not a story for a quick jerk-off. It’s a good eighteen pages with size 10 font, so it’s a freaking monstrosity. It is NOT a porn story. I tried to make it as realistic as possible - I hope I succeeded. This is loosely based off a friend of mine, who was telling me a few weeks ago about how his neighbors helped him realize his homosexuality. WARNING: This story involves two men having sexual interactions with a fifteen year old boy. If this turns you off,...

2 years ago
  • 0
  • 22
  • 0

Of Loss and RemembranceChapter 7

Dinner was superb, the well cooked beef goulash meat almost falling apart in our mouths with many subtle flavours and scents. Conversation was lively too, with Sam and I talking military (naturally) whilst Emma, Gwen and Nancy talked about what there was to do locally and included an offer to take my ladies into Newcastle in the family car on a shopping trip once things had settled. The young ones talked music and other weird stuff that only teenagers found interesting and so there was a...

4 years ago
  • 0
  • 26
  • 0

FOR PAY PART TWO

MY FIRST SCENE WAS VERY INTENSE AND I WAS SO NERVOUS BECAUSE MY ENTIRE LIFE I HAD NEVER BEEN ATTRACTED TO MEN BUT JUST LIKE FEMALE PORNSTARS ALWAYS SAY THE THOUGHT OF MEN AND WOMEN OUT THERE GETTING OFF AND GETTING TURNED ON WATCHING ME TURNS ME ON AND AFTER I LEARNED HOW MANY WOMEN LIKE GAY PORN AND HOW MUCH MONEY I CAN MAKE THE THOUGHT OF BEING OBJECTIFIED LIKE A PIECE OF MEAT TURNS ME ON A LOT. THE WOMAN WHO GOT ME INTO IT JANET OWNED THE WEBSITE WHICH WAS DIFFERENT SCENES OF ABOUT TWO DOZEN...

4 years ago
  • 0
  • 30
  • 0

The Surprise Part 1

Jacob was very much in love with his wife. They had already been married for two wonderful years. Nancy was gorgeous, with long blonde hair, really nice tits with pink nipples that he loved sucking on, a trim body that made her tits look even bigger than they were, an incredible ass. She had a wonderful sense of humor and a great personality. Her smile made the sun come out, even on a dreary day.Jacob was thrilled when Nancy, a year into their marriage, informed him that she was pregnant with...

Cuckold
2 years ago
  • 0
  • 38
  • 0

A Mans Place is as a Woman Parts 1617

A Man's Place is as a Woman! Part 16 That next morning went pretty much as normal, with the exception of the Huge Cold Shoulder I was throwing at Jennifer. Thankfully she had meetings for part of the day and I didn't see her very often. Usually I did my school work in between phone calls in order to keep up with my classes, but today my focus was way off. I couldn't bring myself to study. The one positive thing to come of the day was an email I'd received from someone at the school...

4 years ago
  • 0
  • 36
  • 0

The Warehouse Part 1 In the beginningChapter 25

Pastor Stefan Cooke was an imposing man. Not just in his size at standing 6’4” and weighing around 210lbs, but also in the way he held himself. He had the persona of a leader, someone you would gladly follow. His deep, strong voice paid homage to his Afro-American heritage. The handshake he gave Jon was strong and definitely manly. Along with his wife and daughter, they had just spent twelve hours driving from Joliet, just outside Chicago back to Lollie with a couple of food stops along the...

4 years ago
  • 0
  • 31
  • 0

The Salon Assistant Part 4

Well, try as I might, it appeared that I was powerless to stop the weekend from coming round again. I clearly wasn't going to acquire the ability to interrupt the space-time-continuum by sitting in my bedroom watching Dr Who and Back to the Future. Once more it was Saturday morning and, once more, I was expected at the salon to fulfil my loosely defined duties as the salon assistant. It seemed that I was being employed not just to do general errand running and some menial salon based...

2 years ago
  • 0
  • 23
  • 0

The Journey Home Ch 03

Ben couldn’t bring himself to quit. He loved her too much for that to happen and besides, he had to find out what happened to her. After securing his vehicle, he hurried across the parking lot pushing through the revolving doors that entered the main lobby of the hospital. Turning to his right at the end of the long hall he headed straight to the information desk in the emergency room and asked, ‘Has anyone seen this woman?’ as he showed them a photo of Laura, which he pulled from his wallet...

4 years ago
  • 0
  • 54
  • 0

Legend of the Spidery Things Ch 01

It is true a hefty body of folks tend to refrain – guess they inherited the leaning in refraining from voicing many reasons to favor this time of year. The winds born have not infrequently known the darkness of neglect when they were but whips with innocent beginnings but come into the world knowing not the gentle caresses of love but only to sling wicked stingers when they blow and they recruit germs which compose colds that invade homes of good families and heads become stuffy and tissues get...

