Miss?o Marte free porn video

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Cap?tulo I Mesmo com todo o avan?o tecnol?gico que o futuro trouxera, o mundo ainda n?o havia se livrado de um antigo problema... O desemprego. Eduardo estava desempregado h? v?rios meses. Algu?m que por v?rios anos conheceu oi sucesso agora enfrentava cobran?as, contas atrasadas e estava preste a ser despejado de seu apartamento. Para completar a desgra?a, sua namorada o havia abandonado. - Melhor assim - pensou ele - pelo jeito ela s? estava interessada na minha conta banc?ria. Bem que me disseram que mulher bonita ? problema na certa. E como ela era bonita... Um belo ele recebe a visita de um dos seus ex-colegas de trabalho e amigo. Ele havia acabado de se demitir, pois n?o aguentava mais a press?o que sofria no trabalho. -Voc? deve estar maluco! Eu aqui na maior dureza tentando arrumar um emprego e voc? se DEMITE?! J? viu como est? dif?cil arrumar um emprego hoje em dia? -Calma. Eu n?o sou louco n?o... N?o a este ponto. -Ent?o qual ? o lance? -Arrumei um outro emprego bem melhor. -Melhor como? -Bom, pode se dizer que poderia at? me aposentar at? o final deste ano! -Hei. Se for algo ilegal eu n?o quero nem saber! -N?o. N?o ? mesmo. ? um trabalho bem honesto. -Ent?o me conte. -Bom. Voc? j? ouviu falar que est?o contratando pessoas para trabalhar na constru??o da primeira col?nia humana em Marte n?o ?? -Sim. Mas isto ? para cientistas e n?s... -Deixa-me terminar. O problema agora ? que eles precisam de trabalhadores tempor?rios em v?rias ?reas, ent?o... Ap?s a explica??o, Eduardo j? estava bastante interessado no trabalho. O sal?rio era excelente, e eles garantiam a seguran?a dos trabalhadores durante todo o per?odo. -Certo voc? me convenceu. Eu quero me inscrever tamb?m, e... -Xii. Acho que n?o vai dar n?o. -Por que? -O problema ? que as inscri??es j? est?o encerradas. Eu tentei ligar para te avisar antes, mas... -... ? meu telefone foi cortado por falta de pagamento. Puxa que pena. De repente a express?o de seu amigo se transforma... - Hei! Tive uma id?ia! -Que id?ia? -Vou arranjar uma inscri??o para voc?! -N?o! Nem pense em me dar a sua que eu n?o poderia aceitar. Agora voc? est? na mesma situa??o que eu... - N?o ? isso. Na verdade minha irm? ca?ula estava interessada em topar este trabalho. Ela fez a inscri??o e os testes preliminares e foi aprovada, mas ontem ela me disse que mudou de id?ia e n?o vai mais. N?o sei se ? por causa do namorado ou ela ficou com medo, sei l?... O importante ? que estou com o cart?o dela aqui comigo. Eu iria devolv?- lo para a companhia, mas agora acho que faremos um outro uso dele. -Acho que n?o vai dar certo. Eles nunca me deixar?o ir no lugar dela. Pra come?ar como ? que eu vou entrar com um passe feminino? -Sem problemas. Veja... ? apenas um cart?o com cristal de identifica??o. Eu fui at? l? para tirara algumas d?vidas e sei como ? a seguran?a. Eles n?o v?o pedir outros documentos ou checar se voc? ? ou n?o o dono. -Mesmo assim preciso pensar antes de tomar uma decis?o. Quanto tempo dura a miss?o? -No m?nimo seis meses. Mas voc? pode desistir a qualquer momento, s? que a? n?o recebe todo o pagamento, mas apenas uma pequena parte. O contrato neste sentido ? bem severo. Bem pense a respeito esta noite, pois a apresenta??o ? amanh? pela manh?. Se n?o estiver l? na hora certa voc? est? fora. Eu agradeci e ele foi embora, deixando comigo o cart?o e o endere?o da companhia. A id?ia de ficar em um planeta distante por v?rios meses n?o me agradava muito, mas minha situa??o aqui n?o era das mais agrad?veis tamb?m. Neste momento me lembrei das hist?rias que meu av? me contava de quando ele foi trabalhar no Jap?o. Segundo ele foi bem dif?cil no come?o, mas depois ele se acostumou e acabou at? gostando. Com o dinheiro que ele conseguiu l? ele foi capaz de montar o seu neg?cio e ter uma vida pr?spera. ?... POR QUE N?O? Cap?tulo II Oito horas da manh? e l? estava eu. Havia dois guardas na porta, o que me fez come?ar a suar frio. E se eles descobrissem que o cart?o n?o era meu? O que aconteceria. Passei o cart?o pelo sensor e a porta de vidro abriu. Foi um grande al?vio. L? dentro havia uma grande sala com cerca de cem pessoas, na maioria homens. Acho que as mulheres n?o se interessam muito por este tipo de aventura. Achei estranho que ningu?m estava levando bagagem, nem mesmo uma simples maleta. E todos me olhavam de forma estranha, pois eu tinha uma bem grande. Neste momento a tela grande de v?deo acendeu e a imagem de um senhor surgiu: -Caros amigos. Meus parab?ns. Voc?s foram os escolhidos para esta temporada de trabalho em Marte. Ser?o meses de trabalho ?rduo, mas estamos certos que ser?o bastante compensadores. Al?m do mais quando voc?s voltarem estar?o exatamente como est?o agora e sem nenhum arranh?o n?o ? mesmo? Neste momento todos d?o uma gargalhada, e eu fiquei com cara de bobo -U?, n?o entendi a piada... A tal apresenta??o se encerrou, e fomos encaminhados para as c?maras de transporte. Um funcion?rio se encarregou de guardar a minha bagagem e depois fui instru?do a tirar minhas roupas, colocar uma roupa branca e colada ao corpo. Em seguida tive que deitar dentro de uma c?mara e colocar o MEU cart?o em um encaixe dentro dela. N?o podia fazer perguntas para n?o levantar suspeitas, mas com certeza houve um treinamento pr?vio e todas aquelas pessoas haviam participado, menos o meu colega. Provavelmente ele havia faltado achando que n?o seria importante. Mas o certo ? que eu estava a caminho. Provavelmente eu estaria passando por um processo de criogenia, e iria passar a viagem congelado s? acordando no meu destino. Pelo menos seria uma viagem tranquila. Ao respirar um g?s que inundou a minha c?mara eu lentamente adormeci... Cap?tulo III Ao abrir os meus olhos, senti como se a luz os queimasse. Neste momento ouvi uma pessoa dizer. -Cuidado com os olhos, deixem que eles se acostumem devagar. Lembrem- se que nunca foram usados! Devia ser um efeito da criogenia, s? n?o compreendi a parte de eles nunca terem sido usados...? Comecei a sentir o meu corpo aos poucos, e era uma sensa??o muito estranha. Eu come?ava a recobrar cada sentido, e para mim era como se eu estivesse estranhando meu corpo. Comecei aos poucos a recobrar os sentidos. Eu ? podia perceber a roupa branca e justa apertando meu corpo. Estranhamente ela parecia apertar algumas ?reas mais do que outras. Neste momento uma pessoa, provavelmente um m?dico, se aproximou da minha c?mara e disse - Calma, voc? vai estranhar um pouco, mas logo se adapta. Abra os olhos bem devagar- Ele ent?o colocou uma lanterna de m?o em meu rosto e me examinou. No meio do exame ele teve que tirar meu cabelo que estava sobre um dos olhos. Nossa, meu cabelo cresceu bastante durante a viagem, e est? mais claro. Talvez o frio o tenha deixado assim. Meus cabelos que eram negros, agora estavam castanho- claros. Ao terminar ele se disse que estava tudo ok. Bastava eu esperar mais alguns minutos e j? poderia tentar levantar. Em seguida ele virou-se para outro homem, que deveria ser o supervisor ali dizendo. - Ela est? muito bem, logo poder? ir para o alojamento. - Perfeito. Respondeu o outro homem. Puxa, parece que est? tudo bem... Espere... Por que ele disse ELA? Deve estar se referindo a outra pessoa... ? s? pode ser. Comecei a me sentir mais forte, e j? me achava em condi??es de levantar. Novamente os cabelos ca?ram sobre o meu rosto, e tive que remov?