2 years ago
  • 0
  • 21
  • 0

The Unit 1 Beginnings

It began with the dividing of the nations. Let me say that Earth is not like how you all know it today. The population is no longer grounded to the single planet we view as the source of life. Colonies have been developed in large ships that float about our very solar system. You see the year is 2999. It’s a very different world. Wars are fought in all ways: air, land, sea and space. As I have already stated, the nations divided twenty years ago sparking the greatest war of all times. It was...

4 years ago
  • 0
  • 18
  • 0

Sue Cheated on Me

Last year my wife had a fling with another man. This may not sound so unusual but it was for us as we had previously only involved other people when we were together, having had a threesome with another man and swapped with two other couples. She told me she had met someone in the course of her work and that he had propositioned her. This in itself was not unusual but what was unusual was that she wanted to take him up on it and in this instance, I would not be involved and she asked for my...

3 years ago
  • 0
  • 30
  • 0

Hot Young Thing Part One

It was the summer that I just turned 14, and I was bored. We got word that my uncle was recovering from shoulder surgery, and he needed help because he could only use one arm. He lived alone in Texas, and my mom thought it would be good for us both if I spent the summer with him. I flew into Dallas-Fort Worth, and he met me at the airport. God, it was hot there. When we got to his ranch, I was shocked to see that there was no one around for miles. We were truly alone. Uncle Clyde showed me to...

3 years ago
  • 0
  • 40
  • 0

How JB Became Famous Chapters 2025

Chapter XXI: JB Gets Ready Mommy and I got home from our shopping trip at four ten exactly; we weren't allowed to be there from ten to four so the painters could do their job. We had tons and tons of stuff to bring inside. We got the groceries first and, while Mommy put those away, I got the other bags all by my self. I started with the toys, which Mommy told me to leave in the den. There were blocks and trucks and games, both for inside and outside, and some to play on the TV too...

3 years ago
  • 0
  • 16
  • 0

Two Sisters and a HorseChapter 4

Gloria licked her lips clean, shoved her younger sister over, then sprawled back in the hay. "Now me, Pam. Chew me up and make me cream." Pam was eager to oblige her beautiful sister. She swooped down between Gloria's long sexy legs and attacked her cunt with passion. Twenty minutes later, Pam lifted her cum drenched face from between Gloria's thighs. "Did I do it good?" The taste of her sister's pussy was heavenly. "You were fantastic," Gloria moaned. "Christ... Gypsy's gonna...

3 years ago
  • 0
  • 141
  • 0

And The Winner Is

Disclaimer: You must be at least 18 years old to read this story. It contains graphic sex and should not be read by those who find such aspects objectionable. This story belongs to me and should not be used commercially without my permission. I write for my own enjoyment and am sharing this with other members of the MC community after spending many years being entertained by numerous authors, too many to mention here. Any feedback is appreciated. It can be emailed to me. And The Winner Is… ...

2 years ago
  • 0
  • 18
  • 0

police experience

my biggest fright was when two police women came to my car when I was in the back seat kissing my boyfriend.they ask if the car was mine and I asked them if we were ok or did they want us to move on.it was ok to stop there.so we did .15 minuits later another police car came to look at us so I said to the two male policemen is every thing o k and again they were just checking car and if I owned it.i bet they were just told to have a look at this georgeous t girl in a car with a guy by the women...

3 years ago
  • 0
  • 32
  • 0

Rebecca Lord

The offices of Marley Johnson Associates were unremarkable. The street they were in was nothing out of the ordinary; the small English town that surrounded the offices was similar to many other prosperous towns up and down the country. Marley Johnson was a medium size accounting firm. Business was good and as such the well-known local firm had no problem in recruiting local staff. One of those was Rebecca Lord, director of Personnel Recruitment. Rebecca hadn’t gone to university, one of the few...

4 years ago
  • 0
  • 29
  • 0

James Goes WestChapter 3

I proceeded along the highway to Demopolis. Demopolis was settles by the French, and had some French families still living in the area. I was riding through an area of black clay soil. It was my first experience with shrink and swell clay. A small rain shower fell and my horses and I could barely walk for the "friendly" soil building up on our feet. We stopped and waited for a day for the conditions to get better. I was able to shoot a turkey with the rifle and supplement my supplies. The...

3 years ago
  • 0
  • 29
  • 0

A Walk With Wanda

Sitting with my back to the door, I was watching the patrons mull about by looking at the mirrored wall behind the bottles. All those bottles. In those glass vessels were any elixir one would ever need. What was in those bottles were anything from love potions to make you (think) you're irresistible to liquid muscle so powerful you'd be able to kick anybody's ass that pissed you off. For others, there were rivers of relaxation and escape.For me, I was drinking beer. Occasionally I may have a...