-los. Eles eram compridos e muito macios, e senti que ca?am sobre os meus ombros. Ao retirar os cabelos do meu rosto e come?ar a levantar, percebi que meu corpo parecia muito leve, apesar da sensa??o geral de fadiga. Conforme ia levantando, senti um movimento totalmente desconhecido em meu peito. Era como se um peso estivesse se deslocando de acordo com a gravidade... Dois pesos para ser mais exato. Quando olhei para baixo tive o grande susto. Havia um volume por baixo da roupa branca, na altura do meu peito. Levantei uma das m?os e toquei, sentindo que n?o era parte da roupa, mas sim minha pr?pria pele... - S-S?O... SEIOS!! Retirei a m?o que estava sobre eles e examinei de perto. Tratava-se de uma m?o pequena, com dedos finos e delicados. As unhas eram compridas. -Meu Deus... O que est? acontecendo?! Isto s? pode ser uma alucina??o... Ou ent?o um pesadelo! ? isto, eu ainda estou dormindo a caminho de Marte. Mas tudo me parecia real demais. Passei minhas m?os pelo corpo e senti as curvas que ele agora possu?a. Toquei meu rosto e a pele era muito fina e macia. De repente senti que deveria verificar algo que poderia me enlouquecer. Lentamente coloquei minha m?o no meio de minhas pernas... Apalpei e apertei, e isto s? confirmou o que eu temia... N?o havia nada l?. Nada al?m do que pode classificar como p?los pubianos, e bem no meio das pernas um corte, um corte com as bordas macias e delicadas como eu j? havia conhecido atrav?s de minhas namoradas... Era uma vagina!! Neste momento dei um grito... E este saiu bem mais agudo de que eu esperava. Entrei em p?nico, e logo em seguida o m?dico surgiu e me aplicou algo, que em alguns segundos me deixou tonto. - Enfermeira, segundo a ficha ela tem um irm?o aqui. Traga-o imediatamente! Alguns minutos mais tarde surgiu um rapaz. Ele vestia praticamente a mesma roupa que eu, mas era muito algo e forte. - Voc? ? o irm?o?- perguntou o m?dico - Sim - "timo, ela est? meio desorientada. Leve-a para o quarto e deixa que descanse. - Certo doutor. Obrigado. Ele se aproximou e ajudou me a levantar. Ele era bem forte, e pelo que eu podia perceber, meu corpo estava bem mais leve do que de costume, de modo que ele quase me ergueu no ar. -Quem ? voc?? - sussurrei. -Calma Edu. Sou eu Erik. -N?o pode ser. Voc? n?o se parece com... -? eu sei. E voc? se parece menos ainda com o Eduardo. Quando chegarmos no seu quarto eu te explico. Cap?tulo IV Ao chegarmos no quarto ele me colocou sentado na cama, e acendeu as luzes. O quarto era aconchegante, mas bem feminino. Haviam cortinas estampadas, bichinhos de pel?cia enfeitando a cama, e alguns ?lbuns de fotos. Algumas fotos eram da irm? de Erik, algumas dos pais e algumas com o pr?prio Erik. Ele ent?o se sentou na cama e come?ou a me explicar o que havia acontecido. Como ele havia acordado horas antes, pode se atualizar e descobrir o que havia acontecido, o que agora me contaria. O custo de uma viagem f?sica para Marte era muito alto, al?m de muito arriscado. A solu??o que a companhia encontrou foi utilizar uma tecnologia de tele-transporte. Infelizmente esta tecnologia n?o permite o envio de organismos vivos, mas um cientista descobriu que era poss?vel transportar uma consci?ncia de um ponto para outro. Alguns chamam isto de alma. Para que o transporte seja poss?vel, ? necess?rio que haja um outro recept?culo aguardando no destino, ou seja, um outro corpo. Para resolver este aspecto, foi utilizada a engenharia gen?tica. Eles criaram corpos em laborat?rio prontinhos para receber as consci?ncias. - Ent?o, no meu caso havia um corpo especialmente feito para receber a consci?ncia de uma mulher, aguardando sua irm?. - Isto mesmo - Seu desgra?ado. Olha o que voc? me fez!! Eu te mato!- tentei atac?-lo em v?o. O corpo dele era mais forte do que o original, e o meu por outro lado era bem mais fraco do que antes. Ele simplesmente segurou meus bra?os finos e me deixou sem a??o. - Calma Edu. Isto ? apenas tempor?rio. - Ent?o eu quero ir embora AGORA! - Espere. Pense bem... Dentro de seis meses voc? poder? voltar para o seu corpo original, e ser o mesmo cara de sempre, s? que cheio da grana. Ou voc? pode voltar agora e continuar com aquela vidinha miser?vel dos ?ltimos tempos. O que voc? prefere? Por mais que eu n?o quisesse admitir, estas palavras faziam muito sentido. Afinal era somente uma situa??o tempor?ria, como se fosse um disfarce. Talvez eu devesse esperar um pouco mesmo e ver o que acontece. - Ta bom - disse eu com minha voz feminina. -... Mas se eu me encher me mando daqui na hora! - ? isso a? J?ssica! - J?ssica? - ? o nome de minha irm?... E o seu nome enquanto voc? estiver por aqui. - aaa... Certo. J?ssica! At? que eu gostei. - Bem, agora preciso ir e voc? precisa descansar. Boa noite - Boa noite. Pela primeira vez eu estava totalmente sozinho... Eu e este corpo feminino. No canto do quarto, havia um enorme espelho preso ? parede, e ao me aproximar luzes se acenderam automaticamente. A imagem que surgiu n?o poderia nem de longe ser confundida com um homem, era se d?vida de uma garota e deveria ter no m?ximo vinte anos. Os cabelos eram castanhos e longos, passando dos ombros e chegando at? o meio das costas. Os olhos eram amendoados, o nariz era pequeno e delicado, e os l?bios... Nossa que l?bios... Estes eram bem desenhados e carnudos. Abri minha boca e pude ver destes brancos e perfeitamente alinhados, sem nenhum sinal de que algum dia tiveram sequer uma c?rie. Examinei meu pesco?o, e ? claro, n?o havia sinal do pomo-de-ad?o naquele pescocinho. Os ombros eram estreitos e os bra?os finos. Dobrei o bra?o direito e fiz for?a, mas o m?sculo que surgiu era bem discreto. Um bra?o normal para uma mulher. Por baixo da roupa branca e colada, dava para ver o que agora eu levava no peito. Era um par de seios grandes e bem definidos. Mesmo com a roupa dava para perceber os mamilos marcando o tecido. Eu devia estar com frio ou algo parecido... Meu est?mago agora era reto, parecido com o destas garotas dos comerciais de aparelhos de gin?stica. A cintura era estreita, e olhando novamente para o espelho me dei conta de como este corpo era cheio de curvas, pois a cintura fina contrastava com os quadris largos e arredondados. As pernas eram longas e bem torneadas, e no meio delas, estava aquele formato caracter?stico que vemos nas garotas com cal?as justas. Ap?s me examinar superficialmente, resolvi ir mais fundo. Comecei ent?o a me despir. Ao retirar aquela roupa, vi que era ainda mais fascinante do que parecia. Descobri que a roupa n?o sustentava os seios. Eles pareciam nem sentir a gravidade de t?o firmes e bonitos. Eu praticamente n?o tinha pelos pelo corpo, com exce??o de algumas regi?es. A pele era branca e muito macia, e no meu exame n?o encontrei nenhuma imperfei??o, nem mesmo uma espinha. Olhei-me de v?rios ?ngulos, e em todos eles aquele corpo era lindo. -Nossa eu poderia ser capa de revista masculina - pensei. Era como ter uma gata totalmente ao seu controle. Comecei ent?o a fazer caras e bocas para o espelho. Eu piscava e flertava para mim mesmo, e aquilo era divertido. Comecei ent?o a usar o corpo. Eu me colocava em posi??es sensuais, imitando as fotos de modelos de que me lembrava. Parecia que em cada pose eu ficava mais sexy e bonita. N?o me dei conta no in?cio, mas aquela brincadeira toda estava me excitando. Comecei a sentir um calor e arrepios pelo corpo. Mas ao contr?rio do que eu estava acostumado, n?o havia nenhum membro ficando ereto. O que eu podia sentir o calor e a umidade aumentando no meio das pernas e invadindo o resto do corpo. Coloquei o dedo por entre minhas pernas e pude sentir a carne quente e molhada. Levei o dedo at? o nariz e reconheci o cheiro caracter?stico que j? havia sentido antes. Era o cheiro de uma vagina feminina. Comecei a me tocar novamente, e pude sentir todo o formato e contornos do meu novo equipamento. Ele era sens?vel e delicado, e o toque me dava sensa??es diferentes e deliciosas. Mas ao tocar em um determinado ponto, pude perceber que ali era o local mais sens?vel de todos. Eu havia tocado o MEU clit?ris. Deitei- me na cama, abri as pernas e comecei a massage?