Straight Sex
4 years ago
  • 0
  • 26
  • 0

Second group wank

Due to scheduling issues, it took about a month until we were all free to meet again. We even created a messaging thread and named it 'guy time' in a lazy effort to hide our plans from nosey partners. If any of our partners were to have bothered to read the message thread then they'd certainly be in for a surprise.The general consensus was that we were all eager to meet up again and that this time, nothing was off the table. No one went into any detail as to what that meant but what we did know...

2 years ago
  • 0
  • 41
  • 0

Consoled by a Cousin Part 1

James was just 21 when he got the phone call. It was his Aunt and the news she had to give him was devastating. His parents were dead, how do you tell a young man that his parents are dead she thought. Finally, she decided the only way to do it was to say the words. “Your Mom and Dad were killed by a drunk driver last night, James.” Her voiced shuddered as the words passed her lips, this meant her only sister was dead too. The thought sent her to tears. The words sucked the...

4 years ago
  • 0
  • 26
  • 0

When Lust Takes over

(Please note the people mentioned in these stories are fictional and bare no relationship to people either alive or dead. These stories contain explicit sexual descriptions and are aimed at the over 18’s)Hi I’m Jake, I have written many stories on different sites, some based on factual happenings some pure imagination this story is sort of in between. Best set the scene first.I was a serving soldier at the time of this and having spent two years in the Arab Emirates I came home for a six week...

3 years ago
  • 0
  • 23
  • 0

Slut MommieChapter 2

For the next few days I avoided my son. When he was home I tried to be busy doing things away. I wasn't mad at him, I was just trying to come to terms with what I've done, and if I should continue down this path. I did not know if it would be the path to my destruction, or the fulfillment of all my dreams and fantasies. One Saturday night we were all sitting around watching TV, I, my husband, my daughter and Tommy. Although the movie that was on seemed to be very interesting, my husband...

3 years ago
  • 0
  • 29
  • 0

Hook Up At Pub Gurgaon

Hi, friends I am Nisha (Nishu) 22-year-old. Fig 36 28 34. Height 5 8″. This is the sex story of March 12, 2017, Gurgaon. Introduction: I went to a pub called Hard Rock Cafe with my two friends name Kirti and Neha. I was wearing red pencil dress just above knees and noodle straps. We were sitting on the couch drinking. Meet: A man of 5 8″ walk to the counter and order himself a beer. He looked at me. I took a quick look at him. And he ordered a beer for me and tell the waiter to give it to me....

4 years ago
  • 0
  • 18
  • 0

tease tag

Written by female.Introduction:meet amy! your average slut, with and alverage agendaTease tagGENRE-Fiction, Bi-sexual, Blowjob, Consensual Sex, Female solo, Job/Place-of-work, Males / Female, MasturbationHey, I guess I can start by introducing myself. That’s always a good place to start. My name is amilyn. But you can just call me amy; Everyone does. I Have dark red hair, I guess you can say its almost the color of the perfect apple. Im usually a pale white but tanning does wonders. I have a...

2 years ago
  • 0
  • 27
  • 0

Deflowering Ceremony

I sit atop Ben Loyal thinking about my mating with Maiden Isa on the morrow. The tradition of six selected warriors taking the virginity of six beautiful and highly trained young ladies between the ages of sixteen and eighteen is the focus of the Harvest Festival held on the day of the Autumn Equinox. It is a grand celebration with tons of food and barrels of alcoholic beverages being consumed in honor of God and the bountiful harvest. The highlight of the day is the public Deflowering...

3 years ago
  • 0
  • 23
  • 0

Good Medicine Junior YearChapter 29 All Grown Up

September 24, 1983, McKinley, Ohio On Saturday morning, I was up at 4:30am, quickly showered, dressed, and left Sophia in my bed while I went to the lab to take down the readings and complete the checklists. I was back about 6:10am and Sophia was still sleeping. I changed into my running clothes and headed back outside. As I ran, I thought about my conversation with Sophia the previous evening. I didn’t have an easy answer for Angie, any more than I’d had one for Jocelyn, and I was...

4 years ago
  • 0
  • 38
  • 0

Sex education for my younger brother

Sex education for my younger brotherThis story is how I have seduced my younger brother and became his lover and it is my darkest secret which I want to share. Although the attraction between us was mutual, it was more from my side and probably he initiated it.I am 25 years old woman, divorced my loser husband a year back, as he was useless in finance and even in bed. I was supporting that loser with my hard earned money and I am working as an architect in a reputed firm in Bangalore. After I...

1 year ago
  • 0
  • 35
  • 0

Blackmailing my stepmom

100% fiction! My name is Raj. I am 18 years old and I live with my Dad and my stepmom Rani of 35 years. My old man is pretty much loaded, so my step mom is kind of a trophy wife. She was pushing 35 at the time when this story happened. She was still a good looking woman by any bodies taste, but she was still meaner than hell too; I came home from school one day and the garage door was open, so I went in through the garage to the house. As soon as I opened the door into the house I could hear...

Incest
2 years ago
  • 0
  • 47
  • 0

Pool Party Mystery Solved

"What are you staring at, sweetheart?" My wife asked as she peered out from behind the newspaper."Charlie and the lady from across the street, Connie. They've been talking for quite a while and are pretty friendly, I'd say.""Imagine that, two neighbors acting friendly," Susan replied sarcastically."Haha, very funny, but I'm thinking Connie could be the mystery woman from our pool party we've been looking for.""Michael, if you have been looking for a mystery woman, leave me out of this. It's...

Interracial
3 years ago
  • 0
  • 32
  • 0

Birth Of The Ringtaker 3

This story picks up in the weeks and months after Birth of the Ringtaker 2 ========== It just won't go away I started spending more and more time away from home. I found reasons to do things that didn't involve my parents, let alone seeing Aunt Barbara and Uncle Rich. Everytime I saw my mom, I died a little inside. The guilt tortured me night and day. I can't count the number of times it got so bad that I almost confessed. Things had gotten weird even beyond...

4 years ago
  • 0
  • 54
  • 0

Threes A Crowd

A couple years back my marriage got a bit turned upside down. Long story short, my wife was bored at home and wanted to try seeing other men outside our marriage. I didn't like the idea at first, but after some discussion and negotiation, we made a deal that she could see other man, but only if at some point I would get to participate. Another factor of the deal was that she would indulge my deepest fetish by wearing whatever clothing or costume I desired for the event.Fast forward just a...

4 years ago
  • 0
  • 24
  • 0

Survival Instincts Chapter 3

We approached upwind of the cottage in case there were any animals in the near vicinity. That was Mark’s contribution which was very sensible; I hadn’t thought that animals may be present but Mark reckoned on dogs and possibly horses this high up, and their sense of smell and hearing would have given us away in seconds.Sarah suggested we be quiet; which was a given as far as I was concerned and my contribution was that we should all go together; safety in numbers and all that shit. Not that...

Novels
4 years ago
  • 0
  • 15
  • 0

Contractual ObligationsChapter 29 Due Consideration

I really don’t understand how I’m not freaked out by this, Allison said to herself as she made her way through the packed bar of the Viaduct Club. Only a few weeks earlier her understanding of the BDSM world had been limited, to say the least. Yet, now here she was with three slaves in tow, surrounded by fetish enthusiasts of every flavour, and enjoying every minute of it. She found herself taking in appreciative looks from the others in the room. Her outfit was attracting attention from...

3 years ago
  • 0
  • 58
  • 0

Gratification Through SelfstimulationChapter 3

Azelia’s erection has not totally shrunk by the time she gets on the rail for school. She is still totally horny with an almost electric charge in her body. The morning jog was so exciting that with that high from it, she fucked Zelena thoroughly enough. But still, that didn’t even quench her thirst. Her erection is keeping itself know as it forms a nice bulge between her legs. The girl tries her best to ignore it, hoping it will go away before she gets to school. She even sits at the very...

2 years ago
  • 0
  • 18
  • 0

Last Night at the Last Chance DinerChapter 19

The End Is Here 12:00:00 AM Judith Sonderman finished her meal and, unwilling to brave the cold just yet, relaxed with a second cup of hot coffee. The late hour and satisfying meal started to have their inevitable effect on her, and weariness began to take its toll. She had enjoyed indulging herself, remembering Terry and how beautifully right their relationship had been. If only ... she thought, sadly. If only I hadn’t rejected him so harshly. He might still like me enough to try again. The...

4 years ago
  • 0
  • 29
  • 0

Office Party

This is story when I was working in sales company. I was managing all operation works. After completed six months, my seniors actually managers of various locations planned a party after office. They booked a hotel suite and invited others to join them. I hesitated to join late night party coz my PG was locked after 12 in night. So I decided to just fulfill the formalities and backed to PG. The party started around 6pm with drinks and most of office workers left it around 8pm. When I entered...

3 years ago
  • 0
  • 19
  • 0

Semper FiChapter 4

Robert Morgan's enhancements didn't turn out to require much, mostly for wear and tear due to his age and the effects of a politician's easy life. He came out of this with a somewhat enlarged cock, of course, but not the monstrous type that some volunteers foolishly picked for themselves. He wondered how in the name of Sam Hill any man would want a cock so large that he couldn't do anything without risk of injury to it, not to mention the danger of damaging concubines so badly that they...

Porn Trends