-lo delicadamente. A cada segundo o prazer aumentava. Instintivamente passei a acariciar todo o meu corpo, e apertar os meus seios com a outra m?o. A sensa??o era diferente de uma masturba??o masculina. Era como se o prazer estivesse se espalhando por todo o meu corpo, n?o s? entre minhas pernas. Eu me esfregava, me movimentava na cama e gemia cada vez mais alto. Parecia que minha mente masculina se excitava ainda mais ouvindo minha pr?pria voz feminina. Foi ent?o que eu atingi o mais longo e profundo orgasmo da minha vida. Parecia que o prazer n?o iria acabar mais, e era como se eu fosse explodir de felicidade. O cl?max foi t?o grande que fiquei l?, deitado na cama im?vel, com o corpo todo mole e relaxado por muito tempo. Agora eu sei o que os homens est?o perdendo... Cap?tulo V Depois de algum tempo descansando do "exerc?cio", levantei da cama e ao fazer isto senti que precisava urgentemente fazer uma coisa... Eu precisava fazer "xixi?!! Fui at? o banheiro, e em p? olhei para o vaso, imaginando se haveria uma outra op??o. - Isto ? humilha??o demais para um homem. Como n?o tinha outro jeito, baixei o assento do vaso e me sentei, torcendo para aquilo acabar logo. N?o sei se estava muito nervoso, ou se era pelo fato daquele corpo ser novo, mas nada aconteceu por v?rios minutos. Comecei a ficar realmente preocupado. De repente resolvi respirar fundo e relaxar. Logo em seguida passei a ouvir aquele barulhinho caracter?stico, que come?ou baixinho e foi aumentando. Apesar da humilha??o, aquilo foi de um al?vio enorme para mim. Ao terminar, me levantei para dar a descarga. Neste momento senti que faltava fazer algo. Peguei ent?o um peda?o de papel higi?nico e me enxuguei l? embaixo. N?o sendo ainda o bastante tive que repetir a opera??o - ? por isso que as mulheres gastam tanto papel - pensei. Ap?s dar a descarga e levar as m?os, resolvi colocar alguma roupa e ir dormir. Depois de um dia como aquele, eu estava bastante cansado. Como n?o queria dormir sem roupas, fui procurar o que vestir nos arm?rios do quarto. Ao abri-los descobri que eles havia realmente caprichado no vestu?rio. Havia l? todo o tipo de roupa feminina: vestidos, saias, blusas, tops e etc. - Bem, vamos come?ar com uma roupa ?ntima - pensei. Comecei a abrir as gavetas, e o que eu encontrei eram roupas altamente sensuais, dezenas de calcinhas, suti?s, corpetes e algumas que eu nunca havia visto e n?o sabia nem como ? que se vestia aquilo. Acabei encontrando uma calcinha que, apesar de ser toda rendada, me parecia a mais confort?vel, pois n?o era t?o "cavada" quanto ?s outras. Coloquei a calcinha e fui subindo pelas pernas at? os quadris. Ela se encaixou direitinho em meu novo corpo, ficando bem confort?vel. Sem era do tamanho exato, e provavelmente todas as outras roupas daquele quarto tamb?m serviriam perfeitamente. Parti ent?o para a escolha do suti?. Peguei um que me pareceu ser o par daquela calcinha - Como ? que elas vestem isto mesmo? Meio sem jeito, passei os bra?os pelas al?as, e ficando de costas para o espelho consegui fix?-lo ap?s algumas tentativas frustradas. Ao me olhar no espelho descobri que aquele corpo era extremamente sensual de lingerie, era como se destacasse ainda mais os seus atributos. Para completar eu precisava agora de uma roupa para dormir. Procurei muito naqueles arm?rios por um pijama, mas foi em v?o. A roupa mais simples que eu achei foi um baby-doll semitransparente. Pelo que me parecia, durante a minha estada em Marte eu teria que dormir vestido como uma noiva em sua noite de n?pcias. Fui para a cama. O dia seguinte provavelmente seria bastante complicado. - Boa noite garota... - disse eu olhando o meu reflexo no espelho ao lado da cama. Fechei os olhos e rapidamente adormeci. Cap?tulo VI Acordei aquela manh?, e por alguns instantes me esqueci do que havia acontecido comigo. Ainda de olhos fechados comecei a me lembrar aos poucos... A viagem... Peitos... Vagina... Aquilo tudo parecia ter sido um sonho longo e bastante convincente. Mas ao abrir os olhos n?o reconheci o quarto, e olhando para baixo me dei conta de que n?o era um sonho. Eu estava em outro planeta... Em outro quarto... Em outro corpo. Um corpo de feminino. Levantei me, olhei para o espelho e pesei por alguns minutos. Depois disto fui tomado por uma motiva??o enorme: -Eu sou maior do que este problema. Eu vou superar isto e vencer. Isto ? tempor?rio e devo fazer o melhor com esta situa??o!! Fui para o banheiro, e preparei um banho. Seria o meu primeiro banho. Entrei no chuveiro e de olhos fechados deixei a ?gua escorrendo pelo meu corpo por alguns instantes. Naquele corpo macio e sens?vel as sensa??es eram bem mais intensas. Comecei a me ensaboar, e quando fui lavar o meio de minhas pernas tive que resistir, fazendo isto o mais rapidamente poss?vel, ou sen?o chegaria a um ponto que eu n?o mais resistiria. Acabaria me masturbando novamente. Sa? do chuveiro, e como de costume enrolei a toalha em torno da minha cintura. Ao passar em frente ao espelho, percebi que algo estava errado naquela imagem. Retirei a toalha da cintura, e coloquei em torno do t?rax, passando por baixo dos bra?os e cobrindo os seios e os quadris. Pelo que me lembrava, era assim que as mulheres utilizavam as toalhas. Fui at? o arm?rio para escolher o que vestir. Eu n?o queria chamar a aten??o, nem utilizar roupas muito femininas, acho que esta era uma exig?ncia do meu j? em frangalhos "ego masculino? ? Por outro lado, eu precisava ser convincente. Tinha que me vestir e agir como uma garota de dezoito anos faria. A solu??o seria um meio- termo. Comecei colocando a lingerie. Coloquei a calcinha e em seguida o suti?. Desta vez eu coloquei ele com a frente para as minhas costas, travei o fecho em meu peito, depois girei a pe?a em torno do meu corpo e pronto! Foi muito f?cil. Esta era a segunda vez que vestia um suti? e eu j? tinha pegado o jeito. Agora a parte mais dif?cil. Saias, vestidos... N?o... Nada disso. Eu ainda n?o estava pronto para tanto. De repente encontrei uma pe?a familiar: uma cal?a jeans! Isto mesmo, esta cal?a e uma blusinha v?o servir perfeitamente, e n?o vou estranhar tanto... Foi o que pensei. Coloquei o jeans, e ele encaixou-se perfeitamente como esperado. O problema ? que este era de um tecido macio e el?stico. Coloquei ent?o uma blusinha branca e fui para frente do espelho. Eu n?o estava usando maquiagem, meus cabelos estavam para tr?s e ainda meio ?midos, eu estava usando a roupa mais simples que havia encontrado, e mesmo assim... Eu estava ESTONTEANTE! Cap?tulo VII Sa? do meu quarto e me dirigi para o local onde instru??es seriam passadas sobre as tarefas a serem realizadas, conforme as instru??es contidas em uma carta encontrada no meu quarto. Fui mandado para uma das ?reas agr?colas. Descobri que em marte, a col?nia produzia sua pr?pria comida. Minha tarefa era cuidar e coletar dados sobre uma nova variedade de batata, geneticamente desenvolvida pelos nossos cientistas. O trabalho at? que era bastante interessante, e al?m do mais fiz amizade com v?rias garotas. Nos intervalos, todas n?s nos reun?amos para jogar conversa fora. O assunto mais discutido era obviamente HOMENS. Para n?o dar bandeira eu inventava uma s?rie de ex-namorados, alguns deles inspirados em mim mesmo. Eu ouvia as mais engra?adas e a ?s vezes mais tr?gicas hist?rias. Pela primeira vez eu estava ouvindo aquilo sob outra perspectiva, e ?s vezes me pegava dizendo - Os homens n?o prestam mesmo! - Cheguei at? a me arrepender de algumas coisas que havia feito com ex- namoradas, e me senti mal com aquelas lembran?as. Mas de modo geral eu acabava me divertindo. Elas me contaram que no fim do m?s haveria uma grande festa, quando seria inaugurada a primeira discoteca da col?nia. Todos estariam l?. - N?o sei se vou... - eu disse com um olhar preocupado. - O que? Deixe de ser retra?da, vai ser muito legal! Disse uma delas. A id?ia de ir para um lugar com m?sica, bebidas, gente paquerando "vestindo" um corpo de mulher me dava arrepios. Um dia ao terminar o expediente e me dirigir para o meu apartamento, cruzei com os rapazes voltando do trabalho. Encostado na parede esperei at? que o grupo passasse. N?o preciso nem mencionar os olhares que eles me dirigiam. De repente reconheci um deles no meio do grupo... Era o Erik (em seu novo corpo ? claro). -Edu...Quer dizer J?ssica? Tudo bem?-disse ele. -Sim. Estou... Me virando... -D? uma passada em meu apartamento mais tarde para conversarmos- disse ele. -Ta bom. Depois de fingir por tantos dias, seria bom poder falar com algu?m que sabia da verdade. Al?m do mais, o Erik sempre foi um cara legal. Mais tarde fui at? o seu quarto, entrei e come?amos a conversar. Ele me contou que os rapazes estavam trabalhando pesado (acho que era por isso que os corpos tinham sido produzidos t?o grandes e fortes), sua apar?ncia era de algu?m muito cansado. -Quer dizer que eu dei sorte de vir como mulher! -? verdade. Ai! Minhas costas est?o me matando - disse ele. -Deixa eu ver... Instintivamente eu fui para tr?s da poltrona dele e comecei a fazer uma massagem em seus ombros. - Nossa, como voc? est? tenso! - AAAHH que gostoso... -disse ele, enquanto minhas pequenas m?os apertavam seus m?sculos doloridos... E que m?sculos. Gostei de fazer aquilo. Ao terminar ele me agradeceu, e foi logo se despindo. Eu fiquei paralisado. -Vou tomar um banho. Voc? espera por aqui que depois continuamos a conversa certo? Ele estava dizendo aquilo e tirando suas roupas de forma inocente. Afinal, apesar de minha apar?ncia, ?ramos apenas dois rapazes... Que mal haveria nisso? - Ok - disse eu. Mas comigo a coisa era diferente. Eu me sentia pequeno e fr?gil, e sabia o que se passaria na cabe?a de um homem ao olhar para mim. Por outro lado, n?o havia visto nenhum corpo masculino at? agora. De certa forma estava curioso e tinha vontade de olhar. Aquele era um corpo perfeito, forte e musculoso na medida certa. Enquanto ele se despia eu reparava em cada detalhe. Meu cora??o estava acelerado. Quando ele entrou no chuveiro minha mente estava confusa. Ele havia deixado a porta encostada, e me passavam pensamentos estranhos, eu me imaginava abrindo a porta e entrando debaixo do chuveiro com ele... - Droga o que est? acontecendo comigo!? Sa? de l? correndo desesperadamente, fugindo daquela situa??o. Corri at? o meu apartamento e me tranquei l? at? o dia seguinte. Cap?tulo VIII O tempo foi passando, e aos poucos eu estava me acostumando com aquela condi??o. Descobri depois de um tempo que, quanto mais eu entrasse de cabe?a naquela hist?ria de ser uma garota, mais eu me divertiria e mais r?pido o tempo passaria. Afinal, logo eu estaria de volta a terra, e em uma condi??o financeira bem melhor do que antes. Eu comecei a provar roupas diferentes. Comecei tentando uns vestidos discretos, saias, blusinhas, etc. Depois, me sentindo mais seguro, parti para roupas mais ousadas tais como mini saias, topos, shorts e vestidos decotados. ? claro que para algumas destas roupas pediam sapatos com salto, mas depois de um certo treino no apartamento eu caminhava com eles com total naturalidade. Eles inclusive me deixavam com o bumbum empinado e as pernas mais bonitas. Todo o clima dentro da col?nia era controlado, mas ?s vezes eu sentia como se estivesse no Rio em pleno ver?o. O problema ? que aquele corpo era muito saud?vel, e possu?a muita energia. Isto associado ? alta dose de horm?nios circulando em meu sangue me dava certas altera??es no n?vel de excita??o, em outras palavras... Eu tinha um TES?O ENORME! Esta situa??o era amenizada com frequentes banhos frios, e se??es regulares de masturba??o... O que de modo algum era motivo de queixas. Naquela semana aconteceria a inaugura??o da tal boate. As minhas colegas de n?o falavam em outra coisa. Como eu estava bem enturmado concordei em ir, afinal o que poderia acontecer de errado? Confesso que depois que perdi o medo de usar roupas femininas e me expor, comecei a sentir prazer em vestir roupas provocantes e ver a rea??o das outras pessoas, tanto homens quanto mulheres. Eu cruzava as pernas descuidadosamente, e os caras babavam. Me inclinava para frente com um belo decote e eles quase pulavam dentro da minha blusa. Tudo com uma carinha bem inocente, como se n?o fizesse id?ia da rea??o que estava causando. Cap?tulo IX Finalmente o dia da inaugura??o havia chegado. Eu estava bastante entusiasmado com os preparativos. Eu havia feito depila??o (ainda bem que hoje em dia isto n?o d?i!), um das meninas me ajudou a preparar meu cabelo e maquiagem. ? incr?vel o que a maquiagem pode fazer, pois conseguiu me deixar ainda mais bonita. - Se eu fosse um homem cairia de quatro ao me ver!-pensei em voz alta. - Com certeza. Voc? est? uma gata.- disse a amiga que me ajudava. Comecei a me vestir. Coloquei um lindo vestido vermelho que deixava as costas provocantemente ? mostra. Segundo as garotas, com aquele vestido eu n?o poderia usar nem suti? nem calcinha, pois ambos apareceriam e ficaria muito estranho. Pela primeira vez desde que isto havia come?ado, eu sairia sem usar calcinha e suti?. Coloquei ent?o o vestido, calcei um par de sapatos de salto tipo Stilleto, utilizei um perfume feminino delicioso, algumas j?ias e ... Pronto. Me olhando no espelho, vendo aquela figura feminina cheia de curvas, com um rosto angelical e com um ar de mulher fatal ao mesmo tempo disse -Gata, voc? est? de arrasar (mandei um beijo para mim mesmo. Ao chegar no evento, j? havia muita gente por l?. Nossa n?o sabia que havia tanta gente assim na Col?nia. Juntei me com o meu grupo de amigas, e come?amos a beber e conversar. Eu estava me divertindo. De repente um grupo de rapazes se aproximou da nossa mesa. Entre eles reconheci Erik. Neste momento senti um calafrio no est?mago. Eu tentava evit?-lo desde o dia que o vi sem roupas. Eles nos cumprimentaram e perguntaram se podiam se juntar a n?s. ? claro que elas concordaram. Erik sentou-se do meu lado na mesa depois de alguma conversa e algumas piadinhas, eu me senti mais confort?vel e relaxado. Acho que a bebida tamb?m ajudou... Em um determinado momento, o DJ colocou o som techno bem alto para que todos fossem para a pista. Estava dif?cil de ouvir o que os outros diziam. Para que pud?ssemos continuar a conversa, o Erik foi obrigado a falar bem no meu ouvido. Quando ele fez isto eu arregalei meus olhos. Nossa, sentir o seu h?lito me dava arrepios pelo corpo todo. Para minha salva??o, uma das garotas gritou - Vamos dan?ar! Eu sorri e me levantei na hora, e fomos todos para a pista. Tudo estava sob controle. Ficamos dan?ando por muito tempo, e eu achava que enquanto estiv?ssemos na pista dan?ando techno tudo bem. Foi a? que eu me enganei... Neste momento a pedido de algumas pessoas, o DJ resolveu dar um refresco para o pessoal, passando para um estilo mais suave. Ele come?ou a tocar m?sica rom?ntica...Essa n?o. Olhei para o Erik com um sorriso meio se jeito, e com as m?os para cima como dizendo que -N?o tem rem?dio. Vamos ter que dan?ar. Aproximei-me dele, e ele passou seu bra?o pelo meu corpo e pegou minha m?o. No princ?pio est?vamos com uma certa distancia um do outro, mas depois de alguns momentos senti que ele me segurou mais pr?ximo de seu corpo. Eu me sentia indefeso, e ao mesmo tempo seguro. Com sua boca em meu ouvido ele disse. - At? que voc? se virou bem. - Como assim? -perguntei. - Voc? est? uma mulher maravilhosa! -...Obrigada...- A dan?a e aquelas palavras me deixaram meio tonto. Pedi para voltarmos para a mesa. De volta a mesa ele se sentou novamente ao meu lado, e voltamos a beber mais alguns drinks. No meio da conversa, ele colocou a m?o na minha coxa por debaixo da mesa. Eu fingi que n?o notava, e continuei conversando como se nada estivesse acontecendo. Mas algo acontecia dentro de mim... Em determinado momento, algumas pessoas come?aram a se retirar. J? era quase manh?. Decidi que iria embora tamb?m, e Erik gentilmente se ofereceu para me acompanhar. Ao sair pude ouvir alguns risinhos na mesa. Eles deviam estar acreditando que algo aconteceria entre n?s, mas ? claro que isto era imposs?vel. Cap?tulo X Fomos caminhando juntos at? o meu apartamento. No caminho ?amos conversando e dando muitas risadas. ? estranho como o ?lcool deixa qualquer piadinha engra?ada. Abri a porta do apartamento, e olhando para ele disse: - Bom, acho que ? at? amanh?. - Espere!- me interrompeu ele.- Posso te pedir uma coisa? - Sim? - ? que se eu n?o entrar com voc? o pessoal vai espalhar por a? que tomei um fora, entende? - Aa... Entendi. Isto pegaria mal na sua imagem de garanh?o n?? - Isto mesmo. Eu poderia entrar e ficar um pouco sabe. Mas se tiver problemas... - N?o, tudo bem. N?o se esque?a que apesar desta apar?ncia eu j? fui homem. Sei como isto ? importante. Vamos l?, entre garanh?o! - Obrigado. Fico te devendo uma. - E deve mesmo. Afinal quem vai ficar com fama de galinha sou eu n?... Entramos e mandei que ele se sentasse no sof? e ficasse ? vontade, enquanto isto fui at? a cozinha pegar uma bebida. Entreguei-lhe o seu copo e me sentei do seu lado sof?. Come?amos a conversar. Foi ent?o que resolvi fazer uma brincadeira. - Hei. Nesta hora acho que os vizinhos deveriam estar ouvindo algo n?o? - Como assim? Perguntou ele. - Algo tipo "VAI VAI MEU GARANH?O... ISSO ME COME AAAII ISSO!!". Eu mesmo me surpreendi com a minha voz feminina, gritando e gemendo se estivesse em ?xtase. N?o pensei nisto na hora, mas o efeito daqueles gritinhos para ele deve ter sido devastador. - Quando parei ele estava me olhando fixamente. Meio sem jeito eu dei uma risadinha, s? ent?o ele deu uma gargalhada e disse. - Nossa, isto foi demais. Eu n?o sabia que era t?o bom assim, nem preciso tocar na garota e ele j? tem um orgasmo Quando paramos de rir, ele me olhou com um sorriso e disse - Fique de p? um pouquinho. Eu me levantei... - Agora desfile um pouco pela sala.- Continuou ele. Eu entendi a brincadeira. Fui at? o outro canto da sala e voltei, como se fosse uma modelo em uma passarela. Eu dava umas paradinhas e jogava os cabelos exatamente como as modelos fazem, enquanto ele participando da brincadeira aplaudia. De repente, em uma de minhas voltinhas eu perdi o equil?brio, provavelmente minha pouca experi?ncia com saltos muito altos alidada ao efeito da bebida. Ao perceber o que acontecia, ele rapidamente levantou-se e me agarrou em seus bra?os, evitando a minha queda. Por alguns instantes eu fiquei ali, suspenso nos bra?os dele. N?s nos olh?vamos nos olhos sem dizer uma ?nica palavra. Uma estranha sensa??o tomava conta de mim, e acredito que ele estava sentindo o mesmo. De repente, tomado pelo clima ele pressionou seus l?bios fervorosamente contra os meus. Eu estava levanto um ardente beijo... Sendo beijado por um homem. Neste momento eu fechei minha pequena m?o e comecei inutilmente a dar uns golpezinhos em seu ombro. Fiz isto em v?o por alguns instantes, mas o calor daquele momento come?ava a me dominar totalmente. Depois de alguns instantes acabei por me entregar, e minhas m?os agora ao inv?s de tentar expuls?-lo, agora faziam car?cias em sua nuca e costas. A sensa??o era muito diferente do que qualquer outro beijo que eu j? havia dado. As fibras da boca, o sabor... Tudo era novo para mim... E muito prazeroso. Depois de um demorado beijo na boca, ele me deitou no tapete e fervorosamente come?ou a beijar o meu pesco?o. Eu fechava os olhos para me concentrar ainda mais no que estava sentindo. Neste momento eu balbuciei: -... Erik... Sabe que n?o dever?amos... Ele ent?o colocou sua m?o sobre um dos meus seios e come?ou a pressionar e acariciar. Aquilo me calou. Querendo ainda mais, eu abri o vestido e coloquei a m?o dele por dentro, o que intensificou aquela sensa??o. Eu acariciava as suas costas largas e sua cabe?a. Desci ent?o uma de minhas m?os at? a sua cintura e para o meio de suas pernas. Ao passar a m?o por ali, pude sentir que havia algo grande e duro, parecendo querer estourar as suas cal?as. Comecei a esfreg?- lo com vontade. Tentei colocar a m?o por dentro de suas cal?as, mas ele me impediu, e ao mesmo tempo levantou-se, me levantou em seus bra?os e se dirigiu em dire??o da cama. Eu certamente sabia o que estava para acontecer, mas a esta altura eu n?o possu?a mais nenhuma vontade, al?m da vontade de pertencer a ele e me entregar, assim como toda f?mea se entrega ao seu macho. Ele me colocou na cama, mas antes que ele deitasse eu o impedi. Sentado na cama, eu retirei o seu sinto e desabotoei as suas cal?as... Eu precisava v?-lo e senti-lo. Meu cora??o estava para l? de acelerado. Ao tirar suas cal?as e cueca, pude ver bem na minha frente o maior e mais perfeito membro que poderia existir (n?o que eu j? tivesse visto muitos, mas...). Peguei nele com minha m?o, e senti como era firme e duro como se fosse de ferro. Passei a acarici?-lo e masturb?- lo por alguns segundos, at? que ele me interrompeu. Ele tirou minhas m?os, e gentilmente dirigiu a minha cabe?a em dire??o ao seu p?nis. Automaticamente abri minha boca e comecei lamber, e depois a engolir aquela ferramenta. Minha cabe?a ia e vinha cada vez com mais vontade. Eu estava chupando aquilo como se fosse a coisa mais deliciosa do mundo... Bom, naquele momento era mesmo. Depois de algum tempo chupando aquele membro delicioso, ele fez com que eu parasse. Enquanto eu olhava e lambia os meus l?bios, ele acabava de se despir. Erik subiu na cama e arrancou o meu vestido. Se algu?m me falasse que um dia eu estaria numa cama com um homem, esperando que ele me comesse, eu provavelmente diria que era loucura, imposs?vel de acontecer. Mas eu estava l?, ansioso para t?-lo dentro de mim... Realmente aquilo era uma loucura! Ele abriu as minhas pernas e veio sobre mim. Est?vamos na t?pica posi??o papai-mam?e. Cuidadosamente come?ou a colocar seu p?nis na minha, mais que molhada, vagina. A sensa??o era indescrit?vel. Eu fechei os olhos e joguei minha cabe?a para tr?s, me entregando a aquela sensa??o. Ele ia colocando devagar, entrando e saindo cada vez mais fundo... Me penetrando. Eu sentia cada vez mais ele dentro de mim, me contorcendo de prazer. Depois de algum tempo, senti o seu osso pubiano encostando-se ao meu. Eu havia conseguido engolir aquele membro enorme com minha vagina. Ele agora estava l? dentro. Abri os meus olhos e olhei para baixo. Pude ver o p?nis de Erik entrando e saindo do meu corpo. Eu acabara de me tornar uma mulher completa. Enquanto ele ia e vinha, eu tinha picos de prazer, cada vez mais intensos. Eu n?o conseguia imaginar qual seria o limite, pois as sensa??es me surpreendiam a cada momento. Eu fiz um gesto para que ele parasse, e mudei de posi??o. Me coloquei de quatro apoiado nos cotovelos. Ele rapidamente segurou firme nos meus quadris e come?ou novamente a me penetrar. Eu sentia ele me puxando com for?a enquanto seu corpo dava pequenas batidas em minha bunda, conforme ele colocava tudo para dentro. Neste momento olhei para o lado da cama, e pude ver um lindo casal se amando... ?ramos n?s refletidos no espelho. Tive a sensa??o de estar fazendo a coisa certa, como a natureza havia definido... Ao menos para aqueles corpos. Ele come?ou a fazer movimentos mais fortes e mais r?pidos. Parecia que eu iria enlouquecer de prazer, tanto que n?o resisti e comecei a gemer. Ele pegou os meus cabelos por tr?s e puxou como se fossem as r?deas de um cavalo. Isto me deu uma sensa??o ainda maior de estar a merc? dele... Ele era meu dono e eu sua escrava. Minha sensa??o de prazer aumentou mais ainda e neste momento meus gemidos se tornavam gritos de prazer. De repente ele come?ou tamb?m a gemer acompanhando meus gritos. Est?vamos chegando ao cl?max e parecia que eu iria explodir! Foi como se tudo parasse e eu fosse levada por uma onda gigantesca. A sensa??o era muito maior do que quando eu me masturbava naquele corpo. Eu estava tendo um grande, intenso e profundo orgasmo feminino. Depois disto veio uma sensa??o de paz e felicidade intensas. N?s dois dormimos ali abra?ados at? o dia seguinte. Acordei no outro dia me sentindo maravilhosa. Olhei para o lado da cama e vi que ele ainda dormia ao meu lado. Cap?tulo XI Levantei me e comecei a recordar o que tinha acontecido. Me senti totalmente estranha... Ali?s, de repente comecei a me referir a mim mesmo no feminino... E n?o podia evitar. Era como se eu me pensasse e me sentisse mulher por dentro. Olhei novamente para cama e l? estava ele, aquele que um dia foi meu amigo e agora era meu amante. O mais estranho ? que, se algo assim acontecesse comigo no passado eu provavelmente me mataria, mas agora eu simplesmente estava aceitando aquilo com naturalidade. No come?o desta viagem algumas vezes eu me sentia um homem que estava sonhando que era uma mulher. Agora parecia que eu era uma mulher que um dia sonhou ser um homem. Fui at? o banheiro e tomei um demorado banho. Tudo parecia mais vibrante e bonito naquela manh?. Ao sair do banho descobri que ele havia ido embora, e deixado um bilhete na cama: - J?ssica, n?o sei como vai ser com a gente depois destra noite. Talvez voc? nunca mais fale comigo. Mas eu s? queria dizer que foi maravilhoso! Um beijo, Erik. Sentei me na cama com a toalha enrolada ao corpo e sorri enquanto lia o bilhete. Ser? que eu estava amando? Cap?tulo XII Eu e Erik passamos os pr?ximos meses como amantes. Eu experimentava todas as possibilidades de prazer que um corpo feminino poderia proporcionar. Descobri que havia v?rios tipos e intensidades de orgasmos. Foi um per?odo maravilhoso... At? que... - J?ssica - Disse ele. - Sim? - Bom, o nosso tempo aqui est? quase acabando... E acho melhor a gente dar um tempo. - Como assim? - O problema ? que dentro de algumas semanas vamos voltar para a Terra, e para os nossos corpos originais. - Entendo. Voc? tem raz?o. N?o vamos poder ficar juntos depois n?. - Isto mesmo. N?o haver? mais J?ssica e "este" Erik. Acho melhor pararmos agora, assim o choque ser? menor. N?o acha? - Concordo. Bom queria dizer que foi bem... Interessante esta viagem. - Para mim tamb?m... Terminamos a conversa, e ele me deu um longo beijo de despedida. Decidimos ent?o que n?o nos ver?amos mais em Marte, mas nos encontrar?amos qualquer dia na Terra para conversarmos. Eu senti que n?o teria coragem de encontr?-lo, n?o depois do que havia acontecido. Cap?tulo XIII Alguns meses se passaram, e Erik nunca mais teve not?cias de Eduardo, at? que um dia recebeu um inesperado e-mail de seu velho amigo. No e-mail Eduardo dizia que havia tentado contato antes, mas o telefone havia mudado, e que ele havia encontrado o e-mail de Erik em uma velha agenda. A mensagem era um convite para que eles se encontrarem em um restaurante para um bate-papo entre amigos. Erik pensou em n?o aparecer, mas na ?ltima hora achou que se sentiria mal se n?o o fizesse. L? estava ele, sentado de frente para a porta, tomando uma cerveja e esperando o amigo que, por mais inacredit?vel que fosse agora, havia sido sua namorada e amante por v?rios meses. Ele olhava o movimento, tentando reconhec?-lo entre as pessoas que entravam no restaurante. De repente ele v? uma figura que parecia familiar. - O mesmo cabelo, ?culos, ser? ele com aquela barba... Pode ser. Pensou Erik. Mas ao se aproximar o rapaz passou direto por ele. N?o, n?o era o Edu. Ao se afastar o rapaz barbudo saiu da sua frente, permitindo que Erik visualizasse a porta novamente. Ali, parada na entrada do restaurante estava uma linda garota, usando um jeans e um top vermelho. Ela era perfeita, tinha o corpo de uma deusa e parecia desfilar enquanto entrava e se dirigia em sua dire??o... - Ol? - disse ela tirando os grandes ?culos escuros e abrindo um lindo sorriso. Neste momento Erik perdeu o f?lego por alguns instantes. Era ele, ou melhor ELA!! - N?o vai me dizer que n?o est? me reconhecendo. Diga alguma coisa. Ela neste momento puxou a cadeira em frente a ele e sentou- se. - E...Edu... Quer dizer JESSICA!? - Sou eu mesma. Nossa, voc? parece que viu um fantasma. - Mas isto n?o ? poss?vel. Nossas mentes sa?ram de l?, os corpos n?o. N?o havia transporte f?sico. Como isto ? poss?vel? - Bem, depois que nos separamos eu pensei por um tempo, e descobri que com tudo que havia acontecido eu n?o poderia mais voltar atr?s. N?o poderia viver como homem novamente. Ent?o comecei a investigar e tentar achar uma solu??o... Mas antes de continuar, porque voc? n?o usa seu cavalheirismo e pede uma cerveja para esta garota aqui? - Sim, claro... GAR?"M!!- Erik pede uma cerveja, e o gar?om anota e vai busc?-la, mas antes ele para e d? uma indiscreta olhada no farto decote de J?ssica. Fingindo n?o notar, ela continua sua hist?ria. - Depois de um tempo descobri que a Terra recebia frequentemente uma grande quantidade de min?rios vindos de Marte. Logo deveria haver um transporte... - Eu fiquei sabendo disto, mas era expressamente proibido o transporte de pessoas nestas naves. As normas eram muito severas, e se um piloto as infringisse ele nunca mais dirigiria nem mesmo um t?xi na Terra. - Voc? est? totalmente certo. Foi por isto que fui obrigada a usar o meu rec?m adquirido charme feminino com um dos pilotos. - N?o acredito que voc? conseguiu que ele se arriscasse deste jeito. - Consegui sim. S? que como parte do acordo eu tive de passar a viagem toda lhe fazendo uns "favorzinhos". - J? entendi... - Puxa, o que uma garota ? obrigada a fazer parar conseguir o que quer...Mas at? que ele era bonitinho. N?o foi t?o ruim assim. 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CHARLES CLAIRE KALISTAChapter 35

“Yes, Annie, you did say that out loud?” Sarah said, causing Mom to blush a great deal. “Mother, from the look on her face, Kalista needs an explanation of that remark, don’t you Princess?” I asked K directly. “Actually Charles – I think I do understand, the other night I stayed up for a while going through the dictionary, and I came across a word, Or-e-gassum. Most of the definition was full of words I had to look up, but it has to do with something called explosive...

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From Gary to Greta Part VI

Once again my Domme Mistress whose name will not be revealed honored me by writing Part VI of From Gary to Greta. This story isn?t for people underage. So if you are too young or don?t like TG-Stories stop reading. By Domme Mistress and Greta From Gary to Greta Part VI Monday was the last day of the month. My wife ran up the stairs to greet me with hugs and kisses, something she had not done in many years. As I stood there, totally naked and clean-shaven, my cock throbbing...

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My First Fuck In A Train With Aunt

Hi to all my iss readers. My name is bhaskar (real name) age 22 living in bangalore. Am a huge fan for this site from the past 5 years. Now I decided to tell my story with you which happened 1 month ago with a neighbor aunt in ac 2 tier train when travelling from bangalore to vishakapatnam station . My height 5’9 and white fair with good physique. Any unsatisfied aunties/girls from bangalore can contact me at .It is a true incident . This is my first story please forgive me if I do any...

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Clich 7 Cologne

Edited by Barney R. The errors ar all mine. All of the cheating stories have their clichés – I came home unexpectedly – she (or he) stopped or slowed way down on sex – he (or she) started using anything for an excuse to start an argument – bills from hotels that you had not been to – gas receipts from areas that your spouse wasn’t supposed to be in. They are clichés because any and all of them have happened enough that they become somewhat commonplace reasons for adulterous divorces. Mine...

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Jesse and Marie and the WindChapter 8 Plans

The Emporium was across the street and down a half block. An older, somewhere in his sixties man, hurried to greet them as they entered. "Jesse, come right in. Please buy something. Business is so bad even the shoplifters have started to go elsewhere. I'm so close to closing my doors forever you would not believe it." "Saul, ever since I first started to come in here you have been about ready to close your doors forever. You sold me my first new pair of boots on credit when I was...

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Twin Loving

Elizabeth and Eliza Watts were identical twins aged twenty 28 with tall slender figures, long blonde hair, blue eyes and firm busty bosoms.  One evening while they were alone in the two bedroomed flat they shared together, Elizabeth had an idea to make the evening fun and exciting. She dashed up the stairs and clonked about in one of the bedrooms; she then returned a few minutes later.Eliza had been leaning back against the sofa with a bored expression on her face until she saw her twin bring...

Incest
3 years ago
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The Last Escort Part Four Chapters 1215

Chapter TwelveThe next day was a blur. Meetings upon meetings had made that ache return behind McKinley’s eyes. The brightest part of his day had been how amazing Grace had been when he introduced her to Lars. She had been utterly convincing without going overboard.“You’re a lucky man, McKinley,” Lars had told him. “She’s the perfect mix of sophistication and sass.”She’d impressed everyone with her efficient professionalism and charmed them with her charismatic magnetism. They’d gotten along...

Novels
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Read It Feel It Cherish It 8211 Part 2

Hi -Thanks for all your likes and mails, it was indeed overwhelming to get such a good response and I decided to write about our next day encounters also, hope this entertains you as the previous part. Kindly post your Comments and feedback @ Well, how good life can be when you get all the best things that you never expect in life, this is what precisely happened once I and Pallavi got physical with each other. Both were starved for sex and were carving for a better life and we both...

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NoRecip Blow and Go Now Gay

My wife's interest in sex had long since waned. Blame our many k**s she's tending to or my own overactive libido; the result was the same: morning shower masturbation. Let's face it, that particular activity only goes so far and it wasn't long before I took to the internet to find oral gratification. Unfortunately, my ads only had men reply. Thank you very much, but I'm very comfortable in my manhood and wasn't interested in having a guy suck me. But after a couple of months, I had to admit...

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My Husbands Friend

One night in December my husband had gone out on one of his many work Christmas nights out. To keep myself occupied while my husband was out having fun I was chatting to some people on line and was reading a particularly hot erotic story in one of the many books I had. With my trusty rabbit in hand I was having a great night in and the wine I drank was loosening me up nicely. As the hero in my book was furiously fucking his young secretary I was teasing my clit and plunging the plastic shaft...

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Definitely Your Color

Definitely Your Color By Shawna Stimple Danny Perry, and Sarah Baker had recently moved in together. This put a bee in the bonnet of Sarah's Mother, as it was 1968, and was socially frowned upon. Danny saw himself as a revolutionary. He favored socialist ideas, and was not quiet with his opinions. This made it very hard for him to find a job. No one wanted someone so "un-American" to work for them, especially not one of those "long haired hippies". He'd tried several times to break...

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the doctor

The doctor stood back, holding the end of the stethoscope in her hand. Shereached forward and placed the instrument above my left breast. Listeningintently she moved it directly between my breasts in my cleavage; thenbelow my breasts on my ribs. Doctor Morgan seemed satisfied with herfindings so far. She hung the scope around her neck again and said:"Now I'm going to examine your breasts."My heart skipped a beat as she continued; "Remove your bra for me, please."I reached behind and my...

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The Amulets of Power II the Kennedy WarsChapter 7

There was no mortar attack that night either, and I made the regular 2100 hrs. report on the new radio. Lt Sykes was there to ask about the chopper. It turned out that all of the aviation assets were busy up north in the Louang Phrabang area, and we would have to wait. Again I went to bed early, as no one had assigned me anything else to do. In the morning at breakfast, Sawyer announced that Sgt Morris would lead a patrol out to one of the nearby villages with Doc Walls along for a medical...

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Depression SoupChapter 10 Till Death Us Do Depart

That Sunday Ma had put out a big platter of meat sandwiches on the trestle table in the bunkhouse. She made them up the night before and the crew was expected to "make do" of those "slim pickin's" if they arrived while we were in church. Yet like one of the regulars said to her, "Misses, I rather have your slim pickin's than I would most folks Sunday best." Ma loved it when the men complimented her on her cooking. It was the one thing she was very vain about, as she had good cause to...

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Sex With Neighbour Aunty

Hi everyone of indian sex stories dot net, my name is Vicky and I am from Kerala.Since thi s is my first story, forgive me for any mistakes. Hope everyone likes this story. Coming to the story. This happened last month when I went to my hometown for holidays.We live in a rented house. We live downstairs and at the top, a family has occupied. They recently shifted to this new pla ce. That family consists of an uncle, aunt, and their 6-year son. Uncle works in an American company and once in a...

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two dicks on tuesday

It was november 7 and cold outside and i was hornier than ever. I got up at 10 am and knew i wanted some cock this day. I cleaned my hole out, shaved my body and took a long shower with my suction cup dildo i just had shipped to me. it was a big veiny white dildo that went deep inside me, but i knew i wanted blck cock today preferably anonymous blcak cock. once the shower was off and i reluctantly pulled my hole off the dildo on the wall and went to take some pics of my ass. I got on all fours...

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Fractured RealityChapter 23

Wednesday, June 2, 3109, 9:00 PM Rebecca paced restlessly before the gate. Gudrun had used a rinse on her hair last night, adding the remembered touch of gray, and then expertly applied makeup that made her appear 10 years older than her actual age. In a few minutes time, once Siri sent the gate to December 18, 2014, at 9:24 pm, Young-Rebecca would tumble through backwards and whack her head on the floor. She would discover Rebecca in the detested purple lounge wear that was as close as she...

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Sex Avoided Subjects Discussed in Plain English chapter5

Sexual activity in general is associated with various risks. The risks of sexual intercourse include unwanted pregnancy and contracting a sexually transmitted infection such as HIV/AIDS, which can be reduced with availability and use of a condom or adopting other safe sex practices. Contraceptives specifically reduce the chance of pregnancy. The risks are higher for young adolescents because their brains are not neurally mature. Several brain regions in the frontal lobe of the cerebral cortex...

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Kumar Apartment Season 2 Part 41 Maa Aur Aunty Ne Ye Kya Kar Diya

Narrated by Rahul Hi dosto, main Rahul. Pichle baar to aplogo ne padha ki kaise Kavita aunty cream lagane ke chakkar mein meri halat kharab kar gayi. Yakeen nahi ho raha tha Kavita aunty mere lund aur ando ko sahla rahi thi cream lagane ke bahane. Yaar kya bataun, jism mein aisi aag lagi hui thi. Abhi aunty ke saath sex kar jaun par aage kaise badhu sochta raha. Kya pata shayad woh bas mamta ke bhaaw se sab ki aur main koi jaldbaazi nahi karna chahta tha. Par pahal to karni hi thi warna baat...

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Being a good bitch a FURRY Story

Being a good bitch“Hey Bunny. do you like what you see?” Samantha, a hermaphrodite kitsune asks standing in front of the rabbit. A smile curls hir lips as shi strokes hir ten and a half inch cock. Pre-cum making the red flesh glisten.“Yeah, I'd love to play with a cock that big.” Bunny says licking his lips at the sight of pre-cum dripping from the tip of hir cock.“Well then, come and get it. on one condition. You're my pet until I'm satisfied.” Samantha says with a smile and milking stroke of...

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Karachi Family

Nilofer kissed taimur on the mouth her tongue toying with his as she french kissed him. Taimur held her in a tight embrace in the store room just beside the kitchen. Two hours before, she had sucked his lund until he shot his spunk into her mouth. She had swallowed every salty, hot drop happily. Her guilty feeling about incest now gone… “oh ammi” taimur sighed hotly “mera lund dekho, mujhe chudo” (see my cock. Fuck me) he moaned, his hands working on the buttocks of his mother’s ass, as he...

Incest
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My Hot Wife Katie Chapter 3 Katies New Vide

Katie's New Videocamera It had been about a month since our sexual awakening and we’ve had more sex than ever. Katie was developing more spontaneity in our life. We would have fast 15 minute encounters when she would get home and before we would have to go pick up the k**s. Our sex life was improving to say the least however it had been 4 days since my last orgasm and Katie started her period. It was going to be a long 7 days unless Katie decided to give me a release. I didn't feel the need to...

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My insatiable female sexual appetite

I raised my glass and surreptitiously cast a glance around the carriage, mentally noting if anyone was looking in my direction.One man caught my eye, his eyes traversing my form and settling on my legs, that excited me, I liked to have men want me, and I could feel my nipples harden, as I imagined his hard cock pushing in behind me, 'He wants to fuck me', flashed through my hot and fevered mind, and my upper thighs clenched as if trying to grip his imaginary cock, as it effortlessly pushed...

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Loving a Rape

As Dari was walking home one night from classes, she felt very awkward as if she was being followed. She began to become frightened and started walking faster. She got to her house safely and felt a rush of relief. Dari thought to herself that she must keep her imagination under control. She started to unlock her front door and open it but just as she started to walk in some one wrapped their arms around her face with a dirty, nasty smelling rag. When Dari woke up, she wasn’t sure how long she...

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The Party part1

"I'm not talking about you," Alice said. "I'm talking about Caroline. I don't care if she is in college. She lives here and will abide by my, our rules. No sex until marriage. I don't want there to be any 'Mistakes' and you know what I mean."I thought back about my mistake. My name is Erick, and Alice was my fiancée when it happened. We were high school sweethearts and had promised each other that our first time of sex would be with each other on our wedding night. On the night of the 'mistake'...

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The Revengeful Search for The Bastard

***************************************************** It all begins on the morning of her eighteenth birthday, she woke around seven am to the smell of freshly brewing coffee and bacon wafting into the bedroom from the kitchen down stairs. As she sat up in their king-size bed in walked her boyfriend Scott, tray in hand with a single pure white rose on it and her birthday breakfast of bacon and toast on a plate and a mug of milky coffee. The tradition they had begun doing for each other...

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Carla and Carrie II

As our mouths met, Carrie lowered herself onto my hard cock. She moaned as my cock went deep inside her. Carla moved some. Carrie couldn’t help herself. Her movements became more pronounced. Faster. She wanted to cum. Carla was waking up. Her eyes opened to see her daughter’s face and my face close and our lips together. We looked at Carla and she smiled. Her hand came up and over to us caressing our cheeks. At that moment Carrie had her morning orgasm. Her pussy gushing her juices out and...

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Practice with a Camera

This story is real only the peoples names have been changed for privacy. Also if you have not read the first two installments of this series please do otherwise it will not make much sense. Several weeks after being at Ashley’s vacation house and filming our sexual expedition her mom was planning on going back for another three day weekend she had off of work. Her husband David was going to be out of town for work and their son was spending that weekend at his friend’s house so they could do...

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The Boys at Johns HouseChapter 94

Friday night after dinner, I called everyone into the living room. "The schedule is off tonight." There were several complaints which I ignored. "Also, I know I said we would, but we are not going to the club's formal on Wednesday." "Why not?" Juan demanded. "Because we won't be here." I shrugged, struggling to keep a straight face. "Pack for a week, but pack light, one carry-on each. Don't worry about formals. The flight's at 5am and it's a long one with a stop-over. We leave...

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Uncles ex wife

When was about eight my dads brother married married someone about 10 years younger than him. His k**s were my age. I stayed with them a lot. She was 11 years older than me. She became very close to his k**s and my self. She took us many places to have fun. After about six years they divorced. My cousins and I were very sad. She was a petite 5ft tall very beautiful women. Fast forward twelve years. I stayed close with my cousins. I was 28 now. One day my cousin called and said M had moved back...

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First Time with a man

First Time with a Man(True story, I was ####teen)I walked down through the park after school and went into the Gentlemen’s toilets. There was a long urinal in the shade and I stood there with my cock out. I didn’t really want to pee, just feeling the cool air around my shaft was enough. It stiffened and soon I was rubbing it, feeling the tingles of excitement building in the veins. I was scared. But I wasn’t going to stop.I looked down at my hard cock, and pulled the skin back exposing the hard...

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I am a Slut Gay

Well, no doubt about it: I was a slut. I had sucked my first cock; I had been fucked hard in the pussy; I wore girlie clothes for my Man; and here I was, his load drying on my face, ready to leave the house.Todd had laid out a few things he wanted me to wear during the day. Skinny jeans, a tight white t-shirt. Nothing too drastic there. But I had to wear bright red silk panties. He had also made a list of things to do: 1. Do NOT clean your face. People (especially Men) need to smell that dried...

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a night away

I was on secondment to a local authority for 12 months and the team I was working with had a conference someone had to attend providing a promotion stand. For various reasons none of the permanent staff were able to attend as it meant an overnight stay, so Sarah my boss and I were the delegates.We arrived at the hotel late afternoon, went to our rooms to clean up and agreed to meet in the bar for a pre-dinner drink.Showered & changed, at about 5, I wandered down, Sarah arrived only a couple...

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Desi Padosan Ko Pheli Baar Choda

By : Kumarpata Hi friends mera naam Vansh Kumar hai. Main surat main rehta hun yaha ISS par yeh meri pheli story hai. Jisme main apna phela sex experience aapse share karuga. Main ek shrmila, average looking wala ladka hun lekin meri height aur body kafi acchi hai.  Baat un dino ki hai jab main 21 saal ka tha aur apni study ke liye delhi gaya hua tha. Waha main apne relative’s ke yaha reh raha tha. Muje tab porn videos dekhne ka bahout shok tha lekin kabhi sex kiya nahi tha. Mere relatives ek...

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Will And Tess Excellent AdventureChapter 25

We left in the RV for New Rochelle, New York on Saturday, July 19. It was a medium-sized city on the Connecticut side of Long Island Sound, and a part of the megalopolis that was Greater New York. We still hadn't fulfilled the ambition we all had of showing Kim The City. But we didn't come up early to get that accomplished. It would have to wait. Wait for the off-season, when tensions were low. Getting close to a big event, my girls weren't comfortable unless they were either resting, to...

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AlifChapter 9

After a few minutes, Ana and her ward stood up and strolled along the calm city streets in the direction Ferhana assured led back to the Brothel. More of the city was awaking, but it still had a very sleepy atmosphere. A few cafés had opened with tables outside sheltering customers under parasols from the harsh midday sun. Many seemed very young and several had newspapers on the table piled in front of them. As they passed by one café, Ferhana suddenly exclaimed: "Well, look who is...

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